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BEATRIZ 🌪

Empurrei ele na beira da cama ficando ajoelhada na frente dele enquanto abria o cinto e desabotoava o botão. Ele me ajuda a tirar o shorts e a cueca de uma vez só, e o pau dele salta endurecido.

Minha boca salivou de ver aquelas veias por todo o seu membro e a cabecinha vermelhinha.

Olhei fixamente pra ele e passei a língua em volta da glândula fazendo movimentos circulares. Em resposta ele segurou meu cabelo firme e puxou pra trás. Antes de abocanhar de uma vez, eu passei a língua por toda a extensão e por fim enfiei tudo na boca enquanto punhetava.

Ouço ele grunhir quando enfiei até o meu limite. Tiro seu membro da boca pra me recompor e fui chupar as bolas dele, ao mesmo tempo que eu o masturbava. Meu cabelo foi puxado com uma certa força e entendi o recado, voltei a chupar o pau dele com mais vontade ainda. Cada suspiro que ele dava, era o que fazia com que eu sentisse mais vontade.

Ele começou enfiar o pau quase que inteiro na minha boca, fazendo com que sua glândula chegasse no fundo da minha garganta, isso várias vezes, tanto que meus olhos até lacrimejavam. Ele tirou o pau da minha boca e começou a bater nas minhas bochechas enquanto puxava mais ainda meu cabelo, me deixando totalmente mole.

Ainda com os olhos vidrados em mim, vejo ele revirar os olhos e eu intensifiquei o movimento sentindo o jato quente na preencher a minha boca. Engoli de uma só vez, sem fazer careta, e tirei o pau da boca chupando a cabecinha avermelhada.

Levantei e sentei no colo dele, comecei a fazer movimento de vai e vem por cima do pau dele. Ele suga o bico do meu peito direito, dando uma mordida em seguida e aperta o esquerdo com força. Num movimento rápido ele me virou e me jogou na cama. Beijou minha orelha, meu pescoço, meus seios, minha barriga, minha cintura, até chegar perto da minha intimidade. Ele ficou só passando a mão enquanto beijava a parte interna da minha coxa.

Quando a sua língua quente entrou em contato com a minha buceta, eu arqueei as costas e não me contive ao soltar um gemido alto que com certeza ouviram. Abri mais as pernas e comecei a gemer baixinho enquanto a ponta da sua língua passava pelo meu clitoris e um dedo dele entrava e saía de mim com a maior facilidade. Segurei firme na sua nuca enquanto o mesmo chupava a minha buceta.

Em um movimento involuntário, fui fechar as minhas pernas ao sentir ele chupando com mais precisão, mas recebi um tapa forte na minha coxa e ele segurando pra mim abrir mais.

Escobar: se você fechar de novo, eu vou tem que maltratar mais. —disse rouco e voltou a me chupar. As minhas pernas começaram a ficar bamba e eu não aguentei, tentei fechá-las novamente— eu avisei.

Bia: não Vinicius, eu preciso gozar. —falei.

Escobar: e você vai, hoje você vai gozar a noite inteira. —enfiou mais dois dedos em mim e começou a fazer movimentos rápidos.

Nem demorou e aquele misto de sensações veio à tona, joguei a minha cabeça pra trás e arquei a minha coluna sentindo a sensação pós orgasmo. Ele chupou tudo num bom grado e voltou pra cima ficando entre as minhas pernas.

Escobar: eu quero você de quatro pra mim, empinando bem esse seu rabão.

Fiquei de quatro na cama bem empinada do jeito que ele pediu. Sem aviso nenhum recebi um tapa forte, ardido.

Escobar: quando eu falar alguma coisa pra você, tu me obedece. Ouviu? —deu mais um tapa— tu me ouviu amor?

Bia: ouvi. —disse baixinho.

Escobar: eu não escutei. —me deu outro tapa forte.

Naquele momento eu não estava nem me importando se ficaria marcado, o tesao que eu estava sentindo era muito maior.

Bia: eu ouvi. —disse em bom tom.

Escobar: gosto assim, obediente. -mordi a fronha do travesseiro quando senti ele enfiando tudo de uma vez sem nem ao menos avisar— doeu?

Bia: não, continua vai. —disse manhosa— e a camisinha, Vinicius?

Escobar: já coloquei, bebê. —eu confiava nele, se ele dizia que estava de camisinha, com certeza estava. Já que ele sempre colocava sem eu pedir.

Trocamos de posição e eu fui por cima dele, aí sim pude ver a camisinha realmente. Ele segurou meu quadril enquanto eu manuseava o seu membro na minha entrada, olho pra ele que mantida o contato fixo na minha buceta que roçava no pau dele.

Sorri sacana quando ele direcionou o olhar pra mim e sentei de uma vez, ouvindo ele grunhir. Segurei nos ombros dele para ter um apoio e comecei a iniciar os movimentos sentando sem presa nenhuma.

A cada sentada ele apertava minha bunda mais forte e transferia um tapa ali.

Escobar: vou gozar. —falou.

Aumentei a velocidade das minhas sentadas e senti ele gozar. Achei que o bofe ia parar, mas que nada.

Ele me colocou por baixo e veio por cima, tirou a camisinha e meteu novamente em mim, ele metia lentamente e dava umas reboladas que me deixava maluca de verdade.

[...] levantei sentindo a minha intimidade arder, ontem a gente transou a beça. Ficamos 6 horas seguidas cara, minha buceta tava toda ardida.

Recolhi as diversas camisinhas jogadas no chão e joguei no lixo, tomei um banho e coloquei a minha roupa de ontem. Quando sai do banho ele já estava acordado mexendo no celular sentado.

Bia: vou pro meu quarto.

Escobar: porra, é chato esse bagulho de ficar se escondendo, queria poder descer lá pra fora contigo, e nem aí pra nada.

Bia: e porque a gente não desce então? —sugeri.

Escobar: tô falando sério, teu irmão vai fazer nada contigo não, tu não já é de maior? Então..

Bia: comigo eu sei que ele não vai fazer nada, o problema é contigo. —ele riu.

Escobar: aí resolve eu e ele, Beatriz. Teu irmão não é mais homem que ninguém não, vai de igual pra igual.

Bia: então tá bom, vou me trocar e a gente desce juntos. Eu também falei sério.

Confesso que estava morrendo de medo, não sabia nem como Luan ia reagir, mas também que se lasque.

Só se vive uma vez...

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