52

21.6K 1.3K 217
                                    

ESCOBAR 📿

A gente subiu pro quarto dela, que estava bem diferente do que da última vez. Tinha um espelho enorme no teto, atrás da cama e um na parede. No teto tinha uns led.

Escobar: eu quero que você tire cada peça de roupa pra mim. Eu quero assistir você ficando totalmente pelada.

Bia: Vinicius....

Escobar: vai lá, amor. —coloquei o cabelo dela pra trás da orelha e dei um selinho— anda, gostosa.

Ela se levantou, apagou as luzes, mas acendeu o led, deixando o quarto totalmente vermelho.

Tirei meu chinelo e a camisa deitando na cama dela ali. Cruzei os braços e olhei pra ela que me olhava com a maior carinha de safada.

Seus dedos foram deslizando lentamente da sua cocha até seu shorts. Ela abriu o botão dele e fez um leve esforço pra ele descer até o fim da sua bunda e o shorts despencou nos pés dela. Subi o olhar dos seus pés até as suas coxas, depois pra sua calcinha branca de renda, bem cavada.

Minha mulher é uma gostosa do caralho.

Ela abaixou as alças da blusa fina, e tirou por baixo, fazendo com que ela caísse no seus pés junto com o shorts. Olhei seu corpo só de calcinha e sutiã, e passei a mão no cavanhaque.

Escobar: eu quero você toda nua, do jeito que veio pro mundo. —ela negou sorrindo de lado— vai.

Bia: tira meu sutiã. —ela se aproximou na ponta da cama e eu levantei indo até ela. Meu pau já estava duro pra caralho, ela percebeu isso e se aproximou roçando a bunda dele.

Coloquei o cabelo dela pra frente e abri o feixe do sutiã. Me aproximei da sua orelha.

Escobar: tira logo essa calcinha que eu quero chupar você bem gostoso. —ouvi o suspiro baixo e me afastei sentando de novo na cama.

Ela caminhou um pouco mais pra frente e passou a mão na calcinha dela, colocou o dedo dentro dela e começou a se estimular.

Escobar: eu quero que você tire a calcinha, porra. —abri meu shorts e tirei ele, meu pau tava tão duro já, que o jeans tava machucando.

Voltei a atenção pra ela no instante que a sua calcinha foi tirada também, deixando ela totalmente pelada. Olhei cada curva do corpo dela, cada detalhe.

Ela veio até mim se engatinhando na cama e sentou no meu colo. Puxei o cabelo dela pra trás com força e dei um beijo no pescoço dela descendo até seu peito, chupei seu biquinho durinho e o outro eu apertava com a mão.

Ela começou a se movimentar no meu colo e eu segurei a sua cintura firme fazendo com que a sua boceta totalmente nua ficassem roçando em mim, a única coisa que nos separava era o tecido da cueca.

Eu já não aguentava mais ficar só no beijo com essa garota, eu tinha que sentir o mel dela na minha boca. Troquei de posição e deixei ela por baixo, desci fazendo uma trilha de beijo até a sua intimidade.

Passei o dedão no seu clítoris inchado, sua boceta estava toda molhadinha já. Quando coloquei a língua e comecei a fazer movimentos de baixo pra cima ela começou a gemer alto e a fechar os olhos.

Enfiei um dedo nela que entrou com a maior facilidade e depois coloquei outro, fazia movimentos de vai e vem com eles ao mesmo tempo que chupava ela. Rapidinho a mesma se desmanchou nas minhas mãos e eu suguei todo mel dela.

Bia: caralho... —disse ofegante— eu quero sentir meu gosto.

Essa mulher quer me foder, só pode. Subi ficando por cima dela e beijei a sua boca, deixando que ela sentisse seu sabor.

Bia: não é tão bom quanto o seu. —sorriu.

Escobar: pra mim o teu gostinho é o melhor que tem. Mas não vou negar que ter você me chupando com essa boquinha —passei o dedo no seus lábios— é bom pra caralho. Mas no momento eu quero você em cima de mim, sentando gostoso.

Ela veio por cima agora e tirou a minha cueca, colocou um joelho de cada lado da minha cintura. Pegou meu pau e colocou na entrada dela, foi encaixando aos poucos, quando ela se acostumou, começou a sentar, subia e descia devagarinho, vez ou outra rebolava em mim, me olhando com aquela cara de safada dela.

Com ela sentando assim eu não ia aguentar porra nenhuma.

Botei ela de quatro, tendo a visão daquela bunda grande dela, sua cintura fina, mesmo seu cabelo jogado pro lado, ainda tinha uns fios nas suas costas suada.

Passei meu pau na buceta dela e enfiei, puxei seu cabelo e comecei a meter nela devagar, olhava seu reflexo pelo espelho que tinha atrás da cama, sua carinha que estava sentindo prazer me dava mais prazer do que qualquer outra coisa.

Ela abriu os olhos e me olhou pelo reflexo, mantive o contato visual.

Bia: eu te amo. —disse mais como um sussurro, que se não fosse pela leitura labial, eu não teria entendido.

Mas eu entendi.

Tirei meu pau de dentro dela.

Escobar: deita pra cima. —disse mandando e ela fez o que falei, mesmo sem entender.

Subi por cima ficando na posição papai e mamãe e enfiei meu pau nela de novo. Comecei a meter devagar.

Beijei seu pescoço sentindo o cheiro do perfume dela indo embora, mas ainda sim estava cheirosa. E subi colando nossos lábios e dei um beijo nela.

Coloquei as suas duas mãos pra cima e segurei com uma mão só. Cheguei com o rosto perto de dela, deixando a minha boca tocar na dela.

Escobar: eu também te amo, gostosa.

Intocável Onde histórias criam vida. Descubra agora