Intocável

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BEATRIZ 🌪

Ele segurou firme na minha cintura, uma de suas mãos passou por dentro do meu cabelo segurando firme me deixando toda arrepiada.

Finalmente a boca dele grudou na minha, nossas línguas começaram a brincar uma com a outra numa velocidade boa e a sua mão cada vez mais apertava a minha bunda contra o corpo dele. Tava quase tirando a minha roupa ali mesmo, então tive que parar o beijo.

Bia: vamo entrar nesse carro logo. —falei e ele concordou pegando a chave e destravando.

Ele tinha parado o carro numa rua mais vazia, parecia até que estava pretendendo me trazer pro carro, juro!!

Assim que entrei no banco de trás eu já me acomodei no colo dele e selei nossos lábios cheia de sede, passei a ponta das minhas unhas na nuca dele. Suas mãos rápido desceram pela minha cintura até chegar na minha bunda, aonde ele deu um tapa firme e apertou com força fazendo com que meu vestido subisse mais.

Ele enfiou a mão debaixo do meu vestido e passou pela minha bunda até a cintura e dessa vez ele apertou foi ela. Ele tirou os lábios do meu e eu joguei o pescoço pra trás sentindo ele deslizar seus lábios pelo meu pescoço. Enquanto uma mão ele deixou na minha bunda, a outra ele desceu a alça do meu vestido e beijou ali entre meus peitos. E eu rebolei devagarzinho sentindo o pau dele duro.

Levantei a bunda um pouco pra que ele pudesse tirar a calça e assim ele fez, numa velocidade do caralho.

Segurei seu pau com força e comecei a fazer movimentos subindo e descendo com a minha mão. Eu já estava toda molhada, louca pra sentir ele totalmente dentro de mim, não estava aguentando mais não pô. Ele passou a mão pela minha bunda e puxou a minha calcinha até o meu joelho, levantei um pouco uma perna e tirei de um lado, deixando a calcinha quase solta. Ele pegou na nela e tirou até o restante da minha outra perna.

Travei as minhas pernas na dele pra mim conseguir manter o controle e passei o pau dele na minha entrada e forcei pra ele entrar devagar. Ele tava maluco já vendo eu descer um pouco e subir instigando ele.

Joguei o cabelo pro lado e nesse descuido ele segurou minha cintura firme e fez com que eu sentasse tudo de uma vez só. Fazendo com que eu gemesse alto por não esperar aquilo tudo dentro de mim.

Aumentei o ritmo da quicada enquanto ele apertava e batia forte na minha bunda. Sua mão subiu pelas minhas costas e foi direto na minha nuca, aonde ele pegou meu cabelo firme e me deu um puxão fazendo com que meu pescoço inclinasse pra trás.

Cravei as minhas unhas no ombro dele sentindo o tapa estalado que ele deu na minha bunda. Minha respiração começou a ficar mais ofegante, meu coração acelerar e o prazer vim com mais força dessa vez. Eu estava total entregue nas suas mãos, e isso fez com que eu aproveitasse mais ainda meu orgamos e gozasse de uma forma que fazia um tempo que não acontecia. Meu corpo todo arrepiado e as pernas fracas, mas mesmo assim continuei sentando horrores.

Ele passou a mão apertando meus peitos e subiu pro meu pescoço apertando ele.

Escobar: você é minha. —falou com a voz rouca— senta pra mim, minha putinha. —falou segurando meu queixo e fazendo com que eu firmasse o olhar nele.

Dei meu nome ali sentando, gozei no pau dele todinho ficando toda cansada, mas mesmo assim continuei. Ele selou nossos lábios e soltou a meu cabelo devagar relaxando o seu corpo e eu consegui sentir ele me preencher.

Afastei meu rosto do dele e dei uma rebolada, olhei seu rosto vermelho e o seu abdômen todo suado. Com certeza eu devia estar com a mesma cara que a dele, a cara de pós sexo. E que sexo, meu Deus.

Arrumei meu vestido enquanto ele já estava vestido e passei a mão no meu cabelo pra arrumar ele. Passei pro banco da frente e abri o quebra sol e me olhei no espelho, estava com as bochechas vermelhas, mas nada demais. Ele abriu a janela do carro e aquele ventinho gelado entrou refrescando. 

Escobar: vai voltar pra lá?

Bia: tá cedo ainda, vamo. —ele ligou o carro e a gente saiu.

Povo daqui gosta muito é do furdunço mesmo. Baile estava mais cheio do que quando a gente saiu. Era incrível que sempre quando a gente passava, o pessoal tudo abria espaço e ficava olhando.

Nosso camarote tava parecendo puteiro, Rayssa tava beijando uma menina e Gabriel dando beijo triplo em duas minas cara. Que isso? Maior putaria.

Nem achei a Vivi e nem o marido dela, deveriam ter ido embora já né? Mas adorei conhecer ela, a mona é muito gente boa mesmo.

Escobar: Maior putaria, essas são suas amizades aí?

Bia: sua família viu? —dei risada junto com ele.

Quando acabou a festinha deles ali os mesmo vieram até mim rindo horrores, estavam na mão do palhaço. Se fosse antes de eu engravidar estaria igual eles.

Rayssa: vamo pegar um suquinho pra você vem. —segurou a minha mão— relaxa priminho que a gente só vai na barraquinha ali.

Sai com ela de mãos dadas passando pelo pessoal ali, pedi um suco de latinha e a maluca foi pedir um copo de vodka, sendo que lá em cima estava regado de bebida.

Eu tava com um olho na Rayssa e outro olho na garota que ainda continuava encarando o Vinicius depois que sai. Ela pode olhar a vontade, sei que aquele ali é doido por mim, me garanto demais!!

Bia: vem que eu quero passar por ali. —puxei a Rayssa na direção contrária pra gente passar pelo camarote dela. Ela não quer ser avistada? Tá sendo.

Passei com nariz lá em cima mesmo. Quando ela me viu comentou alguma coisa com a amiga dela e saiu do camarote vindo na minha direção, quero só ver o que a rata vai fazer.