BEATRIZ 🌪
Escobar é todo louco cara, foi no banheiro todo cheio de história, fiquei morrendo de vontade de rir da cara dele sério. Aí no final do baile ele vem me chamando pra entrar no carro dele, sei nem o que se passou na minha mente, só aceitei e vim pra casa dele com ele.
Na verdade sei sim, tesão.
Bia: aqui é tua casa mesmo ou é aonde se leva as meninas? — reparei ao redor.
Escobar: de qualquer forma é meu. —ele jogou a chave do carro no armário e veio até mim.
Bia: Como foi que você disse mesmo? Pra gente fingir que nada aconteceu porque nem ia acontecer né? —dei risada.
Estávamos um de frente ao outro já, bem próximos. A sua mão passou no meu pescoço e apertou ele com uma certa força.
Escobar: tu fala demais. —colocou a mão dele entre meus cabelos e deu um puxão pra trás, soltei um gemido baixo, meio que involuntário— enquanto tu fica falando, a gente poderia tá fazendo outra coisa.
Passei a mão nos cordão dele e puxei pra mais perto de mim. Grudei nossos lábios, na mesma hora ele correspondeu o beijo. Nossas línguas se encaixaram de um jeito perfeito.
Quando o beijo se encerrou ele me olhou, aquele olhar dele me matava juro, me dava um tesão absurdo. A libriana que habita em mim pira muito com esse negócio de olhar.
Coloquei a cabeça no ombro dele e ele já veio beijando meu pescoço. Sua mão apertou a minha cintura e contra o corpo dele e já me sentir o volume na calça dele.
Ele colocou a mão por baixo do meu vestido. Respirei fundo com o toque dele e relaxei. Seus dedos massageavam a minha buceta, nessa altura eu estava completamente molhada já.
Escobar: molhadinha já. —sussurrou e eu só me contorci sentindo ele enfiar um dedo em mim.
Bia: vamo pro quarto. —disse entre gemidos.
A gente veio pro quarto aos beijos, chegando aqui só foi um tirando a peça de roupa do outro.
Escobar: abre as pernas. —disse autoritário e eu abri.
Ele colocou a calcinha de lado e começou a estimular passando a mão, me maltratado real. Tava quase implorando pra esse homem me chupar.
Escobar: buceta linda da porra. —disse e em seguida enfiou a língua quente me fazendo gemer.
A sua língua passava por toda minha buceta num ritmo bom, que seus dedos dentro de mim também acompanhavam. Arqueei as minhas costas e segurei no cabelo dele.
Me posicionei abaixada na frente dele, ficando bem empinada e comecei a dar meu nome na chupada. Fazia tudo com vontade, até porque eu estava cheia de tesão.
Escobar: fica de quatro pra mim, quero te foder admirando a tua bunda.
Me ajeitei na cama e fiquei de quatro, ele veio por trás e passou o pau na minha buceta. Meu clitoris estava bem sensível, qualquer toque dele já me deixava com prazer. Seu pau por diversas vezes entrou só a cabecinha e saiu.
Bia: me fode logo. —gemi.
Ele enfiou tudo de uma vez só e puxou meu cabelo. Aí só foi tapa na bunda, puxão de cabelo e cada putaria que nós dois falávamos.
Quando foi a minha vez de ir por cima fui dar o meu nome né. Encaixei o pau na minha buceta e fui sentando devagarinho, subia e rebolava, quando descia vez ou outra eu cavalgava também. Na hora que eu subi rebolando, ele só segurou a minha bunda e me fez descer com força.
Aí foi só sentadão, eu já comecei a quicar rápido e sentar com força, eu amava ir por cima, me sentia no comando mesmo.
Bofe inverteu as posições e ficou por cima metendo com velocidade e me enforcando. Me olhava com a maior cara de cafajeste e eu só sorrindo morrendo os lábios. Minhas pernas rapidinho fraquejaram e eu acabei gozando na piroca dele.
Escobar: vou gozar na tua boca, vem.
Sou do time que prefere na boca do que no útero, então fiquei na frente dele e ele começou a punhetar gozando na minha cara e nos meus peitos. Passei o dedo indicador pegando um pouco de gozo dele e levando até a minha boca e chupei o dedo engolindo o sêmen dele.
Bia: faltou no olho né? —debochei e ele riu negando.
Me levantei e fui no banheiro me limpar, aproveitei que tinha uma toalha limpa ali e fui logo pro chuveiro. Ele veio e entrou no box comigo, fizemos mais um sexo ali dentro e depois caímos na cama.
Acabei dormindo com ele passando a mão no meu cabelo, juntou o cansaço com o cafuné e deu a combinação certa.
[...]
tava eu aqui na cozinha da casa dele procurando alguma coisa de comer ou que de pra fazer, mas não tinha NADA, na geladeira só tinha vodka e uns negócios estranhos. Isso só me confirmou mais ainda que não é aqui que ele mora, apensar da casa ser bem mobiliada.
Como não sou boba nem nada, eu tinha até pegado uma escova de dentes fechada no banheiro e usei.
Escobar: tá caçando o que aí?
Bia: eu tô com fome e aqui não tem nada cara, como tu vive assim?
Escobar: no outro quarto tem um guarda roupa e tem umas peças lá... de uma prima minha, vê se tem algo que te sirva e se veste lá, pra gente almoçar.
Bia: e tua prima não vai achar ruim não?
Escobar: ela não mora aqui no Rio não, vai logo.
Fui fazer o que ele pediu, procurei um shorts jeans e um cropped qualquer mesmo, aproveitei que aqui já tinha um banheiro e tomei meu banho.
Quando sai ele tava na sala todo trocadinho e o perfume exalando no ar.
Escobar: demorou pra porra.
Bia: não reclama não bofe, eu hein.
Escobar: quero perder a paciência contigo não, por isso para de me chamar de bofe. —dei risada.
A gente saiu daqui de moto, eu que nunca sou de ficar sem graça, fiquei. Todo mundo olhando, comentando, maior agonia.

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Intocável
FanfictionEu tenho amor com liberdade Quando eu vou poder dizer "quero de novo?" Quando eu vou poder dizer "'to com saudade" É que você sabe, né? Não quero incomodar Nem me precipitar, mas ser objetivo Te chamar de minha dama, aquela pegada na cama E que daqu...