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ESCOBAR 📿

To ficando velho pra caralho, não aguento mais esses bagulhos de ficar em baile não pô, minha cota já deu faz é tempo. Beirando meus 25 anos e já tô assim, foda.

Beatriz tava suave do meu lado, já tinha dançado, cantado pra caralho. Agora estava de boa conversando com a Rayssa e com outra mulher que brotou aqui.

Não entendi qual foi do Ogro brotar aqui não, só que não sou otario, eu pego as coisas no ar rápido. Vi os olhares dele pra Rayssa e os olhares dela pra ele quando alguma mulher se aproximava.

Diferente dele, eu não sou de criar caso e muito menos brigar com a Rayssa, tá ligado? Ela é como irmã pra mim, mas é de maior, sabe o que faz da vida. Se ela acha maneiro, jaé pô, aí é com eles, mas ela vai entrar numa do caralho com a ex do cara, porque eu mesmo sei que até semana passada eles estavam jantando juntos, eu vi.

Beatriz me olhou manhosa e sussurrou um "vamo embora?", chamei ela com o dedo. Ela levantou ajeitando o shorts no meio das pernas e veio até mim.

Escobar: quer partir?

Bia: já deu, cansei.

Escobar: bora então. Hoje tu ainda tem uma promessa pra cumprir, a que tu fez quando eu tava fora.

Bia: que promessa? —se fez de desentendida.

Escobar: tu sabe qual é, bora.

Ela saiu pra falar com a Rayssa e eu peguei a bolsa dela, sai me despedindo só com a cabeça, sem paciência pra sair fazendo toque com todo mundo igual prefeito. Avistei o R3 dançando com os menor, o plantão dele já tinha acabado, agora ele tava só na curtição, mas nada demais, não tava na vacilação, o mano tem a postura.

Segurei na cintura dela e chamei dois menor pra ir na frente abrindo espaço pra mim passar com ela.

Começou a maior muvuca, nem entendi o que tava acontecendo.

Escobar: qual foi? —olhei pro moleque.

Xande: briga de mulher.

Escobar: manda separar e levar pro desenrolo, já disse que não quero briga, ainda mais agora. —ele passou o radinho e eu fui saindo dali com a Beatriz.

Destravei o carro e entrei vendo ela prender o cabelo por conta do calor. Um bagulho que me amarro mais ainda nela é esses cabelão preto, o charme.

Bia: tu vai querer mesmo a promessa? —me olhou de canto e colocou a mão na minha coxa alisando.

Escobar: lógico que vou. O tanto que pedi e tu não me liberou essa porra aí.

Bia: lógico Vinicius, dói.

Escobar: como tu sabe? —olhei pra ela— já deu pra outro?

Bia: nunca nem dei, mas todo mundo sabe que dói.

Escobar: eu vou por devagarinho amor, vou te foder com calma que tu nem vai sentir doer.

Bia: da o seu pra mim, eu enfio só um dedo pô, nem vai doer.

Escobar: sou sujeito homem Beatriz, papo feio aí. —ela riu— mas tu sabe que quando eu quero fazer com carinho, eu sei fazer e faço bem gostosinho. —olhei de rabo de olho pra ela e passei a mão na perna dela subindo pra sua buceta por cima do shorts— vamo pra casa não. —falei desviando o caminho pra sair do morro.

Bia: a gente vai pra onde garoto?

Escobar: um motel gostosinho.

Bia: e você não disse que estava evitando sair do morro?

Escobar: quietinha, confia em mim. Tu não confia não? —ela me olhou e assentiu.

Parei na barreira e encostei o carro ali aonde tinha uns soldados.

Escobar: quero três atrás de mim. Até eu chegar em Botafogo, quando eu chegar lá, vocês podem voltar.

Falcão: Pj, Charles e Nego vai contigo patrão. —apoiou o braço no carro— pista tá suave, eles não apareceram por aqui não, tá tega.

Escobar: mas não relaxa não, atividade. Qualquer bagulho me aciona, tu cuida dos bagulho aí pra mim enquanto o R3 tá na onda dele lá.

Falcão: tranquilo. —falou e eu olhei pelo retrovisor os moleque com as motos posicionada atrás de mim. Eram 3 motos, com 6 caras, dois em cada.

Escobar: não vacila, Falcão. —ele fez joinha e se afastou do carro. Fechei os vidros e liguei o ar saindo dali do morro.

Ela ligou o som e conectou o celular dela e deixou o álbum do Ret tocando baixinho.

Tava só sentindo a mão dela alisando minha perna e subindo pro meu pau cada vez mais. E ele já tava dando sinal de vida. Ela passou a mão por cima e me olhou apertando ele em seguida.

Escobar: ou tu chupa essa porra agora ou já pode parar de provocar, papo reto. —ela riu baixo— tô falando serinho contigo garota.

Bia: vou na primeira opção. —ela tirou o cinto dela e se virou de lado.

As unhas grandes passaram por baixo da minha camisa até o cos do shorts e ela abriu o portão, o zíper e eu ajudei ela a puxar o shorts. Suas mãos pequenas pegaram meu pau e puxou da cueca deixando ele saltar duro.

Ela abaixou a cabeça ali e eu afastei o banco um pouco pra trás pra não ficar muito apertado. Primeiro ela babou o pau todo, pra não machucar na hora de punhetar.

A sua língua percorreu toda a extensão do meu pau, des das minhas bolas até a minha cabeça deixando meu pau todo babado antes dela por tudo na boca de uma vez e começar fazer aquele trabalho lindo que só ela saber fazer.

Ela sabia usar a boca muito bem, representava legal. Passava a língua no pau todo, fazia garganta profunda, chupava com vontade mesmo, e isso era de foder, porque a vontade que eu estava de transar com ela era fora do comum.

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