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BEATRIZ 🌪

Homem parece criança né? Vinicius chegando nos 25 e arrumando sarna pra se coçar. Tava só ele rindo e os outros meninos tudo com cara de medo lá atrás no meio da fumaça, até o Alexandre estava lá no meio.

Tucano: sacanagem, de verdade. —falou tossindo.

Escobar: tá aprovado os bagulhos, R3 da uma olhada nos fuzis que ele tem e se for maneiro, me passa a visão. —falou vindo na minha direção sorrindo ainda.

R3: quase me matou e agora tá pedindo favor, toma no seu cu filho da puta.

Escobar: uma bombinha daquela não faz nada não. —cruzou os braços e parou na minha frente— ta bonitona.

Bia: brigada meu amor. Você precisa de um banhozinho. —olhei ele sujo de fumaça, mas ainda sim tava gostoso.

Escobar: tá vindo por aqui porque? Não gosto de você por esses lados, muita droga, arma, doido.

Bia: vou deixar a Lorena na casa dela. Tá todo mundo no carro. —apontei com a cabeça.

Escobar: vai lá, mais tarde eu chego.

Bia: vou estar na sua mãe. —ele me olhou desconfiado— ela me chamou pra comer e ver umas coisas da Alexa.

Escobar: tá bom, vai lá. —me deu um selinho.

Bia: vê se não morre por favor viu, tá pior que criança. —ele riu. Dei as costas e entrei no carro de novo.

Deixei a Lorena na casa dela e fui pra minha sogra com a Rayssa. Daqui umas semanas era aniversário do boy, então a gente tava planejando fazer uma coisa bacana pra ele, sabe? Uma festa maneira.

Eu adoro festa, ainda mais quando não é minha. Então vou caprichar e organizar tudo bonito pra festa do Vinicius, ele merece. Fez tanto por mim, que isso é o mínimo que eu posso ta fazendo.

Rayssa: eu vou é tampar essa porra aqui, olha isso. —levantou o braço tatuado— todo mundo que vê, zoa.

Silvana: eu falei pra fazer uma coisa menor, fez gigante. —disse rindo— tem nem como tampar isso, ta grande demais.

Bia: pio que é, nem da.

Silvana: só não me venha tatuar nome de macho não, aí é o fim, viu Rayssa? Você que é toda maluca da cabeça, não duvido que me apareça com tatuagem pra ficante.

Rayssa: logo eu, tia? Cachorra solta.

Bia: Vinicius também se dizia ser cachorro solto, até me conhecer e cair no laço. Hoje eu mando e ele obedece.

Escobar: papo furado esse —entrou dessa vez de banho tomado e outra roupa, estava todo perfumado— meu pai ta la sozinho porque?

Silvana: aqui é igual na sua casa, eu mando e ele obedece. Segredo do relacionamento. —dei risada, amo muito minha sogra cara— tirei meu dia de folga e botei ele pra ficar lá.

Escobar: duvido. —sentou do meu lado. Ele passou a mão no meu pescoço e eu já me arrepiei toda, ele aproximou a boca do meu ouvido e apertou meu pescoço— você sabe que só manda até aonde eu quiser né?

Bia: se sabe que não é assim meu amor. Você é pique meu cachorrinho na coleira, eu mando e você obedece. —falei baixinho olhando pra ele e ouvi a sua risada.

Escobar: vamo ver então, comprei um presentinho pra nós dois usar hoje e tô afim de ver quem manda.

Bia: golpe baixo, se sabe que na cama eu gosto de ser tratada igual cachorra, amor. —ele riu e se moveu no sofá se ajeitando.

Minha sogra e a Rayssa estavam conversamos entre elas sobre a novela e não estavam nem aí pra o que a gente estava falando, mas também estávamos conversando baixinho.

Escobar: e assim que você vai ser tratada hoje. Sempre falei que queria transar com você amarrada, não foi? —concordei— comprei uma lingerie pra você e umas cordas, hoje vai ser o dia.

Bia: se sabe que a gente não vai poder fazer agressivo daquele jeito que a gente gosta né? Por conta da sua filha. —ele fez cara feia— pois é.

Escobar: tô ligado nisso, vou tem que meter devagarinho. —falou rouco e eu me arrepiei todo.

(...)

Bia: espera, deita aí, quietinho.

Escobar: aonde você vai?

Bia: colocar a lingerie. E voce vai ficar aí quietinho.

Fui no banheiro e peguei a sacola que ele me deu, tirei a lingerie de dentro e vi que era branca de renda, tinha uma cinta liga também que vinha nas coxas.

Me troquei, ficou maravilhosa, apensar da barriga, eu continuava bonita e diferente do que achava, eu estava amando meu corpo assim.

Prendi meu cabelo num cabo de cavalo bem alto e coloquei um salto preto no pé, queria fazer trabalho completo mesmo pô, fazer um sexo gostoso, nem que seja devagar.

Sai do banheiro e vi ele deitado na cama sem camisa, seu olhar percorreu pelo meu corpo todo parando na minha intimidade e depois ele subiu o olhar pro meu rosto e passou a língua molhando os lábios.

Escobar: porra, você está muito gostosa. —ia levantar e eu balancei a cabeça negativamente.

Bia: você vai ficar sentadinho me observando, quando eu deixar, eu deixo você me tocar. —ele riu debochando.

Escobar: k.o.

Sentei na cama na frente dele, levei dois dedos na boca e lambuzei eles com a minha saliva, desci a minha mão pra minha intimidade e passei levemente por cima da calcinha, arrastei ela de lado e comecei a me masturbar encarando ele.

O mesmo tirou o shorts que vestia e ficou somente de cueca passando a mão por cima do pau que já dava pra ver super duro por baixo da cueca branca.

Escobar: tu quer me foder mesmo né garota? —veio na minha direção e abaixou a cabeça entre as minhas pernas e começou a me chupar.

Ele tinha um talento incrível com a língua, me fazia gozar fácil com uma simples chupada e uma dedada. Me desmanchei todinha na boca dele e rapidinho sem mais nem menos ele subiu ficando por cima de mim e passou o pau na minha entrada.

Ele enfiou devagar e começou a socar com calma, confesso que prefiro mil vezes um sexo mais selvagem, mas assim é gostoso também. O Vinicius estava botando com maior cuidado por conta da Alexa e eu doida pra ele meter com força.

Quando eu fiquei de ladinho e ele veio por trás foi mais gostoso, porque aí eu consegui sentir mais prazer e ele também, tanto que gozamos juntos nessa posição.

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