21 M

27.2K 1.5K 285
                                    

ESCOBAR 📿

A mandada entrou no carro toda cheirosa, perfume dela já se misturou com o meu que estava no ar. E eu respirei fundo encarando seu rosto.

Bia: tava com saudade já né? — abusadinha.

Escobar: ontem você me enrolou e meteu o pé, maior vacilo.

Cheguei perto dela e dei um beijo no pescoço vendo ela se arrepiar. E depois subi dando um beijo na boca dela. Rapidinho ela pulou e veio pro meu colo. Sem cerimônias.

Bia: tá quente, liga o ar. —pediu manhosa beijando meu pescoço.

Liguei o ar no frio e deitei o banco no máximo que dava. Depois voltei a minha atenção nela. Segurei a sua cintura enquanto pressionava meu pau enquanto ela se esfrega num vai e vem me deixando duro já.

Tirei a sua blusa e passei a mão nas suas costas tirando seu sutiã. Abocanhei com vontade um de seus seios e o outro eu apertava fazendo com que ela gemesse e só rebolasse mais no meu colo.

Tirei a mão do peito dela e abri o botão do seu shorts, ela levantou um pouco e conseguiu tirar ele. Só abaixei meu shorts um pouco e tirei o pau pra fora. Coloquei a calcinha de lado e ela se ajeitou sentando de uma vez.

Bia: aww. —gemeu sentando com velocidade.

Ela se apoiou no banco e eu levantei meu quadril e comecei a meter mais rápido e indo cada vez mais fundo.

Bia: isso, continua. —gemeu alto e gravou as unhas em mim.

Escobar: geme baixo, não quero que ninguém ouça os gemidos da minha mulher. —falei e ela apenas começou a gemer baixo.

Quando fui gozar eu tirei o pau dela e ela abaixou ali na frente, pelo seu tamanho não era difícil de ela caber ali.

Ela começou a me masturbar, foi passando a língua devagar por todo meu pau. Segurei firme no cabelo dela e puxei fazendo com que ela me olhasse.

Escobar: não me provoca porra.

Bia: calma, tá muito apressado. —sorriu e chupou as minhas bolas.

Puxei mais forte o cabelo dela e ela entendeu o recado, subiu e enfiou todo meu pau na boca, me chupo daquele jeitinho que só ela sabe, boca abençoada. Gozei no peito dela e ela me olhou bolada.

Bia: você vai se matar pra limpar. —ela levantou e passou pro banco do passageiro e eu ri.

Escobar: tem papel aí no porta luvas, cuidado que a arma tá aí também. —ela se esticou pra pegar e se limpou.

Bia: não acredito, você deixou marca de novo. —disse se olhando no espelho— vontade de matar você.

Escobar: e não pode? Tem que ficar a marca mesmo.

Bia: Não é pra deixar mais, coisa de adolescente. — resmungou  — Você veio pra cá fazer o que?

Escobar: tô fechando aqui também, tu vai me ver muito por aqui.

Bia: palhaçada hein. —disse se vestindo— cadê meu sutiã?

Escobar: tu jogou não sei onde.

Bia: vai sem mesmo, quando achar me da... cuidado pra suas peguetes não vê e pegar pra elas.

Escobar: você fica bem melhor de boca fechada ou com meu pau na boca. —ela revirou os olhos— onde você mora? Pra mim te deixar lá.

Bia: vou falando o caminho pra você.

Achei que ela ia dizer pra mim não deixar ela lá por frescura, mas não, foi falando o caminho certinho e eu só seguindo. Parei na porta dela e me despedi com um beijo e depois ela desceu, ajeitando o shorts. Esperei ela entrar e sai.

A real mesmo é que nem precisava ter vindo pra cá hoje, mas eu queria ver essa diaba, ontem eu doido pra levar ela pra casa e ela cheio de lorota. Pior que não era qualquer mulher que ia matar a minha sede, porque eu tava com sede dela e isso só ela poderia saciar.

[...]

Com muita insistência da minha mãe eu tô indo almoçar na casa dela hoje, quero nem ver a merda, papo reto.

Escobar: tranquila Silvana? —beijei a testa dela.

Silvana: estou, senta que logo seu pai chega com a coca. Nada de briga hoje tá? Sem implicância.

Escobar: eu fico calado se ele não falar bobagem.

Silvana: vocês são impossíveis, mas já falei com ele, vai ficar na dele também.

A porta foi aperta e o coroa entrou com a coca na mão, me olhou e acenou com a cabeça, fiz o mesmo que ele.

Escobar: tá tranquilo? E as costas?

Sérgio: sua mãe te falou? Falei que não era pra falar, não é nada demais.

Escobar: pra que me esconder? Tem que falar mesmo. —ele não queria que eu soubesse pra mim não mandar dinheiro, o dinheiro que ele tanto fala que é sujo.

Pode até tá ser coisa errada, mas se estou dando tem nem porque ele renegar.

Silvana: podem se servir.

Olhei e era logo bobó de camarão, me amarro muito papo reto. Coloquei no meu prato e amassei firme, a minha mãe que puxava assunto e a gente respondia.

Silvana: Marina veio falar comigo, disse que vocês voltaram, mas que você tava passando de moto com uma mulher, estava super chateada. Não criei filho pra fazer mulher sofrer não.

Escobar: aquela é doida, nunca voltei com ela não, até dei rl nos bagulhos já. —me expliquei.

Silvana: que cara de dor é essa Sérgio? —olhei e o coroa tava com a mão nas costas se contorcendo todo.

Sérgio: minha coluna, de novo. —fez cara de dor e urrou.

Escobar: vamo pro hospital, ficar em casa não vai resolver.

Ele tentou negar, mas minha mãe logo brigou com ele. Deitei o banco do passageiro e coloquei ele, botei o cinto nele e minha mãe foi atras.

Guiei logo pra pista, ele tem que ir pra um hospital que faça exame de verdade, no postinho não resolveu. Deixei eles no estacionamento e peguei uma cadeira de rodas, logo os médicos vieram buscar ele na entrada.

Escobar: não posso dar mole aqui não, me manda mensagem que peço pra buscarem vocês e me da notícia.

Silvana: tá bom filho e vê se tira aquele sutiã do chão do carro. A menina tem bom gosto e peito grande pelo visto né. — deu risada.

Escobar: fé pra tu mãe, fé. —falei rindo, beijei a testa e dei ombros.

Entrei no carro e o sutiã me estiquei vendo o sutiã dela jogava na atrás, peguei e botei no porta-luvas.

Intocável Onde histórias criam vida. Descubra agora