MATHEUZINHO.
RIO DE JANEIRO — RJ.semanas depois...
— Cheguei amor. — ouvi a voz da Thay na sala e logo ela entrou no quarto colocando a bolsa em cima do puff.
Sentou na cama perto de mim, selou minha boca e começou a tirar os sapatos.
— Como que foi hoje? — pergunto e ela se joga na cama.
— Cansativo, muita coisinha pequena que quando se juntou se tornou uma montanha.
— Vai tomar um banho, e eu vou pedir alguma coisa pra gente comer.
— Sua sogra chama a gente pra jantar lá. — ela levanta da cama e vai pegar roupa pra tomar banho. — Mas se você tiver cansado não tem necessidade, a gente fica em casa.
— Não amor, tá suave. — falo sentando na beirada da cama.
— É bom que eu pego umas roupas lá, essa semana eu tenho que resolver uns negócios e....
— Aproveita e trás tudo teu de vez. — falo simples interrompe a fala dela, e ela vira me olhando confusa.
THAYNARA.
RIO DE JANEIRO — RJ.— Matheus, para de bobeira. — falo descontraindo.
— Não é bobeira preta, tô falando sério.
— Matheus para de brincadeira.
— Eu não tô brincando amor. — ele gargalha e se estica vindo até mim pra pegar na minha mão.
Ele me puxou pra ele e me fez sentar na perna dele.
— Amor...
— Amor, eu não tô brincando. — interrompeu minha fala e segurou meu rosto fazendo um carinho. — Eu quero tudo com você, namorar, noivar, casar, juntar. — ele ri. — Quero tudo!
Não conseguia falar nada, só conseguia sentir as famosas borboletas no estômago.
— Trás tudo o que é teu pra cá, eu sei que tu pode tá achando rápido demais, mas amor eu...
— Eu não tô achando nada preto. — dou risada do desespero dele falando tudo em disparada. — Eu quero, eu quero tudo isso com você também, e eu aceito seu convite. — sorri pra ele que me abraçou deixando um beijo no meu ombro.
— Eu amo você. — ele falou se afastando pra me olhar.
Acarinhei o rosto dele e beijei ele.
[...]
— Eu tô feliz por vocês! — contamos pra minha mãe, e ela vibrou. — Claro, que sentida demais da minha princesinha saindo de casa. Por mais que ela não parasse aqui. — dei risada dela e o Matheus concordou.
— Obrigada mãe, sério.
— É sogra, obrigado por apoiar a gente e dá essa força.
— Ô meu deus, gente vocês sabem o que faz, sabem o que sente, e eu tô aqui pra apoiar. — ela sorrir pra gente. — Eu vejo o amor, o carinho, o zelo e carinho que você tem pela minha filha, e também não é nada diferente da parte dela, é lindo essa relação de vocês, é eu apoio e sempre vou apoiar de muito bom gosto.
— Te amo tia. — Matheus falou indo pro lado dela abraçando ela que sorriu emocionada avançando ele de volta.
— Cuida bem dela tá?
— Não só dela, do Théozinho e da senhora também.
[...]
duas semanas depois...
— Vem Théo. — escutei o Matheus chamando ele, e o pequeno foi correndo. — Corre não cara, sabe nem andar direito.
Os meninos e as meninas estavam vindo aqui.
— Matheus, vou da banho nele agora. — minha mãe fala aparecendo na sala.
— Eu dou tia. — Matheus fala pegando o Théo no colo. — Bora moleque, ficar cheirosão.
— Obrigada filho, você é um anjo.
— Ih tia, quem tem nome de anjo sou eu. — Gabi chegou junto do resto do povo.
— Nos poupe Gabi. — Arrasca fala dando uns tapinhas no ombro dele.
Eles fizeram um toque com o Matheus, paparicou o Théo que foi pro colo do Gabriel, falaram comigo e com minha mãe comprimento típico de carioca.
— Bora tomar banho pra vim brincar. — Matheus pegou o Théo e subiu avisando que já voltava.
— Vamo lá pra piscina gente. — chamo eles que concordam.
Não demorou a Madu chegou com o Ramom e com a tia Bárbara, o Andreas, o João e o Hugo também chegaram logo atrás. Gabriel estava sentando no meio entre a Madu e eu, enquanto os outros estavam na piscina.
— Tu só quer viver disso. — Madu fala apontando pro copo de whisky do artilheiro.
— Larga de ser implicante cara. — ele empurra ela brincando. — Vocês tem que beber também, vai por mim.
Madu olhou pra mim e riu.
— Faz um copo pra nós.
Ele levantou comemorando, fomos na mesa onde tava as coisas.
— E o energético? — Madu perguntou bebericando já a dose que ele tinha entregado pra ela.
— Faz mal garota.
— Ah, e whisky faz bem né? — falo e ele dá risada.
— Tem o gelo de coco que hidrata pô, confia. — fala puxando um brinde.
— Ih, tô vendo tudo já em. — escutei a voz do Matheus atrás de mim, selei a boca dele.
— Relaxa irmão, tudo sob controle, tá comigo. — apontou pra mim e pra Madu.
— Ah esse Gabriel é chato, vai começar a controlar a gente já já. — Madu reclamou. — Prefiro o Lil Gabi. — o artilheiro gargalhou e eu acompanhei ele.
— Porra, esse tal de Lil Gabi é louco em, esse é aventureiro.
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beijinhos!!!!!