capítulo 43.

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THAYNARA.
RIO DE JANEIRO — RJ.

três meses depois.

— Cheguei amor. — falo entrando em casa e vejo ele andando de um lado pro outro na sala. — Oi preto. — vou até ele e beijo ele.

— Oi amor. — ele responde. — Podia ter me ligado que eu te buscava lá. — ele passou a mão no rosto.

— Não tinha necessidade amor. — olho pra ele estranhando o nervosismo. — O que aconteceu? Tu tá estranho.

— Aconteceu? Aconteceu nada, tá tudo bem. — sorriu disfarçando, assenti desconfiada.

— Eu vou tomar um banho, e desço pra fazer alguma coisa pra gente jantar.

— Não precisa, eu já pedi janta pra gente.

Concordei e subi a escada.

— Esse homem tá muito esquisito. — ri negando e fui pro meu banho.

MATHEUZINHO.
RIO DE JANEIRO — RJ.

Depois que a Thay subiu, meu nervosismo só aumentou,  estava pior do que jogar um clássico em uma final. Respirei fundo, me acalmei mais um tempo e fui atrás dela. Quando cheguei no quarto, ela tinha acabado de sair do banheiro, o nervosismo voltou com ela me olhando confusa e curiosa.

— O que tá acontecendo Matheus? Fala logo. — cruzou os braços me olhando séria.

— Meu Deus, eu tô nervosão. — respirei fundo de novo. — Na teoria não era assim.

— Matheus fala logo, tu tá todo estranho. — ela bateu o pé. — Tu tá passando mal? Fala Matheus.

— Amor... — ela continuou me olhando e eu respirei fundo pronto pra falar. — A gente se conheceu de uma forma inusitada, ninguém de nós dois esperávamos aquilo, mas graças a Deus aconteceu, passamos diversas fases juntos e infelizmente também separados, mas hoje olhando pra trás e vendo tudo, eu só tiro a conclusão de que tu é a mulher pra minha vida e da minha vida, eu não me vejo num futuro sem você, eu quero você em tudo. Desde quando começamos a escrever nossa história, eu já tava ligado que ia ser pra sempre. — ela sorrir e solta um soluço por conta do choro. — Preta... — pego a caixinha no bolso na minha bermuda e ela leva a mão na boca, peguei na mão livre dela, e ajoelhei. — Casa comigo?

Ela se abaixou e me abraçou, selando minha boca e eu segurei a nuca dela transformando em um beijo calmo, passei o braço pela cintura abraçando e puxando ela mais pra mim.

— Amor... — ela segura meu rosto depois de encerrar o beijo. — Eu diria sim pra você quantas vezes fosse preciso, eu te amo demais.

📍oi vidinhas!
alguém por aqui ainda? kkkk
desculpem o sumiço.
LARGA VOTO E COMENTÁRIOS NO CAPÍTULO AÍ.

Thaynara | MATHEUZINHO.Onde histórias criam vida. Descubra agora