MATHEUZINHO.
RIO DE JANEIRO — RJ.— Tu não pode ficar assim não vida. — falo deitando do lado dela na cama, ela me abraçou deitando no meu peito. — Vamo lá em baixo comer um pouquinho? — ela negou. — Tem que comer amor.
— Não tô com fome. — ela aperta mas o abraço. — Odeio brigar com minha mãe.
— Vocês tem que parar com isso mesmo, essa parada de discutir com ela ou ela contigo por causa do Maurílio não é legal.
— Eu sei, mas ela parece que não enxerga.
— Ou ela só prefere evitar amor. — brinco com os cachos dela. — Tu tem que sentar pra conversar com ela, papo sério.
— Eu vou conversar com ela.
— Faz isso. — beijo a cabeça dela. — Agora vamos comer. — dou dois tapinhas na bunda dela pra ela levantar.
— Não quero. — ela faz manha e eu dou risada.
— Bora garota. — pego ela no colo e ela dá um grito pelo susto.
Depois que lanchamos, meu celular tocou e era o Ramom.
— Fala mano.
— Se liga, festinha aqui em casa amanhã. Brota, tu e a Thay.
— Irmão, vou falar com a Thay, por mim suave.
— Fechô então, vou esperar vocês.
Ele desligou e a Thay veio toda curiosa. Contei pra ela e ela topou na hora, ligou pra Madu e as duas ficaram fofocando, fui tomar banho, sai do banho e ouvi a voz da Madu lá embaixo, apaguei a luz, deitei na cama ligando o ar e deixei a TV ligada.
THAYNARA.
RIO DE JANEIRO — RJ.no dia seguinte...
— Vamos? — Matheus pergunta.
— Sim, você é muito chato, impaciente. — Madu reclama.
— Vocês tão meia hora escolhendo biquíni. — ele fala pegando a blusa e as chaves. — E no final colocaram o que vocês já sabiam que iam querer.
A gente deixou ele trancando tudo e descemos pra esperar ele lá no estacionamento. No caminho Matheus conversava com a gente fofocando várias coisas dos meninos do Flamengo.
— Você é muito fofoqueiro cara, deus me livre. — falo rindo e ele dá os ombros.
— Deixa ele contar Thay. Vai fala, o Arrasca tá solteiro mesmo?
— Tá mano, solteiro na pista, mas para de assunto, tu tem que se resolver logo com o Ramom. — Matheus fala entrando em uma rua e eu vejo o Ramom no portão. — Não aguento mais vocês dois nessa.
— Chato, você tem que me aguentar sou teu sangue caralho. — ela bate nele e eu gargalho deles dois.
— Amiga, eu mereço um cunhado. E não aceito outro se não for o Ramom. — olho pra ela que me deu língua.
— Fala minha tropa. — Ramom fala assim que o Matheus estacionou o carro e nós descemos.
— Muita moral em, esperando a gente chegar. — Matheus fala e faz um toque com ele.
— Claro pô. — ele vem até mim e me abraça beijando minha cabeça. — Tá bem? — assenti. — Fala pretinha. — ele abraça e dá um selinho rápido na Madu.
— Vem amor, estamos sobrando. — Matheus fala estendendo a mão e eu pego na mão dele.
— Mas vamos esperar eles pra entrar né.
— Que nada, eu tô em casa, a família do Ramom gosta mais de mim do que dele.
— Isso aí é quase verdade, moleque ganhou geral aí de casa. — Ramom fala tirando a atenção do que falava com a Madu. — Inclusive das minhas primas, aí tu se liga Thay.
— Para de bobeira Ramom. — Madu dá um tapinha no braço dele. — Vamos entrar.
— Isso, lá dentro vocês conversam. — falo.
— Aí Matheus, a Thay tem que se ligar com minhas primas em cima de tu, mas tu também tem que se ligar com os meus primos em cima dela.
— Ih coé cara. — Matheus fala já emburrado fazendo a Madu e eu gargalhar.
— Gatona desse jeito aí, os cara vai cair em cima. — Ramom fala dando os ombros. — Não é preta? — ele pergunta pra Madu que assenti.
— Mano, tu...
— É caô doidão. — Ramom gargalha abraçando o Matheus pelos ombros. — Geral tá ligado que tu tá comprometidão.
— Claro que sabe né? Tu fofoqueiro pra caraca, não se segurou.
— Olha quem fala, tava fofocando agorinha. — falo e ele dá risada.
📍oi vidinhas!
MARATONA 1/3.
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beijinhos!!!!!