faria tudo diferente

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Kaleb

Depois de todo esforço que tive pra conseguir me aproximar do ruivinho agora posso respirar relaxado, sem reclamações de willo nos meus ouvidos por hj, eu beijei ele....
Que porra kaleb você não é gay, bom eu vou ver isso como um mal necessário, ele prometeu ficar de boa com oque viu. isso vai me fazer dormir relaxado.

- Eae como foi com o nerd?

- oi gata, ele prometeu não contar, pode confiar.

- você só pode ser tapado. Ele te diz que não conta e daí você acredita.
Você é um idiota mesmo.

- olha como fala porra.

-Olha aqui, eu te disse pra você descobrir algum podre dele pra gente ter alguma coisa contra ele.
E você vai e vira amiguinho dele?

- Eu quero que você se foda sua escrota do caralho.

Willo deu um tapa no rosto do loiro deixando quatro dedos marcados na bochecha esquerda fazendo a franja armada do loiro cair sobre metade da sua direita.

- você me bateu!

- nunca mais me trate como uma vagabunda.

O loiro rapidamente segurou no pescoço da morena apertando mais e mais.

- mas você é, não passa de uma vadia que enfio meu pau quando tô entediado. E você parece gostar bastante_ kaleb tinha um lado bem violento, essa não foi a primeira briga do jovem casal e não seria a última se dependesse dele. Suas mãos grandes apertaram quase esmagando a centura da garoto que tentava se afastar do abuso. Kaleb beijou de forma nada delicada até que a garota o mordeu conseguindo se afastar.

- Eu era sua vagabunda, a vagabunda que te dava prazer mas eu não sou mais, acabou tudo! Não quero ver sua cara na minha frente.

A morena caminhou furiosa pro corredor, cuspindo qualquer resquícios de saliva que o outro depoistou em seus lábios.

- VOCÊ DIZ ISSO MAS NA PRIMEIRA OPORTUNIDADE ABRE AS PERNAS PRA MIM. SÓ QUERO SABER ATÉ QUANDO ESSA MARRA VAI DURAR MEU AMOR! AGENTE SE MERCE, SÓ ACABA QUANDO EU FALAR QUE ACABOU.

kaleb saiu pisando  o chão parecia que o prédio fosse desabar. Esbarrou em um cara ou outro no seu caminho.
Não dando a mínima. Queria socar a cara de alguém qualquer que fosse.

***

A aula de trigonometria tomava toda a atenção de Simon ele se concentrava para conseguir responder as questões, essa era uma das matérias mais difíceis pra Simon. E seria um milagre ele tirar uma nota boa na prova da semana que iria vir.

A última aula de Simon foi francês, a matéria mais fácil já que sua família tinha raízes que vinha de Marselha, já dominava com perfeição o idioma.
Depois de todas exaustivas aulas conseguiu sair mas não conseguiu pegar o ônibus já que teve que repor aula.

pegaria um metrô ou ônibus mas sentia um incomodo, algo que o deixou com uma pulga atrás da orelha kaleb estava na frente da escola com seu carro sua turma era a última a sair então porque ele estaria ali?

- Eae ruivinho, parece qua a sua carona já foi.

- me chama de Simon! Ruivinho é bem chato!

- então Simon, quer que eu te dê uma carona até em casa?

- você não mora pro lado contrário do condado?  Então não se preocupe, vou pegar um ônibus.

- deixa eu te levar, agente pode aproveitar pra se conhecer melhor.

- e porque eu iria quer te conhecer?

- Aí, essa doeu. Apenas me deixe ser o cara legal dessa vez, hum?_o loiro abriu a porta do porsche cor preto.

Maldição Vermelha. o conto do sexto filhoOnde histórias criam vida. Descubra agora