Maldição Vermelha. o conto do sexto filho

A canção

O dia estava longe de chegar ao fim,
Os passeios pela propriedade abriu novas questões.

- Oque sua irmã quis dizer com aquilo?

- Achei que iria perguntar.

- se não quiser falar sobre isso tudo bem!

- Eu agradeço pela sua compreensão.

- Então oque um mago pode fazer além de teletransportar pra outro lado do mundo?

- Bobo....

- mas eu posso fazer outras coisas!

O ruivo segurou o loiro,e fez uma careta mostrando os dentes.

- Oque você tá fazendo?_o loiro ria freneticamente das cócegas que vinha
Sequentemente.

- Não há magia no mundo melhor que ouvir sua risada!

- Eu te amo Simon!

Simon ficou na ponta dos pés alcançando os lábios de seu namorado, o beijo apaixonado agitado e com muito sentimento.
Era incrível como o tempo passava rápido enquanto conversavam, as horas corriam e o sol ia rumo ao leste.

***

Assim que chegaram no quarto de Simon, o pequeno fechou a porta as roupas aos poucos caiam no chão, enquanto os toques não cessavam, o corpo do loiro foi despido as mãos do ruivo percorreram por cada músculo elevado, a língua macia percorria os pontos sensíveis, as mãos firmes do loiro, enormes e quentes seguraram os fios longos e vermelhos levando até sua cueca, soltou um gemido ao sentir a boca molhada e macia de Simon sugando o membro pálido e grosso.

- porra Baixinho eu vou gozar!

- Não se atreva!

o ruivo se desfez da última peça seu membro saltou ereto, os olhos de Kaleb se encheram de desejo, se levantou puxando o namorado pra cama, era sua vez de tirar o fôlego do baixinho, a mão grande e macia agarrou o pau pálido e avermelhado, o calor que proporcionava ao namorado fazia se retorcer, suas costas arqueavam cada vez que engolia toda a extensão.

- haaaa! Devagar!...

- Não goza, ainda temos uma longa noite pela frente!

As mãos de Simon abafava os gemido involuntários, kaleb jogou as pernas fartas do namorado prós ombros dando uma visão privilegiada, a boca não parava de salivar ao ver o cuzinho apertado e rosado, parecia uma fruta madura, a língua do loiro umidecia causando espasmos, o rosto de Simon corava como um morango, impaciente o baixinho puxou o amante virando sobre ele, suas pernas ficaram em cada lado dos quadris de kaleb, assim ria sem pudor.

- Você vai gostar disso, agora podemos fazer sem preocupação!

- Me surpreenda!

O ruivo segurou o pau duro e pegajoso, posicionou até sua entrada, aos poucos o membro ia adentrando, a mão boba e afobada de Kaleb não puderam esperar empurrou de uma vez, o gemido alto do ruivo saiu sem que percebera, e os movimentos de vai e vem começaram a ganhar intensidade, o balançar dos quadris do menor fazia entrar mais fundo e mais fundo, algumas tapas foram o suficiente pra deixar toda a bunda vermelha, os cabelos de Simon caia na frente do rosto, kaleb ria se deliciando do prazer que sentia, o namorado estava cada vez mais quente, o suor tomava conta de seus corpos nus.

- Não se assuste!_ kaleb assentiu mantendo um sorriso terno e confiante, os dois começaram a flutuar, durante a penetração, kaleb confiava plenamente no namorado enquanto subiam cada vez mais, as mordidas nos ombros do ruivo deixavam claro sua possessividade, as costas do menor tocaram o telhado de madeira, a bunda forte e musculosa de kaleb contraia se movendo desesperadamente, era incrível como estavam em êxtase, Simon por vezes arranhava a madeira, sentindo prazer ao ponto de explodir nos braços fortes e lustrosos, ao mesmo tempo que as mãos arranhava as costas do maior. Aos poucos deciam até o móvel sentindo o melhor orgasmo até agora.
Ambos se afastaram ofegantes.

- Isso foi incrível!

- Que bom que gostou!

- Por quanto tempo escondeu isso de mim?

- Isso é só o começo, espero que suporte tanto prazer!

- Acho que não preciso me segurar também!

Kaleb segurou o membro já duro novamente, os beijos no pescoço do namorado arrancaram risadas divertidas.

- Vamos fazer até o sol nascer!

Simon

Sentia minha garganta seca, foi o suficiente pra me acordar, abri as janelas, vi kaleb resmungar ao nos separarmos, era fofo como ele dormia, os cabelos uma bagunça, a bochecha prensada contra o travesseiro. Estava vestido com uma cueca branca ri por conta de como ficava avontade perto dele, desci as escadas sentindo a madeira fria sob meus pés, meu medo era ter alguém na sala, mas ao ver pela janela o laranja escuro do céu percebi que o o sol não tardará a aparecer, passei pelos memveis chegando a geladeira, tomei quase uma garrafa inteira de água, olhei pro horizonte através da janela de vidro, estou feliz, quando estou com ele me sinto completo, sem preocupação, ou medo.
Fui andando até o quarto, mas ouvi uma leve música chegando aos meus ouvidos, procurei de onde vinha, não saberia dizer se me perguntasse, assim que cheguei ao quarto sentei na cama ao lado dele, passei a mão por seu rosto, eu queria colocá-lo em um pote e proteger do mundo isso é o meu tudo, o meu tudo no mundo.
Senti uma ardência no meu pulso direito, cocei rapidamente, logo um vermelhão tomou conta e um símbolo que lembrava uma pena tomou forma!... "Quando ouvir a canção, venha até mim" foi essas palavras que me vieram a mente, bom...achei que um ano seria pouco tempo, parece que Drifus decidiu-se, meu sono foi embora, assim tomei um banho e me arrumei devidamente, o sol acabava de surgir no horizonte, os primeiros cantos de pássaros vinham da minha janela, bom...eu teria que resolver isso sozinho!

Lara

As noites se passaram tranquilas desde que kaleb chegou, eu amo aquele garoto, tenho como um filho, não é da minha natureza gostar ou ter afeto por outras pessoas, não sei se por ele me lembrar meu marido, ou por Simon, oque eu estou pensando?
Me levantei da cama, retirando minha camisola, pus um vestido e desci pra preparar o café da manhã.
Aos poucos as meninas chegavam, desde que Nara e as gêmeas saíram de casa e foram pra outro estado essa casa dobrou de tamanho.

- Bom dia tia!

- Bom dia meu rapaz, sente-se!

- Cadê o Simon?

- Achei que estivesse com você!

- Não vimos ele também!_Thalia soltou a colher na tigela com cereal.

Kaleb olhou pra sogra, ela tão pouco poderia fazer alguma coisa, pegou o celular e tentou ligar.

- Caixa postal!

- Logo está de volta, não é como se não se vissem a anos!

O rapaz carancudo sentou junto as cunhadas, as horas se passavam e nada de Simon aparecer Lara ligou pra suas irmãs pra saber se receberam a visita de Simon.
Elas negaram!

- Isso já tá longe demais, vou procurar ele!

O rapaz abriu a porta abruptamente, dando de cara com Simon, seu rosto não era dos melhores.

- Oi!_o ruivo apenas beijou a bochecha do maior e foi entrando.

- Estou de volta!

- "Estou de volta" é só isso que você fala depois de passar o dia inteiro fora? Não deixou nenhum recado nem ligou, porque fez isso?

- Desculpe onde estava não tinha área.

- E onde você estava?

- Mãe precisamos conversar, preciso conversar com todos vocês.