Ímpeto Capítulo 37

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Um presente para o loirinho... 

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_ P-para... - Arfou.

Sukuna soltou um sorrisinho em meio aos beijos e mordidas que depositava na pele clara do pescoço de Megumi.

_ Quer realmente que eu pare? _ Sussurrou rouco na orelha do mais novo, Megumi gemeu sentindo ser pressionado contra a parede e tendo seu membro roçando no do outro por sob a calça.

_ N-na verdade n-não... _ Puxou os fios dos cabelos do outro quando ele colocou uma coxa entre suas coxas o provocando. Mordeu o lábio inferior sem aguentar mais a tortura. As mãos do rosado estavam descendo por sua cintura, até chegar em suas nádegas e apertou com força a carne. Megumi empinou, gemendo manhoso.

Precisavam parar...

_ E-eles vão chegar d-daqui a p-pouco... - Tentou inutilmente parar com aquilo.

_ Não vai ser agora, além disso... _ Ele ficou cara a cara com Megumi, poucos sentimentos de distância, roçando os lábios, Megumi tentava se manter firme. Sukuna deslizou uma mão pela lateral do corpo de Megumi, até chegar abaixo do umbigo, ele sorriu malicioso, olhos nos olhos do outro e desceu um pouco mais a mão, pressionando a ereção que brincava ali. _ Você não pode aparecer assim, e nem eu. _ Megumi sentiu o sexo bruto pressionado contra seu corpo.

Ele desabotoou o botão em flor da calça jeans preta colada de Megumi e desceu o zíper devagar. Sua mão deslizou dentro da cueca pela pele macia do Fushiguro. Megumi fincou as unhas nos ombros dele, seu corpo arqueando contra a parede do quarto.

Sukuna acariciou a ponta inchada e molhada, desceu um pouco a mão com movimentos limitados por conta do tecido da vestimenta íntima e da calça, o que não impediu de sentir o pulsar contra sua mão.

Megumi abriu a boca para falar algo, entretanto, os únicos sons que sua boca conseguia vocalizar eram gemidos baixos de luxúria.

_ O quê? Ainda quer lutar? _ Sukuna provocou, voltando a passar o polegar  pela glande.

_ V-vai a merda... Ah... Não... Huuum... Têm c-como eu ir c-contra você... _ Seu baixo ventre contraiu, o calor inundando seu corpo gradativamente, poderia se afogar facilmente nesse vulcão. Seu corpo estava quente assim como o de Sukuna.

_ Isso é verdade. _ Sorriu sádico. Retirou a mão que provocava e torturava lentamente Megumi e levou o indicador melado até os lábios entreabertos dele. Megumi ronronou como um gatinho fechando os olhos. _ Não quando você está gostando tanto. _ Ele devorou os lábios do Fushiguro impulsionado pelo fogo ardente que queimava dentro de si. Sua língua invadiu tendo posse e deixando o Fushiguro ainda mais submisso.

Megumi foi guiado pelas mãos postas em sua cintura em meios aos beijos sem pausa para respirar. Sentiu-se esbarrar na mesa que usava para deixar seus livros.

Em súbito, Sukuna passou seu braço por ali derrubando os livros no chão, Megumi foi virado e seu tronco deitado de bruços sobre a mesa.

_ Ei! O que... Ah! _ sua calça e roupa íntima foram abaixadas até a metade das coxas. Tapou a boca impedindo o gemido alto ao sentir o volume de Sukuna pressionado contra sua entrada.

_ Você fica uma delícia nessa posição. _ Sukuna elogiou verdadeiramente hipnotizado, Megumi não tinha mudado muito depois de dois anos, seu corpo apenas se destacou mais nas curvas. Apertou a carne branquinha e farta das nádegas dele, fazendo Megumi empinar involuntariamente contra seu pau. Gemeu rouco. _ Desse jeito eu não vou conseguir ser gentil, meg.

IMPETUOSOSOnde histórias criam vida. Descubra agora