3° LIVRO DA SÉRIE UM GRUPO EM NOVA YORK
Laura Ada acreditava no amor e era feliz ao lado de seu namorado Renan, só que um dia ela descobre uma traição vinda dele. Ela tinha saido da Turquia na esperança de ser feliz, de se livrar de tudo de ruim. Ma...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Adagas. Nunca na minha vida imaginaria que adaga fosse o estilo da Ada. Mas ela me surpreendeu totalmente. Observei que suas mãos tremiam ao segurar um arma da mesma forma que a Jade, mas demonstrou que não e ergueu a arma e atirou. Apenas atirou. Ada seria muito boa em tudo o que faz se treinar. E pretendo isso, vou fazer dela a Rainha da famiglia.
Estávamos indo para o restaurante encontrar suas tias, ela e Demer, sua prima, estavam sentadas no banco de trás e conversavam animadamente sobre algo. Decidi dirigir, e permitir que Dean e Lucas vinhesse logo atrás em um carro.
Assim que chegamos observei o restaurante que fiz reserva, adoro esse restaurante. Espero que a companhia não me faça odiar esse lugar. Entreguei a chave ao manobrista e abri a porta para que as duas mulheres saissem. Ada estava linda usando um vestido em um tom de verde, e usava seu colar com a letra L, ela não desgruda desse colar. Peguei na mão da Ada, cruzando nossos dedos e seguimos para dentro.
— O que devo saber antes de entrar ai dentro Ada? — Perguntei. Ela piscou os olhos diante da minha pergunta e tirou um fio de cabelo que caiu em seu rosto.
— Nada, porque a pergunta? — Balancei minha cabeça em negativa. Algo não me cheirava bem. Seguimos pada dentro e avistei Demer se sentar ao lado de uma mulher loira, essa eu não conheço.
— Ada! — Yasemin falou animada ao ver sua sobrinha.
— Vocês já conhecem o Logan, e Logan, você já conhece Yasemin e Seher — Comprimentei as duas. Seher não sorriu como a outra, e nem ao menos quis me cumprimentar — Essa é minha tia Sanem.
Sanem sorriu para mim e estendi a mão apertando a dela de leve. A mulher diferente das outras é mais baixa, e tem um sorriso leve. Pedimos nossos pratos e Demer puxou um assunto sobre o casamento, um assunto seguro. Seher não parou de me encarar em momento nenhum.
E eu não estava gostando nenhum pouco da forma como me olhava. Fiz sinal para o Dean para que ficasse atento e só desviei o olhar quando assentiu.
Yasemin contou que estava animada com o casamento e fazia questão de estar por trás da comida. Ficou desapontada quando comentei que já tínhamos uma produtora e que possivelmente já tem alguém com o buffet. Ada tentou reverter a situação avisando que no casamento quer que a família se divirta. Sem trabalho. Ela não contou que já estávamos casados e percebi que ela seguiu à risca o que falei.
Estava tudo indo bem até que Seher decidiu abrir a boca.
— Como pretende defender ela se houver uma guerra? — Levei a taça aos meus lábios e sorri de lado.
— Não se preocupe com isso. Se houver uma guerra, estaremos preparados — Não foi eu que respondi e sim a Ada. O que fez Seher me olhar cada vez mais irritada.
— Como tem tanta certeza disso?
— Temos o grupo e a equipe — Ada falou com tanta certeza, mas dessa vez não me surpreendi. E sorri comigo mesmo lembrando do começo, Ada se retraia e não se defendia.
