capítulo 34

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- sim irmão, eu e a bianca somos oficialmente namoradas -ela fala sorrindo.
- meu deus, parabéns, vocês tem a minha benção -ele fala vindo em nossa direção nós abraçar.
- muito obrigada arthur -falei sorrindo.
- obrigada por tudo irmão -falei ainda no abraço.
- espero que vocês sejam muito felizes, e contem comigo pra tudo que precisarem.
- titio vamo voltar a jogar.
- ah claro -arthur volta pro sofá- aproveitem e vão pro quarto namorar.
- e nos vamos mesmo -ela pega na minha mão e me puxa pro quarto.

Eu sentei na cama, ela me olhou com um olhar safado, trancou a porta e veio em minha direção se sentando no meu colo.
Eu sorri e peguei na cintura dela e suas vão vieram diratamente pro meu pescoço, iniciamos um beijo lento e com pegada onde minhas mãos percoriam por todo o corpo dela e apertava devidas partes.
Eu já tava estava sentindo meu corpo e o corpo dela esquentarem, eu peguei a mesma que e a coloquei deitada na cama, tirei minha camiseta e subi em cima dela.
Voltamos a nos beijar e durante o beijo eu tirei o cropped que ela usava e pra minha sorte ela estava sem sutiã, paramos o beijo por falta de ar e eu fui pro seu pescoço, distruibi beijos molhados por lá e fiz uma trilha até seus seios.
Chegando lá eu começo a um de seus seios e massagear o outro com a minha mão até que ficaram sensíveis ao toque, continuei com a trilha de beijos até seu short, desabotoei e arraquei ele junto com sua calcinha.

- bianca não pega muito pesado porque eu não posso gemer alto -ela me olha.
- eu sei o que eu tô fazendo.

Me posicionei no meio de suas pernas e sem avisar comecei a penetrar dois dedos, ela um grito um pouco alto e eu imediatamente tapei a sua boca com a minha outra mão.
Fiquei ali até ela gozar e olha que não demorou muito, eu fiz meu trabalho e ela fala:

- só isso aqui não aliviou minha sede.
- dorme lá em casa que eu te faço mulher, do jeito que você merece.
- como recusar um pedido desse?
- então se veste, a gente passa em uma sorveteria com o théo e depois vamos casa.
- ui rolê em família pos sexo, gostei -ela fala se levantando da cama.
- que escrota mano -falei rindo.

Maria eduarda se arrumou e nos fomos pra sorveteria, aproveitei essa ocasião pra conversar com o théo sobre o que tinha acabado de acontecer.
Assim que chegamos, cada um fez seu pedido e fomos se sentar.

- filho nos precisamos conversar -falei olhando pra ele.
- pode falar mamãe.

Eu e a maria eduarda explicamos pro théo como tudo aconteceu, por mais que ele não ligue nem entenda muita coisa eu achei importante ele saber que já tem um tempo que eu e a maria eduarda ficamos.

- tem uma coisa filhinho.
- o que mamãe?
- tenta evitar o máximo não chamar a duda de mamãe na escola tá?
- porque?
- porque na escola eu só sou a sua professora -ela fala fazendo carinho na mão dele.
- tá eu vou tentar
- obrigada meu filho -eu sorri.
- bianca o que você acha sobre o théo vir embora comigo todos os dias? assim você não precisa se preocupar em buscar ele no horário e pode focar mais no trabalho.
- claro, essa é ótima ideia, tudo bem por você filho?
- tudo sim mamãe.

Quebra de tempo, já tem uma semana que o théo ido embora com a maria eduarda, e ela me disse que ele tem tentando ao máximo não chamar ela de mamãe mas que as vezes sai querer.
Bianca narrando off

Duda narrando on
Por alguns motivos eu tive que vir mais cedo para escola, fiz o que tinha que ser feito e fui pro pátio esperar as crianças chegarem.

- mamãe -théo fala correndo em minha direção com o sorriso mais lindo.
- oii meu amor -eu peguei ele no colo, sorrindo e a gente se abraçando.

Olhei pra diretora e ela provavelmente tinha escutado o théo me chamar de mamãe, espero que isso não dê nenhum problema.

- maria eduarda sem favoristimo, solta o théo acorda e vai dar atenção para as outras crianças -a diretora fala me olhando com um olhar raivoso.
- eu dou atenção igual para todas as minhas crianças, a diferença é que o théo sempre foi mais carinhoso.
- sem desculpas esfarrapadas pra cima de mim, volte ao seu trabalho -ela fala se virando de costas e saindo dali.
- além de ser feia é mal educada -théo fala cruzando os braços.
- que isso théo? -falei segurando a risada.
- não gosto dela -ele fala balançando a cabeça.
- nem eu -falei baixo.
- tô com raiva.
- ficou com raiva dela? -falei mechendo no cabelo dele.
- fiquei -ele faz cara feia.
- ai théo, como eu te amo -falei abraçando ele e dando vários beijinhos no mesmo.

Levei as crianças para brincarem no parquinho e depois fomos para sala.
Hoje foi um dia leve e descontraido, as crianças brincaram, exploraram e descobriram coisas novas, texturas novas.
Quando terminou, as crianças começaram a ir embora e como sempre o théo ficou comigo, fomos pro pátio e ficamos conversando até dar a hora para eu ele irmos embora.

- maria eduarda nos precisamos conversar -a diretora fala.
- claro, pode falar diretora -olhei pra ela.
- porque a mãe do théo não está vindo buscar ele? e porque ele tá indo embora com você -ela fala com um olhar mortal.
- a bianca tá cheia de trabalho na empresa e eu me ofereci a ficar com o théo pra ela.
- você é professora do théo e não mãe dele, você precisa sabe diferenciar as coisas.
- e quem disse que ela não é a minha mamãe? -théo fala cruzando os braços.
- tá vendo, o théo tá se apegando tanto a você que tá até te chamando de mãe, imagina como vai ficar a cabeça desse menino com tudo isso?
- a duda é namorada da minha mamãe então na fala assim com ela -o théo chegou no seu limite de raiva e soltou isso.
- o que você disse théo? -ela fala surpresa.
- isso mesmo que você ouviu diretora, minha mamãe tá namorando com a duda ou seja agora ela também mamãe -ele fala com raiva.
- maria eduarda isso que ele tá dizendo é verdade? -ela me olha e eu respirei fundo.
- é verdade sim diretora, eu e a bianca estamos namorando.

Não sei de onde eu tirei coragem pra falar isso, mas eu falei.

- isso não pode ser verdade, você sabe que isso é totalmente proibido na minha escola -ela fala com raiva.
- amar é proibido viviane? -falei indignada.
- tantas pessoas no mundo e você vai se envolver justo com a mãe de um aluno nosso? me desculpa maria eduarda, mas eu não posso tolerar isso.

a professora do meu filho (duanca)Onde histórias criam vida. Descubra agora