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Alguns meses depois, terça-feira, 14:09...

Larissa!

Ri ao olhar pra porta do quarto, observando o Lucas entrar no quarto com um buquê enorme tampando a cara.

Coringa: Oi- colocou o buquê pro lado, me olhando- cadê minha filha?- se aproximou e me deu um selinho- é pra você!- estendeu o buquê.

Larissa: Obrigado, amor- dei um beijo rápido nele, feliz com seu gesto- ela tá dormindo- apontei pro canto do quarto, onde o nosso bebê dormia no berço.

Coringa: Ela é tão linda- me olhou com os olhos marejados, mas sorrindo- posso pegar?

Larissa: Claro que sim- sorri.

Coringa: Vem com o papai, vem Ana- afinou a voz, já pegando a criança- papai tá tão feliz, filha. É tão bom ter a mamãe e você na minha vida- ele falava baixinho, balançando a Ana Luiza.

Ana Júlia e Ana Luiza.

Nossas meninas.

Ana Júlia: Cheguei pra ver a irmã- falando nela, olhem quem acabou de entrar correndo no quarto- oi, titia!- pulou em cima da minha cama.

Larissa: Oi, amor- dei um beijo na testa dela.

Ana Julia: Vou ver a irmã, tá?- balancei a cabeça, falando que ela podia ir.

O Lucas sentou no sofá do quarto com as duas meninas no colo, uma de cada lado.

Como minha família é linda!

Olhei em volta, sorrindo ao ver que tinha um cartão no buquê e o peguei pra ler. Junto ao cartão, tinha um embrulho bem pequeno.

"Obrigado por ser a mulher da minha vida, você e minhas filhas foram os melhores presentes que o cara lá de cima poderia me dar"

Abri o embrulho, vendo que era uma caixinha com um par de alianças douradas e uma solitária linda.

Alianças de casamento.

Elas estavam gravadas com nossos nomes e a data em que nos conhecemos.

Nós ainda usávamos a aliança prateada, que compramos no início do namoro.

Coringa: Que foi, amor?- me olhou preocupado, ao ver que eu chorava.

Larissa: Eu sou tão grata por ter vocês- passei a mão no rosto, secando as lágrimas.

Ana Júlia: Sem chororo, titia- riu, subindo novamente na minha cama.

Coringa: Amo você- se aproximou também, me dando um selinho- gostou?- olhou pras alianças, apreensivo.

Larissa: Adorei- coloquei no dedo, encarando pra ver como ficou.

Coringa: Deixa aí a minha, depois eu coloco- assenti, o encarando.

Larissa: Não é perigoso você ficar aq dentro do hospital?

Coringa: O perigo sou eu, gatinha- sorriu, piscando pra mim.

Como eu amo minha família!
...
Fim!
...

História do Luan já está disponível no meu perfil.

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