PERDIÇÃO-II LIVRO

Capitulo 113

INGRA

Entrei no carro sem saber o que me esperava,senti o mesmo friozinho quase esquecido de quando a gente era casada sem filhos. É gostosa a sensação de saber que não sabe nada.

Olhei pra ela rindo que estava super concentrada dirigindo e escolhendo a música,que por sinal era "Perdição",sorri e ela pegou a minha mão dando um beijo e colocou a mão na minha coxa.

Cochilei babado no carro,eu não duvidei quando ela disse que não ia dormir. Me sinto insegura em relação ao meu corpo,não a ela.

Eu nunca fui vaidosa nível hard mas sempre me cuidei,cara! Quando via que passava dos limites corria atrás do prejuízo mas depois da gravidez não tive como.

Hacker:Ei,acorda!!-me balançou.-Vamo.

Acordei meio grogue e quase caí pra trás. Marcela não existe! Estávamos na casa de vidro do Vidigal. Sorri pra ela que só fez uma careta.

Ingra:Você não existe!-demos um selinho.

Quando entramos já tinha Chandon no gelo,flores e bombom de boas-vindas. Coisa mais linda! Vista perfeita,local perfeito com a pessoa perfeita.

Hacker:Estava com saudades de ficar assim com você.-deu um beijo molhado na minha no qual dei uma tremidinha.-Hoje não somos as mães da Iolanda e do Saulo,somos Maria e Marcela. Tá bom?-me virou de frente e demos um beijo.

Começamos o beijo lento com total sincronia,a língua dela passeava pela minha boca e a minha mão já direto pra nuca dela,abençoada! Fomos nos beijamos até o quarto.

Senti o zíper da minha blusa ser aberto,meu coração gelou,meus seios,minha parte favorita do corpo... ela me deu um olhadão e deu um beijo molhada no peito antes de apertar.

Tirei a blusa dela,e fui tirando o botão e zíper da calça,minha boca saliva pela Marcela! Mesmo vendo ela pelada todos os dias hoje em diferente,o tesao está falando mais alto.

Ela deu um empurrãozinho e eu caí na cama,e voltamos a nos  beijar,ela afastou o meu cabelo e espalhou beijo e chupadas por todo local,me colocou de bruços e antes que eu falasse qualquer coisa,beijou toda minha costas.

Hacker:Gostosa pra caralhooo!-deu um beijo na minha bunda.-Tá preparada?

Ingra:Podemos transar com as luzes apagadas?-virei meio que de lado o suficiente pra ver o rosto dela que não entendia nada.-Só hoje.

Hacker:Não.-olhei pra ela.-Nunca transamos de lu apagadas. Você tá gostosa pra caralho,tô cheia de tesao em você.-demos um selinho e ela sussurrou no meu ouvido.-Fica de quatro.

Respirou fundo e fiquei,do jeito que sempre fiz. Era isso,tenho que passar por esse obstáculo hoje.

Senti o elástico da minha calcinha sendo descido até perto do meu joelho,e o primeiro tapa,pulei de susto mas olhei pra trás e dei um risadinha. Filha da puta!

A mão dela fez uma volta no meu cabelo e mais cinco tapas,era totalmente gostoso o jeito que a Marcela sabe o que fazer. Eu sentia a minha lubrificação escorrer.

Voltei a ficar de frente voltamos a nos beijar,e ela foi descendo os beijos,quando chegou aos meus seios foi super certeira. Chupou nos lugares certo e no biquinho passou a língua fazendo círculos e deu uma moedinha,gemi.