Jaspe Reese, é o CEO da empresa Reese's Company, ele seria um cara solitário e frio se não fosse por seus amigos, que são considerados sua segunda família. Festas, mulheres, bebidas e aproveitar o fim de semana, é o resumo da vida deste CEO tatuado...
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O carro do meu irmão para a minha frente após ele estar passando exatamente agora na boate e me jogo no banco do carona, Alexie me olha atentamente e jogo minha cabeça para trás e fecho meus olhos sentindo as lágrimas querendo se formar nos meus olhos.
- O que aconteceu?
- Não quero falar agora, tudo bem? – Aviso sem o encarar e encosto minha cabeça no vidro do seu carro e meu irmão começa a dirigir em direção a nossa casa.
Uma lágrima teimosa insiste em cair do meu rosto e a seco.
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Essa foi a pior noite da minha vida...
Desço as escadas indo em direção a cozinha e paraliso assim que vejo o meu irmão sentado em uma banqueta com roupas de ficar em casa, olhando para o seu celular e com um copo de suco de laranja a sua frente, achei que ele estava trabalhando.
- Oi. – Digo abrindo a geladeira e pegando uma maçã.
São 13 horas e acabei de acordar, porque simplesmente não consegui dormir noite passada com meus pensamentos completamente dominados por aquele homem com os olhos azuis mais lindos que já vi em toda a minha vida, suas tatuagens, seu beijo, seu corpo musculoso, seu toque, sua pegada, seus flertes...
- Ouviu alguma coisa do que eu disse? – Meu irmão me pergunta e o encaro mordendo minha maçã.
- Pode repetir, por favor?
- Disse que vamos fazer um churrasco hoje, meus amigos vêm para cá após o expediente, acredito que só o Berilo não venha...
- Por quê? – Pergunto curiosa.
- A Larissa tem seu próprio jeito de o deixar perto dela. – Meu irmão diz sorrindo e franzo o meu cenho sem entender. - Talvez Jas, também não venha, Berilo disse que ele está estranho... – Ele continua pensativo.
- Esse é o ignorante, né? – Alexie gargalha e assente. Finjo pegar um caderno imaginário e uma caneta nas minhas costas e finjo escrever. – Ficar longe do Jas, check.
Alexie joga sua cabeça para trás gargalhando ainda mais e sorrio, caminho até a outra banqueta do seu lado.
- Precisa que te ajude de alguma forma? – Pergunto.
- Passei no mercado pela manhã e comprei carnes e algumas coisas para as guarnições... – Ele diz pensativo.
- Deixa comigo. – Lhe informo.
- Certeza?
- Claro, preciso pensar, e cozinhar me ajuda a isso...
- Vai me contar agora o que aconteceu ontem? – Meu irmão pergunta me olhando nos olhos e desvio o olhar.
