Epilogo.

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15 anos depois

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15 anos depois

Entro pelas portas da minha casa e logo deixo minha mochila no chão da sala, minha esposa me encara da cozinha e sorri para mim, limpando suas mãos em um pano de prato enquanto anda em minha direção e se joga nos meus braços.

Ania está tão linda...

- Senti saudades. – Ela diz sorrindo e abraço minha esposa, logo beijando seus lábios.

Seu pescoço, e descendo por sua clavícula até encontrar sua tatuagem e a escuto sorrindo.

- Senti muito mais, meu amor. – Digo e ela me encara.

- Odeio quando você precisa viajar. – Afirma e assinto.

- Também, odeio. – Ania sorri. – Como estão as crianças?

Pergunto olhando para o enorme quadro em nossa sala em que estamos, eu, Ania, Jaspe, Jadson, Jade, Rubi e...

A porta da frente é aberta e logo vejo quando Jade passa por ela a fechando com força atrás de si, a porta é aberta novamente e Rubi aparece correndo atrás da sua irmã que está batendo seus pés com força no chão.

- Calma, Jade... – Rubi diz olhando para ela.

Meus dois filhos aparecem na porta encarando as meninas e logo a gritaria começa...

- VOCÊS SÃO RIDICULOS. – Jade diz gritando.

- POR QUE TIREI VOCÊ DOS BRAÇOS DAQUELE IDIOTA? – Jadson pergunta gritando enquanto sorri.

- EXATAMENTE, JADSON... VOCÊ É UM IDIOTA. – Minha filha berra.

E minha primeira reação é sorrir, pois as gêmeas são idênticas a Ania, em todos seus traços, e ver Jade gritando que ele é um idiota me lembra da minha esposa a anos atrás, gritando comigo.

Mas depois de alguns segundos...

"Porque tirei você dos braços daquele idiota?"

Minha filha estava nos braços de algum idiota?

- Que porra é essa de braços de alguém? – Pergunto e os quatro me encaram assustados.

Acho que eles ainda não tinham me visto, vejo os olhos da Rubi brilhando quando ela vem me abraçar, abraço minha filha encarando Jade que me olha assustada.

- Não vai me dar um abraço? – Pergunto a ela que sorri e se joga em mim me abraçando.

- Como diz tio Berilo, toda casa tem a porra de uma gêmea do mal... – Jaspe, meu filho diz sorrindo.

- EEEEEH O PALAVRÃO... – Ania grita o repreendendo.

- O que aconteceu? – Pergunto para o Jadson depois de o abraçar.

- Jade estava agarrada com um cara na porta da escola...

- Ele ia beijar a boca dela. – Jaspe informa se soltando do nosso abraço e encaro minha filha que olha para os irmãos com ódio.

Amar Jaspe ReeseOnde histórias criam vida. Descubra agora