Capítulo 18 - Vulnerável.

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Abro meus olhos, quando escuto o som frequentes de batidas na porta, e me sento xingando até e última geração da bendita pessoa que está me acordando

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Abro meus olhos, quando escuto o som frequentes de batidas na porta, e me sento xingando até e última geração da bendita pessoa que está me acordando...

- Entra.

Alexie abre a porta e me encara meio que surpreso, e fico o encarando esperando que ele fale o motivo de estar aqui, arqueio uma sobrancelha.

- Você vai se atrasar...

Pego meu celular na mesinha ao lado da cama e logo vejo que sim... Vou me atrasar. Levanto da cama correndo já arrancando a roupa do meu corpo e vejo quando Alexie se vira tampando o rosto.

- Ania...

- Então sai daqui. – Falo de uma vez. – Ah, e Alexie... – Ele me olha por entre os dedos e sorrio. – Obrigada por ter me acordado.

Ele assente ainda se escondendo em suas mãos e logo sai fechando a porta atrás de si.

Corro até o chuveiro e jogo uma água correndo no meu corpo, e logo saio me secando até meu closet e coloco uma blusa de gola branca fininha, junto de uma saia preta que vai até minhas coxas e botas pretas até minha coxa, ajeito meus cabelos para que sequem de forma natural, e jogo algumas maquiagens dentro da minha bolsa, pois vou me maquiar dentro do carro.

Saio do meu quarto já descendo as escadas correndo e logo encontro meu irmão com um copo descartável de isopor com tampa em suas mãos, ele o estende para mim e sorrio.

- É chá, não sabia se teria ressaca... – Pego o copo de sua mão e logo deixo um beijo no seu rosto.

- Obrigada por tanto, Alexie.

- Amo você. – Ele diz me olhando enquanto bebo o primeiro gole do chá de maçã com canela que meu irmão fez para mim. – Vamos, vou te dar uma carona...

- Mas, não é...

- Meu prédio fica ao lado do seu, Ania...

- E você só diz isso hoje? – Pergunto chocada o seguindo até o elevador. – Podia estar pego carona todos os dias...

- Tive algumas reuniões essa semana e fiquei um pouco enrolado, sinto muito.

Assinto enquanto entramos no elevador indo em direção a garagem.

- Foi embora cedo ontem? – Alexie me pergunta e o encaro assentindo.

- Não estava me sentindo muito bem. – Meu irmão assente me olhando atentamente.

- Está se sentindo melhor?

- Estou sim. – Lhe tranquilizo.

Meu irmão pega a chave de seu carro no seu bolso e logo a aperta, liberando as portas do seu carro, sigo até a porta do carona já a abrindo, me sentando e pegando o espelho na minha bolsa para me maquiar, vejo quando ele me olha de testa franzido.

Amar Jaspe ReeseOnde histórias criam vida. Descubra agora