Capítulo 16

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COMEÇA AQUI A NOSSA PRIMEIRA MARATONA.

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Boa leitura  <3 

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Caio Coimbra (Deco) ⚡
Domingo, 22:56pm.

As pequenas mãos macias me puxam encurtando a mínima distância que ainda existia entre nós, os lábios rosados grudados nos meus, o gosto doce, a língua calma se movimenta junto com a minha. Em um único movimento me encaixo no meio das suas pernas, ela não perde tempo em pressionar o quadril e esfregar contra o meu da maneira que pode. Puxo ela da banqueta e sigo até uma mesa de vidro que estava entre a sala e a cozinha. 

— Segura na mesa — ela faz o que eu peço depois de descer do meu colo.

Distribuo beijos pela sua mandíbula, desço até o vão entre os seus peitos, puxo as alças finas do vestido que ela usava e imediatamente o tecido cai no chão revelando o corpo que foderia a vida de qualquer marmanjo facilmente. Encaro o belo par de seios que me dão água na boca, encho a mão com um deles apertando e o outro coloco na boca chupando o bico rígido.

Quando paro de dar atenção para os seios, subo mais uma vez encontrando a boca gostosa dela, percorro as mãos pelas suas costas nuas sentindo a pele macia, me abaixo deslizando a calcinha de renda e depois afasto as pernas me dando uma a visão perfeita dela apoiada na mesa.

— Deco — o chamado saí da sua boca como um gemido, sorrio vendo o estado em que ela se encontra, assopro um jato quente na buceta dela, ela se retrai. 

— Vou te chupar gostosinho e tu só vai aproveitar, beleza? — concorda com a cabeça — Eu quero te ouvir gemer, me entendeu Alicia?

— Uhum — a resposta saí com dificuldade.

Continuo olhando nos olhos escuros, passo a língua por toda e extensão dela, ela joga a cabeça pra trás soltando um gemido e me fazendo perder o contato visual de todas as suas expressões. 

— Olha pra mim Alicia, quero que tu olhe pra mim — ela me olha imediatamente, as íris exalam desejo e tesão.

Chupo ela com vontade, observo a maneira como ela fica eufórica e todos os seus movimentos, os seios empinados subindo e descendo com a respiração descompassada, o cabelo mudando de posição quando ela deita a cabeça no próprio ombro, as expressões que eu arranco dela me deixam mais duro do que nunca.

Subo uma das mãos até o seios e empurro o seu corpo devagar deitando ela na mesa , assim que as costas entram em contato com o vidro frio retrai o corpo mas eu não deixo que se levante, apoio a outra perna dela no ombro e passo a língua por toda a sua extensão completamente lubrificada, ela se contorcer aumentando ainda mais o contato da intimidade na minha boca, observo o exato momento em que o seu corpo começa a dar sinais de que estaria chegando onde nos dois queríamos que ela chegasse.

O gemido acompanhado pela pronuncia do meu vulgo me faz querer estar dentro dela, mas não era a minha hora, era o momento dela. Ela geme e goza na minha boca, sugo todo o liquido e levanto, puxo ela de volta agarro sua cintura e suspendendo seu corpo pela cintura, nossas bocas se encontram mais uma vez, queria que ela sentisse o gosto delicioso da sua buceta.

Carrego ela até a sala mas quando me dou conta a mulher já desceu do meu colo e me empurrou no sofá, sem pudor algum vem sentando no meu colo e é ai que eu me pergunto onde que estava a garota que ficou toda vermelha quando eu tentei alguma coisa mais cedo, por que essa aqui com certeza é outra.

Válvula de escape - [M].Onde histórias criam vida. Descubra agora