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sᴛᴇᴘʜᴀɴɴᴇ sᴏᴀʀᴇs ʙᴇᴀᴜᴄʜᴀᴍᴘ
ᴛᴜᴇsᴅᴀʏ.
Procurava meu celular na mochila, ao mesmo tempo que caminhava em direção ao vestiário.
Quando encontrei o objeto, atendi e levei ao ouvido.
— Alô, quem fala? — perguntei, dobrando a esquerda.
— Stephanne — era uma voz robotizada com ajuda de um tipo de gravador, e era tão grave que me causava arrepios. — Se você não cessar com a investigação, sua família e seu esquadrão estarão correndo perigo.
— Eu não faço a mínima ideia de como você sabe meu nome, mas isso não vai me assustar. — Afirmei. — Não vou parar de exercer o meu trabalho, sob a ameaça de que irá atrás da minha família e do meu esquadrão, somente porque um ACO amador quer!
— Você está sendo vigiada através da câmera. — Alegou. — Está segurando seu celular com a mão esquerda, e uma alça da mochila sob o ombro direito, com um coque alto em seu cabelo.
— Olha, me ver através de uma câmera, todo mundo consegue, agora, eu tenho mais o que fazer — declarei, já perdendo minha pouca paciência restante. — E eu tenho cara de quem para de trabalhar só porque um desconhecido mandou, cacete?
— Você tem o prazo de uma semana para parar de investigar, e alegar que solucionou o mistério do infiltrado. Caso contrário, iremos atrás de você, agente Beauchamp. — A voz falou mais uma vez. — Isto é um aviso, e caso resolva ignorar, sofrerá consequências.
A pessoa saiu da linha.
Revirei os olhos, e segui meu rumo, entrando no cômodo com armários.
Destranquei o meu e deixei minha mochila no compartimento.
Antes que eu pudesse fechar a porta do armário, as luzes de todo o prédio se apagaram.
Dentro do vestiário não havia janelas e, mesmo sendo de dia, estava tudo escuro, embora no corredor ainda houvesse iluminação.
Escutei passos cautelosos indo até onde eu estava. Certifiquei-me de que a arma estava no coldre.
O indivíduo já estava dentro da sala, e perto de mim. Sentia sua presença, e para piorar, era um homem.
Fui me afastando, andando de costas até batê-las contra o armário. Uma de suas mãos me cutucou no ombro, e gelei.
Tentei imobilizá-lo, mas ele foi mais rápido e passou um dos braços em torno do meu pescoço, deixando meu corpo apoiado de costas contra o seu.
Lembrando de um dos sagrados ensinamentos de Any Gabrielly, dei uma cotovelada forte na costela do cara, que logo me soltou.
Levei minha perna direita para chutá-lo na lateral de seu corpo, mas ele segurou minha perna.
Rezei com todas as minhas forças e com muita fé para que não tivesse nada no piso, pois poderia ser uma catástrofe.
Enrolei minha perna livre em torno da cintura da criatura, e deixei meu peso cair no chão, com ele junto.
Agarrei-o na nuca e lhe dei uma cabeçada, chutando seu corpo para o lado. Ele estava deitado meu lado, e aproveitei minha oportunidade para colocar minhas pernas de cada lado do seu corpo, deixando os joelhos no chão.
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𝐓𝐇𝐄 𝐍𝐄𝐖 𝐅𝐁𝐈
Random+ now united x oc | onde é a vez dos filhos dos melhores agentes serem parte do FBI.
