Capítulo 27

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Vengeance sentia-se completamente seduzido por Estela. Sua pele o fascinava, seu corpo provocava água em sua boca e sua personalidade... Não queria deixá-la ir de jeito nenhum! Naquele momento, ela o olhava com os olhos arregalados, os lábios cheios entreabertos.  Ele sabia que ela sentira prazer quando transaram e sabia que ela o desejava.

Puxou-a gentilmente pela cintura, levando-a até o quarto. Se o que Tiger lhe dissera sobre as humanas estivesse certo, ela teria vergonha de sua sexualidade; tentaria pensar racionalmente sobre o que estava acontecendo com eles. Tudo o que Vengeance queria era que ela o desejasse ao ponto de gostar dele também. Aprendera sua lição: a fêmea humana merecia que ele tivesse toda calma possível.

Sabia que estava lutando contra o tempo. Mais cedo ou mais tarde seus companheiros descobririam a sua cabana. Só desejava que tivesse tempo de fazer Estela se apegar um pouco a ele, como ele já se apegara a ela.

- Você vai deixar?

- O quê?

- Te dar mais prazer.

- Não é certo.

- Você não pertence a nenhum macho, não é?

- Não. Eu pertenço a mim mesma.

Ele sorriu. Gostava que ela dizia o que pensava.

- Eu quero pertencer a você. - ele disse, levando-a até à cama.

- Como assim?

- Quero ser seu.- Estela arregalou mais os olhos e Vengeance achou a reação dela cômica. Os humanos não pertenciam a outro? - E quero que seja minha. 

Abaixou o rosto e a beijou. Ela tentou se afastar e ele segurou seu rosto. Gostava de beijar, mas nunca beijara uma boca tão macia como a dela. Tinha vontade de mordê-la, mas não queria assustá-la. Tiger explicou que as humanas tinham medo das mordidas. Beijou-a ardentemente até senti-la amolecer em seus braços.

- Ah, como te quero, Estela... - enfiou as mãos por baixo da bainha da blusa e a ergueu. Ela cobriu os seios e ele puxou suas mãos. - Deixe. - acariciou seus seios. - São tão lindos...

Pegou-a no colo e a deitou no centro da cama. Ela cruzou os braços e tornou a cobrir os seios; ele deixou e ficou admirando-a por um longo momento. Ela era maravilhosa de se olhar. Depois abaixou-se e beijou os braços dela, enquanto os puxava. Ela era tão diferente das mulheres Novas espécies... Não havia nada áspero ou duro nela; era só maciez.

- Vengeance...

- Sim?

- Eu nunca dormi com um homem que acabei de conhecer.

- Bom. Sou seu único.

Ele abocanhou um seio dela, sugando-o com paixão. Estela gemeu e ele continuou, enquanto amassava o outro com a mão. Sugou e sugou até se saciar daquele seio e passou para o outro. Ela arqueou as costas, oferecendo o seio para ele. Ele deu um sorriso. Estava dando certo, estava dando prazer a ela.

- Ai... - ela murmurou.

Ele ergueu a cabeça.

- Te machuquei.

- Suas... são presas?

- São. Te feri?

- Me deu nervoso.

- Disso? - ele raspou as presas no mamilo dela.

- Sim... - ela murmurou, mas não parecia assustada.

Vengeance segurou o mamilo com os dentes e ela deu uma pequena arfada. Ele apertou com suavidade, mordendo delicadamente a pele macia. As mãos de Estela seguraram sua cabeça, acariciando a penugem escura. Ele curtiu os gemidos que ela dava, aproveitando o momento para para acariciá-la intimamente. Ela gemeu mais forte quando os dedos dele encontraram a carne quente e úmida. Alegrou-se por achá-la pronta para ele.

Beijou sua boca novamente e Estela o abraçou pelo pescoço. Ele acariciou o clitóris e ela deu um gritinho dentro de sua boca. 

Ah, Estela, Estela, te desejo tanto... - pensou, aumentando o ritmo da carícia.

Estela se mexeu debaixo dele, abrindo a coxas. Vengeance continuou a tocá-la e ela afastou seus lábios, respirando com força. Ele sentia seu pênis endurecer mais ainda e se forçou a se controlar. Queria que ela tivesse prazer antes de tomá-la.

Estela se mexia forçando a vulva contra a mão dele e Vengeance pensou que nunca fora tão difícil se controlar. Seu desejo era de virá-la de bruços e tomá-la forte e rápido. Mas Tiger fora muito direto ao dizer-lhe que as fêmeas humanas precisavam de mais. Enfiou um dedo em sua vagina e Estela gritou. Ela estava pronta, sabia.

Recuou o corpo e ajoelhou entre suas pernas, mergulhando na intimidade perfumada. Quando sua língua tocou o pequeno monte Estela se arqueou toda. Ele ergueu as mãos e segurou seus seios, amassando-os enquanto a lambia.

- Vengeance! - ela choraminhou e ele percebeu que ela estava perto.

Deslizou rapidamente a língua do clitóris ao ânus e ela gritou. Imprimiu mais força nas lambidas e quase gozou ao ouvir os gritos arfantes. Seu nome entre os gritos quase o enlouqueceu.

Finalmente, Estela soltou um grito longo e áspero, enquanto seus quadris sacudiam violentamente.

Ven não podia esperar mais. Faminto virou-a de bruços e segurou seus quadris.

- Vengeance - Estela exclamou.

- Eu vou montar você.

- Você... o quê?!

Ele ergueu os quadris, se deliciando com a visão da bunda arredondada.

- Não! - ela gritou.

- Calma. Você vai gostar.

E realmente ela ficou quieta quando ele encostou a glande na entrada de sua vagiva.

- Vai gostar, Estela.



































Vengeance: Uma história Novas Espécies 1Onde histórias criam vida. Descubra agora