EPÍLOGO I

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Hoje é o dia mais legal do ano, apesar de muita gente não ligar, minha família sempre fez ser muito bom!

Era natal! Eu adoro, a bagunça que a minha família faz, eu acho incrível!

A gente marcou de ir todo mundo pra casa da tia Patrícia,  cada um leva uma coisa, não sou o melhor cozinheiro do mundo, mas eu fiz um doce e tá muito bom!

Me sentei nos dos esperando Marvin, a gente fez um ano de casado a três meses atrás, viajamos para a Espanha, acabamos indo pra Ibiza, foi muito legal. Esse primeiro ano de casamento foi maravilhoso em tudo.

Minha vida profissional foi muito boa, depois d éter vestido duas pessoas no Met Gala minha carreira alavancou, já vesti muita gente famosa. Tem sido muito bom.

— Vamos?— Marvin disse ao descer as escadas, ele estava tão gostoso. Usando uma calça e camisa de linho. Um gato, minha criação a roupa dele.

—Que gato—Digo e me levanto, passei na cozinha e peguei o cheesecake que eu fiz.
(...)

Entrei na casa da minha tia e dei de cara com a Tasha correndo pela sala. Minhas tias não estavam ali, só a minha irmã com minha sobrinha. Que tava com um bico! Fui até a cozinha e deixei o meu prato lá.

— O que foi que meu bebê tá com esse bico?—Indaguei voltando pra sala, minha irmã riu, mas Lili estava com os braços cruzados. Nesse último ano, a garotinha tinha desenvolvido uma personalidade diferenciada, assim como todas as crianças da família, mas a garotinha era quietinha, mas ela era sonsa, na maioria das vezes ela ficava sentadinha brincando num canto, quando você ia olhar, ela tinha cortado uma cortina com a mão da Barbie dela, e ela olhava e fingia que nem era com ela. Mas ela era um roxinho, igual minha irmã, se ela pegasse intimidade com alguém, ela era.um amorzinho. Olivia só não era muito de ir até as pessoas, a gente que tem que conquistar ela.

— Papa— Ela disse pra mim.

— É que o Trevor estava no Canadá— Minha irmã disse— E volta hoje, ele já deve tá vindo, mas ela tá assim.

— Você é um grude com seu pai heim— Tento brincar, mas ela quase me chuta.

—Nao pode fazer isso não, e o titio— Minha irmã brigou e ela abriu a boca pra chorar, mas eu a peguei no colo e dei um eijo na bochecha.

— Cadê o povo?— Perguntei e sentei no sofá.

— Tia Patrícia e tinha Naty resolveram fazer rabanada, do nada— Eu ri e olhei pra minha sobrinha que agora já tinha voltando a fazer bico.

Não demorou muito e a bagunça tava feita, minhas tias voltaram do mercado, Tio Miguel, e tio Lamar também voltaram e foram pra cozinha. Marvin também estava lá com eles.

Era sempre bom quando a família toda se juntava, e Marvin não passava com os pais dele então ele veio pra cá, amanhã ele irá ver o Kendrick.

— Que foi tia?— Indago abraçando Tia Patrícia que me dá um sorriso pequeno.

— Queria o Dani aqui.

— Ele não ligou pra senhora?— Indago. Ele não vem pra nada, não veio no casamento da Tiana, mas aí a gente até entende né, ele gostava dela, depois não veio no da Chlöe e do Trevor, não veio no meu. Mas ele sempre liga.

— Disse que ia ligar,e que agora ele está na Hungria— Balanço a cabeça assentindo— Lá o horário é diferente.

Ficamos conversando e foi um dia muito bom, meia noite todo mundo começou a desejar feliz Natal, as crianças jogando papel de presente pra tudo que era lado. Enfim era o natal né. Mas esse era o espírito da coisa.

Eu estava comendo uma rabanada quando Lili veio pro meu colo, ela sorriu pra mim e depois deitou a cabeça no meu peito. Fiz carinho na cabeleira dela, quando era era bem pequena tinha muito cabelo, só que quando mais ela cresce o cabelo cresce junto, todo pretinho cheio de cachos bem pequinininhos, muito lindo.

Marvin sentou do meu lado e me deu um beijo no rosto.

— Feliz natal— Disse e eu sorri.

— Gente, Marvin segura o Luigi pra mim ir ali comer por favor?— Tiana perguntou parando do nosso lado.

— Claro— Ele pegou o garotinho que agora tinha onze meses e colocou do menso jeito que Lili estava comigo. Admirei ele por um tempo, ali com o meu sobrinho.

— Eu quero um assim—Olhei pra Luigi que se mexeu e deu um sorriso fofo no meio do soninho.

— Eu também quero— Falei, Marvin me olhou surpreso.

— Agora? Ou só daqui uns anos?— Perguntou.

— Não sei ainda, mas eu fico pensando em como seria a gente ter umzinho nosso, parecido com você— Digo sorrindo.

— Ele vai parecer com você, sabe disso— Disse. Pois é, a algum tempo eu e Marvin fizemos um exame pra saber quem teria mais probabilidade de ter um filho saudável. Acredito que por ele ser mais velho que eu, deu que os espermatozóides dele não eram tão saudaveia quanto os meus, mas os médicos disseram que existia grande chance de um bebê dele ser completamente saudável. Mas ele continuou com medo.

— Podemos ter dois, gemeos— Sugeri e Marvin me olhou assustado.

— Sério?— Ele riu—  Porquê eu ia adorar. Filhos são uma benção.

— A gente pode tentar no ano que vem— Dei de ombros.

— Eu quero— Mordi o lábio sorri e lhe dei um selinho— Te amo!

— Eu também te amo. 

Me afastei tão feliz, não só pela conversa, mas sim, por tudo que eu tinha conseguido, quem diria que eu iria me casar, que agora estaríamos falamos de filhos, minha vida profissional incrível. Nossa! É muita gratidão por tudo que me aconteceu nesse ano!

                         ....🥺🥳😍.....

Feliz Natal minhas leitoras maravilhosas, obrigada por cada comentaria é voto! Espero ter agradado vocês! Comentem é voltem muitoooooo

SAINT E MARVIN- Livro 3"Série filhos" Onde histórias criam vida. Descubra agora