Cap. 7

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Mais 3 horas Any quebrou o silêncio entre ela e Poncho, já que atrás todos dormiam.

Any: Alfonso, eu posso comer aqui? - olhou ele.

Poncho: Claro, mas por favor Poncho. - olhou ela e sorriu.

Any: Poncho? - olhou confusa.

Poncho: Sim me chame assim, Alfonso é muito formal. - olhou ela depois para a estrada.

Any: Ata - sorriu e desembalou o lanche e lhe ofereceu.

Poncho: Não muito obrigado! E aí já escolheu o nome para o bebê? - olhou ela, depois a estrada.

Any: Bom ainda é difícil, imaginar um nome para alguém, tipo sera para o resto da vida, mas pensei que de menina Liz, menino eu queria Bento, que é o nome que meu pai queria me dar, quando eu estava na barriga da minha mãe, eu ficava encolhida, só descobriram que eu era menina no sétimo mês, até lá papai me chamava de Bento, mas ninguém quer, minha mãe quer Arthur e todos concordam com ela  - sorriu.

Poncho: Nomes lindos, mas Bento ganhou meu coração, mas vai do teu coração, isso que importa, você é a mãe, sabe o melhor para ele. - sorriu.

Any: É aí que tá! Eu não sei se é o melhor - sorriu meio forçada e olhou para a janela. Poncho olhou ela e depois para a frente.

Poncho: Confesso que não seria uma opção para mim, porém o significado, o porque desse nome, fala mais alto - sorriu.

Any: Sim - sorriu, ainda sem graça - Vai demorar para chegarmos? - olhou ele.

Poncho: Não, falta mais uma horinha e pouco, quer parar? - disse olhando ela.

Any: Não, estamos bem - sorriu e olhou para a paisagem.

Poncho: Calma logo a gente chega - sorriu.

Mais uma hora e pouco, eles chegaram no resort que iriam ficar, Any e Alma ficariam em um quarto, Dul e Ucker no quarto da frente, Poncho e Babi no quarto do lado de Any, e os pais dele ficaram de frente, ao lado de Ucker e Dul.

Ucker: Vamos deixar as malas e irmos para o almoço? Daí depois vamos para a praia. - sorriu e todos concordaram.

Quando Any saiu do quarto e foi para o corredor, encontrou Poncho em um sofá sentado mexendo no celular, ele estava com um short azul claro e uma camisa branca com botões, ele estava com um chapéu, e um óculos, ela ficou quieta olhando para ele, quando ele percebeu ela ali, ele olhou para ela que estava com um short jeans claro, um biquíni branco e uma camisa fina branca com os botões abertos, ela segurava um chapéu e tinha os cabelos soltos e um óculos na cabeça, após olhar ela, eles se olharam nos olhos, o azul dos olhos dela, encontraram os olhos castanhos claros dele.

Poncho: Quer sentar? - olhou para a barriga dela, era bem pequena, mas era nítido que a saliência ali era de uma grávida.

Any: Não obrigada, eu vou esperar minha mãe. - sorriu e encostou na parede.

Alma: Filha eu achei o protetor, estava na minha bolsa, desculpa -  ela disse saindo do quarto e abraçou a filha, ela estava de maiô branco, e uma calça de saída de praia bege clara.

Any: Tá bem, mãe - abraçou a mãe.

Dul: Opa falta nós! - disse saindo do quarto, ela estava com um vestido florido, um pouco transparente encima, que deixava ver o biquíni vermelho que usava, Ucker estava com um short preto, e uma camisa verde clara, logo Babi saiu do quarto, estava com um biquíni preto, fio e uma saída de praia rosa, cabelos soltos, um óculos e segurava uma bolsa de praia, Laura estava com um biquíni verde escuro, mas estava com um vestidinho de saída de praia verde transparente, Henrique estava de shorts azul escuro e uma regata branca,  seguiram para o restaurante do hotel, onde se serviram e almoçaram, logo foram para a praia, Any se sentou em uma cadeira, cruzou as pernas e pegou um livro na bolsa da mãe e começou a ler, Ucker, Poncho e Henrique dividiam uma cerveja e conversavam, Babi e Laura tomavam sol nas espreguiçadeiras, Dul e Alma, conversavam tomando seus drinks sentadas nas cangas na areia.

Alma: Any, se junta com a gente? - olhou a filha.
Any se levantou tirou o short e espalhou o protetor e Dul levantou para passar nas costas da cunhada, Poncho estava de frente para as duas, enquanto escutava o pai falar olhava para Any, ela era muito pequena, e muito nova, logo aquela pequena barriga iria crescer, e sorriu ao imaginar que a barriga cresceria tanto que talvez ela cairia para frente, de tão frágil ela parecia ser.

Talvez..  AyAOnde histórias criam vida. Descubra agora