Cap. 29

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Xxxx: Alô! Oi aqui não é ele não, meu nome é Joaquim, o rapaz desse celular, sofreu um acidente, o carro dele foi arrastado pelo trem.. - foi interrompido.

Any: Que!? Como assim! Passa para ele agora! - disse autoritária.

Dul: O que foi!? - disse preocupada.

Joaquim: Moça é sério, ele está sendo socorrido.. - Any passou o telefone para o Ucker, e Bento começou a chorar de novo.

Ucker: Alô! - perguntou.

Joaquim: Oi! Alô! Olha o moço desse celular colidiu e foi arrastado por um trem!

Ucker: Qual o local? - perguntou pegando a chave.

Joaquim: Enfrente a loja dos Vessels, a loja de embarcações.- disse.

Ucker: Tô indo. - Desligou. - Escuta, ficam tranquilas, eu vou lá ver o que de fato aconteceu, não se desesperem! - deu um selinho em Dul e beijou a cabeça da irmã e saiu.

Ucker saiu que nem um louco, não conseguia chegar perto com o carro, pois havia um congestionamento, devido o trem parado, quando deu conta de que o trem estaria parado por causa do acidente, ele gelou, parou o carro encima da calçada, saiu do mesmo, e avistou as luzes das ambulâncias, com lágrimas nos olhos, correu.

Ucker: ALFONSOOOOOOOOOO.... - Gritava correndo, e a medida que se aproximava mais e via o carro todo contorcido ele perdia força na voz.

Xxxx: Eiiii calma! - Policial parou Ucker.

Ucker: Ele é meu cunhado! - disse tentando ver alguma coisa.

Policial: Eiiii Cabo, deixa ele passar. - o que impedia Ucker liberou sua passagem.

Ucker: Meu Deus! - disse quando viu Poncho que estava todo coberto de sangue, foi coberto com a manta termica, a cabeça estava com muito sangue, e ele estava entubado, sendo levado para a ambulância em uma maca. - Posso pegar a carteira dele? - apontou para o chão onde estava a carteira.

Policial: Pega e nos encontre no Hospital e Maternidade San Lorenzo. - policial, Ucker assentiu e voltou correndo para o carro, não se permitiu chorar, para não perder o foco, fez a volta na contra mão e retornou ao hospital, quando chegou Dulce esperava o noivo.

Dul: Cadê ele? - perguntou e Ucker correu até ela, e olhou em direção a emergência onde estava a ambulância. - Não, não, não.... - disse correndo até lá, mas Ucker alcançou ela e a abraçou.

Ucker: Calma amor! Calma! - abraçou ela.

Dul: Meu irmão Ucker! Meu irmão - chorou.

Ucker: Eu sei meu amor! Vai ficar tudo bem! - logo os dois foram para a recepção, onde apresentaram o documento de Poncho, em seguida Ucker ligou para a mãe que desceu para ficar com Dulce e ele subiu, quando abriu a porta do quarto, Any estava de costas olhando a TV, que mostrava o carro de Poncho todo contorcido pelo trem.

Ucker: Any... - disse se aproximando.

Any: Então era verdade! - disse olhando a TV, Ucker alcançou o controle e desligou.

Ucker: Any.. - tocou na irmã.

Any: Ele morreu? - perguntou sem olhar o irmão.

Ucker: Não eles trouxeram Poncho para cá. - olhou ela.

Any: Porque nada na minha vida é fácil? Meu filho, agora o homem que eu amo! - disse olhando para o filho.

Ucker: Any! Vai ficar tudo bem! - abraçou a irmã, mesmo que ouvir da boca dela, que ela amava o seu melhor amigo, era difícil aquilo tudo.

Any: E se não ficar? - olhou o irmão.

Ucker: Eiiii... Lembra o que o Dr° falou? Não tem um problema, porque já tem uma solução! Poncho já está no melhor hospital! Ele está sendo atendido, e o melhor de tudo é que você estara do lado dele, eu estarei lá, a Dulce, a mamãe, o Bento. - abraçou a irmã. - Nunca pense negativo. - beijou a cabeça da irmã, e logo Ucker desceu.

Talvez..  AyAOnde histórias criam vida. Descubra agora