Cap. 9

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Dois dias depois, eles iriam fazer um passeio de barco, acordaram mais cedo, se arrumaram e foram, chegando no embarque, ele dividiu todos para irem no bote até o barco, na última viagem, veio Any, Alma, Laura e Poncho, quando chegaram no barco, Poncho subiu no barco e ajudou todas, inclusive Any a subir, quando o barco saiu Dulce, Henrique e Ucker foram na frente do barco e sentaram lá, Alma e Laura conversavam de um lado da embarcação, Babi e Poncho estavam na segunda fileira sentados, Any estava sentada no último banco, ela ficou quieta o passeio todo, Poncho as vezes olhava para ela, que sempre estava olhando para o mar.

Babi: Algum problema? - olhou o namorado.

Poncho: Não porque? - beijou a cabeça dela.

Babi: Fica olhando para trás - encarou ele.

Poncho: Eiiii relaxa aí - abraçou a namorada.

Babi: Te amo - beijou ele.

Poncho: Eu te amo - deu um selinho em Babi, e abraçou a namorada e olhou para trás, Any mexia os lábios como se estivesse cantando algo, e limpou o rosto, ela estava chorando outra vez. Quando chegaram no destino foram levados até a areia pelo bote, ficariam o dia todo naquela ilha, o guia explicou toda ilha, quando terminou cada um foi explorar a praia e os seus arredores,  todos aproveitaram bem, as praias e os restaurantes, na volta alguns dormiam escorados nos outros, Any levantou para ir ao banheiro, quando saiu e foi voltar para os bancos, ela escorregou e foi caindo, bateu o lado esquerdo do corpo em um banco e caiu de lado.

Xxxx: Meu Deus moça! - um funcionário do barco correu até ela, despertando todo, Ucker e Poncho em pulo já estavam ajudando o rapaz a levantar ela, Alma chorava e tremia, Dulce segurava a sogra.

Ucker: Vou pegar água. - saiu de perto, Henrique se aproximou.

Poncho: Eii pequena tá tudo bem? - sentou ela no banco, e se abaixou na frente dela, segurando suas mãos que tremiam.

Any: Tá.. doen.. Poncho meu bebê - colocou uma das mãos na barriga.

Funcionário: Ela está grávida? - disse assustado e se afastou.

Poncho: Calma tá bem!? Ele está bem. - ele olhou para onde ela levou a mão, o lado esquerdo estava bem vermelho, ela fechou os olhos e começou a chorar.

Ucker: Aqui a água - sentou ao lado da irmã.

Poncho: Dul, vem aqui - chamou a irmã que se aproximou. - a barriga dela está dura? - pediu a irmã para colocar a mão e apertar.

Dul: Não está normal. - acariciou a mão da cunhada.

Henrique: Você podia ter chamado - olhou ela.

Any: Eu não queria atrapalhar ninguém - disse abaixando a cabeça.

Henrique: Tá tudo bem tá - abaixou e sorriu para ela.

Any: Se eu perder o meu bebê? - olhou Dul.

Dul: Não vai tá bem? - acariciou o rosto da cunhada, logo ouviram um barulho, espécie de sirene, era um bote com paramédicos, Poncho entrou no bote para receber Any no colo por Ucker e Henrique que desceram ela, logo o bote saiu em disparada, levando Any e Poncho dentro.

No hospital, Any fez alguns exames e ficou em observação até sair os resultados de alguns exames de imagem.

Alma: Poncho cadê ela? - disse entrando no hall do hospital.

Poncho: Está lá dentro - disse entrando no hall.

Ucker: Ela está bem? - olhou o amigo.

Poncho: Sim está mais calma, pelo que o médico disse, Any e o bebê estão bem, foi mais o susto - disse se sentando, assim como todos, logo Any foi liberada, voltou para o resort e foi para o quarto, onde tomou banho e deitou na cama.

Ja no quarto ao lado.

Babi: Ah você acha que é o pai? Não é possível! - disse nervosa.

Poncho: Babi eu só ajudei, não tive nem tempo de dizer nada, o bote foi comigo junto - disse tomando banho.

Babi: E porque não esperou na areia? - disse cruzando os braços.

Poncho: Porque Anahi é menor de idade - encarou a namorada.

Babi: Na verdade você não deveria nem ter ido lá socorrer, ela tem o irmão, a cunhadinha dela e a mãe.

Poncho: Ah Babi que show é esse? Ciúmes? Anahi é mais nova, está grávida, e é irmã do meu sócio - olhou ela.

Babi: Então quer dizer que se ela não fosse irmã dele você ficava com ela? - disse descruzando os braços.

Poncho: Não Bárbara! - disse levantando irritado e indo para o banheiro trancando a porta.

Talvez..  AyAOnde histórias criam vida. Descubra agora