Adoro quando você canta em italiano

601 68 3
                                    

-Andrômeda, volte aqui! - Bucky guinchou, vendo a ruiva na beirada do vulcão, encarando a lava abaixo dela

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

-Andrômeda, volte aqui! - Bucky guinchou, vendo a ruiva na beirada do vulcão, encarando a lava abaixo dela.

-Está tudo certo, Bucky - ela respondeu, despreocupada - Rochas vulcânicas são altamente resistentes.

-Eu já estou me arrependendo disso - ele murmurou, caminhando cautelosamente, e posicionando-se ao lado dela.

-É tão bonito - ela comentou, encarando a lava - E agora a gente precisa sair porque tá subindo - ela suspirou - Vem.

-Você fala isso nessa tranquilidade? - Bucky perguntou exasperado, a seguindo para longe da borda da cratera.

-Eu não poderia nem ter chegado na beirada da cratera - ela respondeu - Mas, os que os olhos não vêem o coração não sente - ela enfiou a mão no bolso da jaqueta dele, pegando o caderno e a caneta, e marcando como concluído o sonho número três - Só falta o número 6 e 7 - ela comentou.

-Tudo bem - ele suspirou, pegando o caderno, o guardando novamente - Como vamos para a Indonésia? - ele perguntou.

-De navio - ela respondeu - Precisamos ir pro porto, falando nisso - acrescentou.

Passaram no hotel para pegarem suas coisas antes de irem para o porto, onde pegariam o navio que os levaria para a Indonésia para que pudessem assistir o festival das luzes.

Eles já estavam na cabine deles. Andrômeda arrumava as malas da forma mais cômoda possível quando ouviu uma respiração profunda. Ela se virou e viu Bucky apoiado na parede, não parecendo muito bem.

-Está tudo bem? - ela perguntou - Está meio verde.

-Estou enjoado - ele murmurou.

-Você nunca andou de navio? - perguntou e ele assentiu - Então, está explicado, você está sofrendo de cinetose. Se deitar vai se sentir melhor - comentou e o navio deu um solavanco, partindo do porto, mas o único que pareceu afetado foi Bucky - Vem, que agora vai piorar - ela comentou e o ajudou a caminhar até a cama da cabine - Não achei que você conseguisse ficar enjoado - ela comentou.

-Nem eu - ele murmurou - Achei que não pudesse mais ficar doente.

-Bom, nós vamos ficar quatro dias no mar, então, ou você se acostuma ou vai ficar quatro dias deitado na cama - ela comentou, sentando-se ao lado dele na cama.

-Você consegue me animar de uma forma - ele resmungou e rolou, a abraçando com um braço, e deitando a cabeça no abdômen dela, que começou a passar os dedos no cabelo dele - Canta pra mim? - ele pediu.

-Em que idioma? - ela perguntou.

-Em italiano - ele respondeu - Adoro quando você canta em italiano - ele comentou e ela sorriu.

-Quando sono solo sogno all'orizzonte e mancan le parole.Si lo so che non c'è luce in una stanza quando manca il sole se non ci sei tu con me, con me. Su le finestre mostra a tutti il mio cuore che hai acceso chiudi dentro me. La luce che hai incontrato per strada. Con te partirò paesi che non ho mai veduto e vissuto con te adesso si li vivrò. Con te partirò su navi per mari che io lo so no no non esistono più con te io li vivrò - seu celular apitou e ela pegou o aparelho sobre o criado-mudo, vendo que havia recebido um email da empresa que administrava o navio, com um convite para os passageiros.

Quelli Come MeOnde histórias criam vida. Descubra agora