Bucky Barnes ainda está se acostumando com a vida no novo século, e além disso precisa lidar com a recusa de Sam em usar o escudo, a presença constante e irritante de John Walker, toda a confusão com os Apátridas e com quando o governo decidindo tir...
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-Você já está aí? - Bucky riu, ao ver Andrômeda escondida debaixo das cobertas.
-Claro, vou ficar te esperando? - Andrômeda respondeu - Agora vem deitar logo - ela resmungou, acomodando-se no travesseiro.
-Acha que é uma boa ideia? - ele perguntou e Andrômeda franziu o cenho.
-O que? - ela perguntou.
-Dormimos na mesma cama - ele respondeu e Andrômeda piscou atônita.
-James, vem deitar logo - Andrômeda disse assim que saiu do choque - Meu pai não vai invadir o quarto com uma espingarda.
Bucky bufou e ergueu a coberta, enfiando-se debaixo dela. Andrômeda rolou e apoiou sua cabeça no peito de Bucky, que riu, passando os braços ao redor da cintura dela.
-Buona notte!(Boa noite!) - ela murmurou.
-Como se diz boneca em italiano? - ele perguntou.
-Bambola - Andrômeda respondeu.
-Buona notte, bambola - ele disse e Andrômeda o encarou.
-Nada mal - ela comentou.
-Eu aprendo rápido - ele piscou e ela riu.
-Estou vendo - ela assentiu - Agora, me deixa dormir - deitou a cabeça no peito dele novamente
-Não está esquecendo de nada? - ele a encarou e Andrômeda cerrou os olhos, tentando se lembrar.
-Meu remédio! - ela respondeu e se levantou, saindo da cama, colocando suas pantufas e indo até a penteadeira.
-Eu iria pedir um beijo, mas isso também é importante - Bucky comentou e ela riu, engolindo o comprimido e voltando até a cama, afastando o cabelo do rosto e colando seus lábios aos dele.
-Pronto, fiz as duas coisas que tinha que fazer - ela disse assim que se separaram e piscou, deitando-se novamente, e Bucky riu alto.
-ты по-прежнему будешь моей смертью(Você ainda vai ser a minha morte) - suspirou.
-Para de reclamar - ela retrucou, já de olhos fechados, e ele riu, beijando a testa, antes de também fechar os olhos.
-Ah! Filho da mãe! - era manhã da véspera de natal, quando ouviram um grito de Andrômeda.
-O que foi isso? - Carlos perguntou.
-O mesmo que o Romeu faz todo ano - Giovanni suspirou e a ruiva entrou correndo na cozinha e pulou nas costas de Salvatore, que era seu único irmão que estava de pé, e grudou nele como um filhote de coala.
-Tira ele de perto de mim - ela avisou e logo algo verde e peludo entrou correndo na cozinha, e Salvatore se virou, protegendo a irmã com as costas.
-Deixa o Bubble em paz, Romeu - Salvatore cruzou os braços, segurando a risada.
