Ligados Pelo Destino [M]

Trinta e cinco

Marjorie 💎

Papo vai com vinho papo vem com vinho as coisas começaram a esquentar entre Benício e eu.

Eu sabia de todos os contra dessa situação mais eu vivi grande parte da minha vida me prendendo a um homem que não me tratava como mulher só como dona de casa, e eu cansei.

Ele me tratou super bem, mais do que todos os anos que passei casada.

Foi na piscina, na sala, no quarto, aqui no banheiro e agora estávamos somente tomando banho mesmo.

— Dorme aqui hoje? — me envolvi na toalha, olhando ele passar a mão no cabelo molhado.

Ele tinha a barriga definidinha.

Benicio: Se não me empurrar da cama de manhã. — olho ele já vestido, já que havia saído primeiro que eu do banho, somente com uma bermuda leve.

Passei meu creme favorito no corpo vesti meu baby doll vinho passei perfume e penteei o cabelo indo para o quarto.

— Por que eu empurraria? Eu estou te convidando a não ser que você não queira — fechei as cortinas do quarto.

Ele me olhou, se aproximando e me deu um selinho pedindo passagem com a língua.

Ele era novo mais tinha uma pegada absurda de boa, mordi o lábio inferior dele puxando pra mim.

— Você tem o jeito de que vai acabar com minha vida — falei no meio do beijo

Benicio: Ideia errada essa. — ele deu risada, apertando minha bunda, me guiando para cama.

Caímos na cama juntos, sorri ao sentir ele bater na minha bunda.

— Dormindo com a mãe do seu melhor amigo — mordi a boca dele novamente.

Benicio: Esquece isso. — ele chupou meu lábio, esfregando o corpo no meu.

Esqueci como era bom está com alguém novo que não usava nada, por que o fogo era absoluto.

Passei a mão na barriga definida dele.

— Se você ficar aqui a gente não vai dormir — ele movimentou meu quadril com as mãos em cima dele.

Benício: Temos coisas melhores pra fazer do que dormir. — ele chupou meu pescoço.

— Eu não sou uma menininha Benício — falei, sentindo ele erguer meu baby doll

Benício: você é uma mulher. — ele beijou meu pescoço.

— Você é homem, um gostoso — ergui meu baby doll ficando despida no colo dele — Não um menino como eu pensei.

Ele me mexeu no colo dele, soltando um gemido baixo.

Levanto um pouco o corpo, vendo ele tirar a bermuda e me encaixar direto no membro dele.

Benicio: Gostosa.. — ele bateu na minha bunda, em seguida apertando com força no mesmo local.

Me deitei sob o peitoral dele, movimentando meu quadril no seu membro, que me surpreendeu positivamente.

Cruzei minhas unhas no rosto dele fazendo ele me olhar.

— Faz teu nome Benício — sussurrei próximo a boca dele.

Ele levantou comigo no colo, me colocando deitada na cama, começando a entrar e sair de dentro de mim com força.

Uma das mãos dele apertava meu seio enquanto a outra apertava minha coxa com força.

Cravei minhas unhas no pescoço dele, fechei meus olhos gemendo o nome dele baixinho.

— Benício — envolvi minhas pernas na cintura dele.

Ele entrava e saía com força, fazendo uma fricção gostosa, pincelando vez ou outra seu membro na minha entrada.

Benicio: Geme gostoso pra mim.

Meu corpo estava em êxtase de tesão, cada apertão, cada tapa, cada pressão, ele sabia conduzir ele sabia dar prazer.

— Benício não tira mais — comecei a rebolar rápido no membro dele.

Benicio: Vai devagar. — ele murmurou rouco, soltando um gemido baixo, apertando minha coxa com mais força, indo mais fundo.

— Vai mais fundo desse jeitinho vai — gemi grudando minhas unhas no seu pescoço.

Ele começou a ir mais fundo, puxando meu cabelo com força, o dedão dele veio direto paradinha boca.

Benicio: Goza pra mim. — ele falou com a voz grossa.

— Então vai rápido — ele colocou as mãos do lado do meu corpo indo rápido dentro de mim — vai Benício, vai Benício — gemi ofegante, vendo ele todo suado um gostoso.

Ele ia mais rápido e mais fundo conforme eu falava, sem parar de manter o ritmo, era cada vez mais fundo.

Ele aumentou o ritmo fazendo nosso gemido juntos não ser o único barulho presente e sim dos nossos corpos.

Joguei a cabeça pra trás, mordendo meu lábio ao sentir o prazer tomar conta de mim.

— Eu tô gozando Benício, goza pra mim — falei arranhando as costas dele.

Ele apertou o corpo dele no meu, gozando dentro de mim.

Fazia anos que eu não transava dessa forma que não era valorizada na cama e que sentia tanto prazer.

Ele depositou alguns beijos na minha barriga logo se jogou do meu lado.

— Benício você me mata — falei olhando aquele garoto nu na minha cama.

Benicio: Vem deitar aqui. — ele abriu o braço já ajeitado na cama.

Me ajeitei em seu peito sentindo ele me apertar nele.

— Obrigada por mostrar que eu ainda sou mulher — senti ele acariciando a minha cintura com os olhos no meu corpo.