Trinta e seis

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Akira ♟️

📍Morumbi — São Paulo.

A mulher macho que todo riam, falavam não vai namorar com ninguém, estava namorando e eu nem estava acreditando sinceramente, mas estava feliz.

A gente transou a noite inteira fomos dormir umas 05:30 da manhã quando nosso corpo realmente pediu arrego.

Ele me tratava falou diversas vezes que eu era a mulher dele, e essa frase mexeu comigo muito mais do que eu imaginava.

Me mexi na cama sentindo o grude em mim, ele em todas as horas do dia era um bebê só na cama era um bicho e eu amava isso.

Me levantei sem acordar ele, tomei um banho rápido coloquei uma bermuda e camisa dele que estava ali, fui fazer um café para o meu franguinho.

A tia margô tinha o hábito de acordar super cedo, mas hoje a porta do quarto dela ainda tava fechada, talvez por que fosse sábado mas já era 10:00.

Preparei o café rapidinho, mexendo nos armários para ver o que tinha e o que eu poderia fazer pra ele.

Fazer um café para diabético era minha especialidade, embora o Atlas tivesse um paladar de bebê que ainda tomava papinha, consegui fazer um suco natural, uma tapioca com frango, um ovinho mexido e cortei um melão.

Até fiz mesinha fofa não lembrava muito como era uma mesa fofa, só recebi uma quando fiquei internada por que tinha quebrado a perna na fundação casa.

Subi pra agradar meu namorado, ri com meu pensamento, passei no frente do quarto da tia e ouvi umas conversinhas baixas, ela tava com alguém caralho.

Vou pro quarto do franguinho, vendo ele todo espalhado na cama, passando a mão dormindo no lado que eu durmo.

Tranquei nossa porta por que ele não ia atrapalhar a mãe dele nem fodendo, vai que é um mucilon gostoso da internet, arrasa tia fode muito por que o LD é um brocha.

Abri nossas cortinas coloquei o café na cama pra ele, deitei junto.

— bom dia dorminhoco, vamo acordar — falei desejando comer aquela tapioca mas queria dá pra ele primeiro.

Ele passou o braço na minha cintura, dormindo com o cabelo todo bagunçado.

Se fosse antes eu já ia dá um gritão, mas eu tava tentando mudar.

— Franguinho você precisa comer pra eu te aplicar a insulina — beijei a boca dele que era muito desenhadinha.

O barulho de coisa caindo no quarto da tia margô se fez presente junto de um gemido alto, me fazendo gargalhar baixo por que minha cria tava dormindo ainda.

Ele desceu a mão pra minha bunda, apertando forte, beijando minha barriga.

Atlas: Só mais um pouquinho amor. — ele falou de olhos fechados.

— Só mais um pouquinho então — é real eu não tinha um namorado, eu tinha um filho, mas a única que podia reclamar era eu.

Levantei deixando o bebezão dormindo indo no quarto da tia, sabia que não era bagulho sério por que gemido conheço de longe, bati na porta dela.

— Tia abre aqui rapidão — falei baixo olhando a porta do meu franguinho.

Marjorie: Entra. — ela destrancou a porta.

Abri a porta pela metade colocando só meu tronco dentro do quarto.

— Tia seu filho vai acordar — falei coçando o pescoço, ouvindo uma risadinha baixa do banheiro dela.

Ligados Pelo Destino [M]Onde histórias criam vida. Descubra agora