Akira ♟️📍Morumbi — São Paulo.
A mulher macho que todo riam, falavam não vai namorar com ninguém, estava namorando e eu nem estava acreditando sinceramente, mas estava feliz.
A gente transou a noite inteira fomos dormir umas 05:30 da manhã quando nosso corpo realmente pediu arrego.
Ele me tratava falou diversas vezes que eu era a mulher dele, e essa frase mexeu comigo muito mais do que eu imaginava.
Me mexi na cama sentindo o grude em mim, ele em todas as horas do dia era um bebê só na cama era um bicho e eu amava isso.
Me levantei sem acordar ele, tomei um banho rápido coloquei uma bermuda e camisa dele que estava ali, fui fazer um café para o meu franguinho.
A tia margô tinha o hábito de acordar super cedo, mas hoje a porta do quarto dela ainda tava fechada, talvez por que fosse sábado mas já era 10:00.
Preparei o café rapidinho, mexendo nos armários para ver o que tinha e o que eu poderia fazer pra ele.
Fazer um café para diabético era minha especialidade, embora o Atlas tivesse um paladar de bebê que ainda tomava papinha, consegui fazer um suco natural, uma tapioca com frango, um ovinho mexido e cortei um melão.
Até fiz mesinha fofa não lembrava muito como era uma mesa fofa, só recebi uma quando fiquei internada por que tinha quebrado a perna na fundação casa.
Subi pra agradar meu namorado, ri com meu pensamento, passei no frente do quarto da tia e ouvi umas conversinhas baixas, ela tava com alguém caralho.
Vou pro quarto do franguinho, vendo ele todo espalhado na cama, passando a mão dormindo no lado que eu durmo.
Tranquei nossa porta por que ele não ia atrapalhar a mãe dele nem fodendo, vai que é um mucilon gostoso da internet, arrasa tia fode muito por que o LD é um brocha.
Abri nossas cortinas coloquei o café na cama pra ele, deitei junto.
— bom dia dorminhoco, vamo acordar — falei desejando comer aquela tapioca mas queria dá pra ele primeiro.
Ele passou o braço na minha cintura, dormindo com o cabelo todo bagunçado.
Se fosse antes eu já ia dá um gritão, mas eu tava tentando mudar.
— Franguinho você precisa comer pra eu te aplicar a insulina — beijei a boca dele que era muito desenhadinha.
O barulho de coisa caindo no quarto da tia margô se fez presente junto de um gemido alto, me fazendo gargalhar baixo por que minha cria tava dormindo ainda.
Ele desceu a mão pra minha bunda, apertando forte, beijando minha barriga.
Atlas: Só mais um pouquinho amor. — ele falou de olhos fechados.
— Só mais um pouquinho então — é real eu não tinha um namorado, eu tinha um filho, mas a única que podia reclamar era eu.
Levantei deixando o bebezão dormindo indo no quarto da tia, sabia que não era bagulho sério por que gemido conheço de longe, bati na porta dela.
— Tia abre aqui rapidão — falei baixo olhando a porta do meu franguinho.
Marjorie: Entra. — ela destrancou a porta.
Abri a porta pela metade colocando só meu tronco dentro do quarto.
— Tia seu filho vai acordar — falei coçando o pescoço, ouvindo uma risadinha baixa do banheiro dela.
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Ligados Pelo Destino [M]
Fanfic+16 | São Paulo, Paraisópolis. O meu destino nunca foi traçado em nenhum aspecto, mal eu sabia que era traçado do aspecto mais maluco dessa vida, traçado pelo aspecto do amor, aquele que eu só conheci uma vez.