Atlas 🎓📍 Niterói — Rio de Janeiro.
Eu fiz ser dois meses maravilhosos para a Larissa, palavras dela.
Já faziam duas semana desde o falecimento e o nascimento da Vitória, que foi escolhido para ser composto pela luta que ela está passando.
A Vitória está no hospital, por insuficiência respiratória... dei afastamento do trabalho e passo meus dias aqui com ela.
Converso coisa o outra com minha mãe e com o Benício, a Laura era muito linda, até a Akira me mandou meus pêsames eu só não respondi mesmo, ela tinha postado uma foto da pulseira que eu tinha dado pra ela com a legenda.
"Lembrança é a única coisa que nunca vão tirar de você"
Espero que ela esteja bem da forma dela, ela está a Akira nunca fica mal por nada e ninguém.
O mais difícil de tudo, era a falta que ela me fazia e eu fingia não sentir, complicado né?
Minha vida deu uma volta muito rápido e as vezes nem sei o que sentir, só queria surtar e receber um abraço de que tudo ficaria bem.
Arrumo meu cabelo com a mão, vestido em uma roupa leve pelo calor aqui do rio.
Já estava na hora de ir ficar com a vitória e eu até preferia estar lá, a casa já não me fazia bem.
A Andreia estava tentando se aproximar de mim por conta da Vitória e eu não queria essa aproximação, aliás não queria ninguém perto dela que não fosse eu.
Ela me sufocava e eu já estava marcando a volta pra São Paulo assim que a Vi melhorasse, quando a Andréia começa assim ela quer alguma coisa, conheço.
Chego no hospital, dando meu nome indo direto ao quartinho que ela ficava vendo a Andréia ali, tirando foto dela.
— Sai daqui e apaga isso. — entro rápido no quarto. — Não liberei sua entrada aqui, vai embora.
Andreia: Vim conhecer minha neta, Atlas eu sou avó eu posso — ela falou baixo, guardando o celular rápido.
— Você pode ficar longe de nós dois isso que você pode. — empurro ela do quarto. — Não volta mais, ouviu?
Andreia: Atlas pode parar é minha neta e eu quero vê-la eu tenho direito ela é uma Ferraz — ela tentou tirar outra foto.
— Sai daqui. — puxo o celular da mão dela, jogando no chão.
Andreia: Você vai me pagar Atlas, eu consigo a foto dela a hora que eu quiser — ela falou com raiva, pegando o celular.
— Fica longe dela. — olho ela sair me fazendo respirar fundo e me sentar perto da Vitória. — Ela é louca filha, tirou seus negócios de respirar. — arrumo no narizinho dela.
Ela precisava de cuidados mas eu não via a hora de ir para a casa, minha mãe pedia foto dela a todo momento, querendo ver saber dela mesmo distante.
Passo álcool em gel na mão, segurando a mãozinha dela era pequenininha, cabelinho loiro vai me dar trabalho.
Ouço a porta abrir e as médicas dela entrarem.
Dra.Rose: Bom dia, paizinho como você está? — elas todas sabiam da situação da Akira Vitória pois a acompanharam no pré natal. Fizemos alguns exames na princesa essa madrugada e o pulmãozinho dela desenvolveu paizinho...
Obviamente requer cuidados especiais, como amamentar com mamadeira conta gota ainda, sentadinha, realizar fisioterapia com o pneumologista para abrir os brônquios dela, mas nossa princesa pode ir para a casa com o papai hoje — todas as enfermeiras e médicas amavam a Vitória era o xodó do andar.
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Ligados Pelo Destino [M]
Fanfiction+16 | São Paulo, Paraisópolis. O meu destino nunca foi traçado em nenhum aspecto, mal eu sabia que era traçado do aspecto mais maluco dessa vida, traçado pelo aspecto do amor, aquele que eu só conheci uma vez.