𝖓𝖔𝖆𝖍 𝖘𝖙𝖎𝖑𝖎𝖓𝖘𝖐 𝟒/𝟒

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S/n point of view

Eu já estava na delegacia a um tempo, estou saindo daqui agora mesmo pra ir até a casa de Christian ou sei lá quem.

Noah e Parrish não aceitaram eu ir sozinha lá e ainda mais sem pensar em nada, então fizemos um "plano".

Combinamos de que eu ligaria ou usasse o rádio para comunicar a eles, assim eles sairiam da delegacia e iriam até lá.

Enfim, não é um plano.

Já no carro, dou partida indo até o endereço de ontem.

Avia encontrado o Ben mais cedo e combinamos que ele iria ficar em casa quando tudo acontecesse e não falaria nada.

Um tempinho depois, cheguei na casa, sai carro guardando a arma na cintura, suspiro e caminho até a casa.

Dou três batidas na porta e minutos depois ela é aberta.

Por um cara velho, cabelos quase grisalhos por completo, o rosto com rugas? Mas nem tantas, seu rosto era muito familiar.

Era o Christian.

- Você é Afonso Russel?

- sou eu mesmo, oque quer?.- me olhou da cabeça aos pés.

- posso entrar?

- acha que vou deixar uma policial entrar na minha casa? Oque foi em?

- se eu fosse você não trataria uma policial, como você mesmo disse, desse jeito.

- Ok, oque a senhorita quer?.- diz em um tom irônico.

- quero apenas conversar com o senhor.

- Ta, tanto faz.- ele abre a porta e entra.

Burro eu diria.

Entrei e observei envolta.

- posso?.- me refiro ao sentar no sofá.

- pode.- disse simples me olhando.- eu não te conheço não?

- não, não que eu saiba.- menti.

- enfim, oque quer?.- sentou a minha frente.

- vou te fazer umas perguntas.- ele suspira e faz um gesto para que eu continue.

- Você tem filhos?

- não.- responde rápido.- apenas um garoto aí, mas não é meu filho.

- entendi, esse garoto..mora com você?

- é..sim.

- posso vê-lo?

— ele não está..

— Oi?.— Ben, quer dizer, Luke, aparece na sala e olho para ele, vjo Christian/ Afonso olhar para ele sério.

— você é Luke Russel certo?

— certo.— ele Se aproxima.

— sente- se luke.— ele sentou.— bom, eu fiz umas perguntas para seu..padrasto, e agora você pode responder também ok?.— ele afirma.

— você tem uma irmã, Que você não vê a anos..

— como sabe disso?!.— o Afonso levanta.

— Eu sou uma policial senhor.— digo.— você sabe aonde ela possa estar?

— não.

— gosta de morar com ele?

— Ahn..não é ruim.- disse nervoso olhando para Afonso que o encarava.

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