𝖕𝖆𝖞𝖙𝖔𝖓 𝖒𝖔𝖔𝖗𝖒𝖊𝖎𝖊𝖗 𝟓/𝟓

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Imagine que Você foi sequestrada a um mês atrás, ninguém sabe de você, e você está sendo mantida em cativeiro na casa Do sequestrador, que por sinal estava de olho em você, pt 5.

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Avia uns dias que eu saí daquela casa, estranho né, fui sequestrada, o sequestrador se declarou pra mim, nos beijamos, e agora eu tô livre, tipo, qual a chance disso acontecer?

Bom, eu não vejo o Payton a oque, quatro? Ou cinco dias, e como não tenho o número dele, acho difícil termos comunicação.

Eu estava pensando em ir ver ele, mas..sei lá, ainda é estranho, todos meus familiares estão super protetores comigo agora, eles estavam tão, tão preocupados, choraram horrores quando me viram, também, depois de dois meses mais ou menos sendo mantida escondida, até eu.

E agora? Como conto pra eles que eu meio que gosto do meu sequestrador? Que merda em.

— Filha?.— minha mãe me tira dos pensamentos.

— Ah, oi mãe.

— como está?.— ela sorri, meu pai disse que não via ela sorri desde que sumi.

— bem, eu acho.— falo.

— que bom, então, eu e seu pai conversamos e..decidimos ir na delegacia.— disse ela.

— pra que?

— vamos levar você lá, e você vai dizer as características do homem que te sequestrou, vamos colocar esse traste na prisão filha, graças a deus!.— ela sorri e eu arregalo os olhos.

— O-oque?.— levanto do sofá aonde estava.— não, mãe não..

— e porque não? Filha! Esse cara tem que pagar! Pelo nosso sofrimento!

— não mãe! Eu já estou aqui não estou? Então não precisa de nada disso, está tudo bem agora.

— não, ele já fez uma vez e pode fazer de novo, você não sabe como é sentir essa dor querida, não podemos arriscar perder você de novo.— ela coloca a mão em meu rosto, eu entendo ela, mas não dá, não posso entregar ele.

— Não mãe!

— já está decidido filha, vamos hoje mesmo na delegacia, e sem mais, é para o seu bem.— ela diz sorrindo e sobe para o quarto.

— Merda.— falo pegando meu celular e as chaves do carro do meu pai.

(...)

Chegando no portão da grande mansão, saio do carro, vieram uns cinco seguranças até mim.

— quem é você?

— eu sou...

— S/n?.— olhei para trás do grandão e vi Payton, nossa, ele estava lindo.

Ele sorri estranhando e vem até mim.

Sorri e fui até ele correndo, assim entrando em seus braços.

— oque faz aqui?.— diz me abraçando com as mãos em meus cabelos.

— eu vim te ver.— falo e ele se afasta me olhando.

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