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Imagine que você e Noah sãomelhores amigos, Vcs estavam na casa de noah, Até isso acontecer..
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Por S/n
— Noah!.— Grito o mesmo que estava no quarto.
— Oque?!.— ele grita de volta.
— Vem cá!.— o chamo.
— oque foi?.— ele vem até mim.
— Vamos assistir alguma coisa.— digo.
— me chamou pra isso?.— ele me olha.
— sim, por favor Schnnap.— digo.
Ele revira os olhos e senta ao meu lado.
— quer ver oque?.— ele pergunta.
— Barbie.— sorrio e ele me olha.
— S/n, fala sério.— ele diz.
— por favoorr.
— tá, tá.— ele fala.
Ele coloca o filme e começamos a assistir.
Até que no meio do filme, sinto seu olhar sobre mim.
— oque foi?.— pergunto.
— nada.— o garoto me olha.
Depois de terminarmos de assistir, eu disse para noah que teria que ir embora.
— a não.. fica.— ele fala me olhando.
— não dá, tenho que ir, amanhã eu volto.
Me levanto do sofá procurando meu celular.
— Noah..— digo após ele fazer uma cara de tonto.— devolve.
— só se vc ficar.— ele sorri.
— nao posso, minha mãe vai me matar.
— então não.
— para de graça.
Noah mostra o celular e levanta para o auto.
— Noah!.— Reclamo.
— pega.— ele diz.
Reviro os olhos e me aproximo.
— noah.— ele desvia.— me dá!!.— ele desvia de novo.
Até que ele vai para trás e acaba tropeçando fazendo eu cair em cima do mesmo.
Eu fiquei olhando para ele, até que noah me encara tbm.
Ele começa aproximar seu rosto do meu lentamente.
— Noah..— digo.
Antes de dizer algo ele segura meu rosto me dando um selinho longo.
E logo se torna um beijo, Doce e intenso.
Ele sorri no meio do beijo oque torna tudo melhor.
Vejo ele largar o celular no chão.
Até que a falta de ar se faz presente.
— Pq fez isso?.— pergunto.
— Faz muito tempo que tenho vontade de fazer isso.— ele diz me fazendo ficar surpresa.
— Fazer oque, me beijar?
— Nao se faz.— ele diz sorrindo.
Me levanto e ele levanta logo em seguida.
— Bom, tenho que ir.
Parecia estar tudo mil maravilhas, mas eu estava nervosa, pra mim poderia ficar um clima estranho, Eu e Noah somos amigos desde pequenos, era estranho.
Ele bufa e se abaixa pegando o celular, ele logo me entrega.
— vem amanhã?.— ele pergunta.
— Sim Schnnap.— digo.
Vou até a porta e abro.
— Tchau.— falo.
Ele vem até mim e segura meu rosto, ele logo sela nossos lábios em um selinho longo.
– do nada?.— digo.
— foi mal.— ele ri.— até amanhã.
— até amanhã.— sorrio e saio.
Fui para a casa e Fiquei pensando no que tinha acontecido, foi meio do nada.
Acho que foi bom não ter ficado estranho, ou pelo menos nao demonstramos.
(...)
revisado.
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