Soonie, Doongie e Dori

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Chaeryeong foi o mais receptiva que conseguiu, trouxe várias roupas — de segunda mão, já que conseguiu em uma barraca de roupas usadas — para seus novos inquilinos, alimentos extras, e foi o mais gentil possível para que eles se sentissem confortá...

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Chaeryeong foi o mais receptiva que conseguiu, trouxe várias roupas — de segunda mão, já que conseguiu em uma barraca de roupas usadas — para seus novos inquilinos, alimentos extras, e foi o mais gentil possível para que eles se sentissem confortáveis. A área fora da casa era grande, o verde era o mais vivo que Minho já teve a oportunidade de ver. Eles podiam andar livremente pela área e não precisavam evitar fazer barulhos muito altos, mesmo que houvesse alguns vizinhos.

Minho havia esquecido o quanto um bom banho lhe fazia falta, mas quando sentiu a água bater em suas costas e o cheiro límpido e doce do sabonete, percebeu o quão imundo ele parecia estar.

Minho estava agora na área da varanda, duas cadeiras simples de madeira enfeitavam o lugar, o vento calmo fazia as árvores farfalharem, trazendo calmaria para o Yxeniano. Doongie estava em seu colo, Dori e Soonie arranhavam ou se esfregavam nas pernas encolhidas do Lee, pedindo por um dos petiscos em suas mãos. Chaeryeong havia dado os petiscos para que o Lee pudesse brincar com os gatos por um período de tempo, já que ele pareceu feliz ao ver as companhias felinas. Talvez fosse pelos petiscos em suas mãos, mas os três gatos haviam se acostumado rapidamente ao intruso em seu território.

— Você realmente ficou fascinado por essas bolas de pelos, não é? — Jisung disse, se sentando ao lado de Minho — Eles são meio tímidos, não chegam perto de mim, e quando chegam me arranham!

Jisung havia tomado banho, o cheiro de sabonete de ervas doces em sua pele tocava as narinas do Lee suavemente. Alguns pingos de água desciam preguiçosamente dos fios castanhos do Han. As roupas casuais compradas por Chaeryeong aparentavam estar um pouco folgadas no corpo do Han. Em seu rosto, um tapa-olho branco e novo substituia o antigo, Yeji e Jisu haviam se preocupado com o estado do ferimento do Han, principalmente após descobrirem o que aconteceu na estrada.

— Eles só não gostaram de você — Minho respondeu, arrancando reclamações do Han.

— Claro que gostaram de mim! — Jisung estendeu sua mão direita até Soonie, o gato mais próximo de si, mas recuou assim que percebeu as unhas que vieram na sua direção — Esse gato é selvagem!

— Eu falei, não gostam de você.

Jisung revirou o olho, pegando um dos petiscos dentro do saquinho nas mãos de Minho, como o esperado, o olhar de Soonie se voltou para o bochechudo incansável.

— Seu interesseiro, só vem atrás de mim se eu tiver comida? — o Han brigou, estendendo o petisco para o gato, que bateu com sua pata para pegar, agora deixando que Jisung fizesse um carinho leve em sua cabeça — Se parece com você, arisco.

— Eu não sou arisco.

— É sim, enfiou uma arma na minha cabeça e qualquer oportunidade que tinha você ameaçava explodir minha cabeça! — Jisung sorriu, batendo seu dedo indicador de leve na têmpora do Lee — Agora nem parece que estava doido para me matar antes. Mas demonstra essa vontade com outras pessoas, principalmente com o Jung.

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