Segunda chega e com ela toda rotina, levei Kate para a escola, fui para o escritório vê como andava as coisas lá, dei uma volta na obra e enviei mensagem para o Cris informando sobre uns problemas com fornecedores de materiais para a obra, mas percebi que a mesma só foi com um ✓, achei estranho ele está sem internet uma hora daquela então resolvi ligar e só caia na caixa postal.
Preocupada resolvi ligar para o irmão dele.
Ligação on...
Mat: Alô, lisa?
Lisa: Oi Mat, sou eu... Mat, estou com um probleminha com um fornecedor, mas não estou conseguindo falar com Cris.
Mat: Tô confuso agora Lisa... Cris me ligou cedo disse que ia se afastar da obra que era para eu assumir tudo, até briguei com ele, mas ele desligou o telefone... Pensei que vocês tivessem brigados.
Lisa: História longa demais para telefone Mat, mas achei que ele separaria a vida profissional da sentimental, pelo menos esse foi o acordo.
Mat: Não sei o que dizer Lisa...
Lisa: Deixa que resolvo aqui, qualquer coisa te ligo, se tiver notícias dele me liga ok?
Mat: Pode deixar.
Ligação off...
Eu não sei o que Cris tem na cabeça, nós tínhamos um acordo que basicamente era não misturar vida pessoal com profissional e na primeira confusão ele some? Estou muito irritada!
Depois de muito me estressar com os fornecedores de materiais de construção enfim consegui resolver tudo, o dia foi cansativo e estressante mas ainda sim eu tenho que resolver isso tudo.
Ligo para a babá de Kate e pergunto se ela pode ficar por mais um pouco com minha pequena, ela diz que tudo bem.
Peço um Uber e vou até o hotel de Cris, ao chegar aviso que preciso falar com Christian Smith, sou anunciada e liberada para subir. Assim que chego no seu andar Cris já está na porta me esperando.
— O que pensa que está fazendo? Já vou entrando em seu quarto sem ser convidada.
— Lisa... Ele suspira.
— Você prometeu Cris, você me prometeu que não iria misturar vida pessoal com profissional e o que você fez? Me deixou na mão hoje! Eu digo brava.
— Eu sei, mas não consigo... Você é a razão da minha vida Lisa...
— Eu por acaso disse que não te amava? Disse que não te queria? Eu só te pedi um tempo cris, um único tempo! E você simplesmente mistura a porra toda!?
— Eu não consigo lisa, não consigo, me desculpa.
Dou as costa para ele e começo a andar pelo quarto tentando por meus pensamentos em ordens...
— Então ok! É assim que você quer quê as coisas funcionem né? Não sei por que eu vim aqui!!
Dou as costa a ele e me preparo para sair do quarto, mas sou puxada contra o seu corpo com uma certa força.
— Eu quero você, porra! Quero você toda pra mim, sem ninguém para nos atrapalhar!
Ele fala com o nosso corpo grudado um no outro, eu não consigo dizer nada só olhar em seus olhos com a respiração ofegante. Eu sempre ficava assim quando tinha ele tão perto assim de mim.
Tento me desvencilhar de seu aperto, mas Cris me direciona até a parede ao lado da porta e começa a roçar sua ereção em mim.
— Olha como você me deixa só de sentir o seu cheiro? Consigo sentir perfeitamente seu membro já ereto.
Deslizando uma de suas mão pra dentro da calça que eu vestia Cris toca minha intimidade fazendo com que eu me desmanchasse toda.
Fecho meus olhos sentido ele brincar com minha menina, encostando a boca bem próximo ao meu ouvido ele diz:
— Estou louco para te foder a moda antiga, você merece uma punição.
Suas palavras me remetem ao tempo em que o nosso sexo era dolorido e excitante. Suspiro dizendo:
— Então me puna!!Isso foi o suficiente para Cris agarrar o meu cabelo para trás com certa brutalidade e com um puxão só rosnar em meu ouvido.
— Fique nua e se ajoelhe!Ele ordena, tirando a mão de dentro da minha calça e me dando um leve empurrão.
— Sim senhor!Vejo um leve sorriso aparecer em seu rosto.
Imediatamente o obedeço, tiro toda minha roupa, sempre de cabeça baixa do jeito que ele gosta e logo depois me ajoelho.
Cris abaixa seu moletom cinza até a altura do joelho e aproxima da minha boca seu membro completamente duro e com veias saltando pra fora, começo a salivar tamanha vontade que estou de poder chupa-lo, mas fico esperando suas ordens.
Ele me conhece e sabe muito bem que anseio por poder toca-lo, aproveitando dessa minha necessidade e querendo me punir Cris desliza seu pênis por todo meu rosto, fazendo movimentos circulares bem próximo a minha boca.
Percebendo minha angústia ele introduz seu membro em minha boca me fazendo se deliciar com seu gosto, seus movimentos começam calmos no vai e vem delicioso até que ele ordena.
—Me masturbe!
E era exatamente o que eu estava desejando, segurando com as duas mãos eu chupo com vontade, lambendo e sugando a cabecinha do seu pau ao mesmo tempo que faço movimentos de masturbação nele.
Uma de minhas mãos vai até as suas bolas massageando-os com cuidado, abandono seu membro e começo a sugar suas bolas deslizando minha mão pela linha imaginaria que vai dá entrada do seu ânus até as suas bolas fazendo com que Cris soltasse um palavrão nunca ouvido.
Ele fica tão enlouquecido que segura meu cabelo com as duas mãos e introduz seu pênis com tudo dentro da minha boca me fazendo quase que engasgar com seu tamanho.
— Quero que deslize os dentes nele! Ordena mais uma vez.
Sem demora começo a deslizar meus dentes por toda extensão dele com cuidado, Cris começa a aumentar a velocidade das suas estocadas em minha boca até que diz.
— Engole tudo, não quero que escape uma gota!
E como sou uma menina muito obediente faço o que ele manda, Cris solta jatos e mais jatos em minha boca enchendo-a completamente, uivando e xingando ao mesmo tempo, enquanto eu me delicio com seus jatos quentes descendo por minha garganta.
Depois de seu membro está completamente limpo Cris me levanta com cuidado, me beija profundamente dizendo:
— Eu amo você, porra! E agora vou fazer você ir a loucura!!!
VOCÊ ESTÁ LENDO
Meu amante Infiel
RomansaElisabeth Jhonson, 19 anos e estudante de arquitetura vai viver um romance um tanto peculiar com Christian Smith de 29 anos, seu diretor e casado! Mas o casamento de Cris não é um casamento tradicional, vamos dizer que ele e a "esposa" curtam coisas...