Capítulo 32 - Nas mãos dos ladrões

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Este capítulo está no ponto de vista do Lorde Kingwell (Edward).

Este capítulo está no ponto de vista do Lorde Kingwell (Edward)

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Lorde Kingwell

Me sentia todo dolorido e um pouco cansado, mas minha vontade de escapar me dava forças para ficar de pé e atento ao meu redor.

Eu fui tão... Burro? Mas antes eu estando aqui, do que Catarina.

Esses homens estavam de olho em nós desde que chegamos ao vilarejo, o alvo deles era em principal Catarina, eu jamais poderia permitir que eles colocassem as mãos nela.

Nem posso imaginar o que está passando na cabeça dela agora, espero que ela não se sinta culpada e fique bem.

Mas com o que já conheci de Catarina, sinto que quando ela descobrir o que aconteceu vai dar um jeito de vir atrás de mim e me salvar, ela tem muita força e depois de nossos últimos momentos eu tenho plena certeza de que estou apaixonado por Catarina.

Eu a amo. Acho que a amei desde o primeiro momento em que a vi, Allard nunca será capaz de perceber o quanto Catarina é especial, o quanto essa princesa é incrível.

- Catarina...

- Ele finalmente resolveu falar. - Diz o ladrão que estava perto de mim. - E falou justamente o nome de sua esposa?

- É claro que falei, eu a amo, me sacrifiquei pela segurança dela. - Eu falei e ele riu.

- Pois é, fiquei impressionado. Mas você foi muito burro quando nos confrontou, poderia ter morrido.

- Se isso é verdade, por que ainda estou vivo?

Ele sorri.

- Negócios, você é rico e tem muitas moedas. - Diz. - Vai ser muito útil pra gente.

- Com o tanto que deixem minha esposa em paz, eu não me importo com o que aconteça comigo.

- Não se preocupe, sua esposa é a nova Lady das espadas e por este motivo não podemos mexer com ela.

Eu sorrio.

- Estão com medo que ela acabe com todos vocês? - Eu falo. - Ela poderia fazer isso.

- Por favor, ela até pode ser uma boa espadachim. Mas será que pode lidar com todos nós juntos? Somos um pouco mais de cinquenta pessoas, entre homens, mulheres e crianças. - Falou com um sorriso.

- Eu vi e acho isso bem triste. - Digo.

- Triste?

- Ver mulheres e crianças fazerem parte disso, você não tem vergonha de colocar crianças para se arriscarem roubando? - Eu questino e o sorriso dele some. - Pois deveria, não é o que elas deveriam estar fazendo.

- Você não sabe de nada. - Falou sério.

- Tem certeza?

Ele ia responder mas uma risada de mulher o interrompe.

Entregue ao Príncipe Inglês (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora