Capítulo 49 - Round 2

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POV Valentina Albuquerque

A Luiza sai do banheiro só de camisa e sem calcinha e quando olho pra ela...

- Você não acha que eu vou conseguir comer a pizza com você assim, né? – Eu falo mordendo os lábios. Nem a calcinha você vai colocar?

- Aiii Valentinaaaaaa você acabou de ver e provar tudo isso aqui, para vai! Esqueceu que a gente não trouxe nada?

- Tava pensando da gente descer e comer nas mesinhas que tem ali perto da piscina. A noite tá fresquinha e gostosa, e assim não deixamos o quarto com cheiro de pizza, que tal?

- Pode ser. Então eu vou colocar a minha roupa rapidinho, pode ir descendo.

- Mas antes eu quero um beijo bem gosto.

Deixo a pizza em cima de um móvel que tem no quarto e vou até ela. Nos abraçamos e ela me dá um beijo cheio de desejo e ao movimentar as minhas mãos nas suas costas a camisa dela sobe e acaba revelando aquela buceta depilada deliciosa. Enquanto nos beijamos, desço e faço carinho com as minhas mãos pelas laterais das suas pernas e levo as duas mãos até a sua bunda apertando forte, ela está com os braços por cima dos meus ombros.

- Valentinaaaaaaaa...desse jeito a pizza vai esfriar. – Ela fala isso sorrindo pra mim enquanto esfrega seu nariz no meu.

Trago uma das minhas mãos para a sua buceta enquanto a outra segue segurando a sua bunda.

- Lu? Você já tá molhada linda!

- Tô Valentinaaaa. Só com esse beijo você me deixou assim e pronta pro round dois.

- Então você vai ter que comer pizza fria porque a gente não vai sair daqui enquanto eu não fizer você gozar gostoso na minha boca. – Vou puxando-a para a cama até ela se sentar na beirada.

- Abre pra mim?

Ela faz o que eu pedi e eu me ajoelho sem enrolação. Lambo e chupo gostoso cada pedacinho daquele paraíso ao alcance da minha língua. Ela está com os braços para trás apoiados na cama.

- Você me chupa tão gostoso, sabia?! – Ela fala enquanto o corpo dela se contorce e se move contra a minha boca.

- Não paraaaaaaaa, por favor!

Concentro a minha língua rígida na sua parte mais sensível e não demora muito sinto as coxas dela se apertando e alguns espasmos que denunciam que seu orgasmo está chegando. Ela geme algumas vezes e fala meu nome mais uma vez antes de eu senti-la gozar na minha boca. Ela deita o corpo dela na cama e eu subo por cima dela, trago seus braços pra trás por cima da cabeça não deixando ela se mexer.

- Você...selinho...é...selinho...uma...selinho...delícia... lambo a sua boca e dou um último selinho.

Levanto meu corpo e fico de pé na frente da cama enquanto ela sorri e balança a cabeça de um lado pra outro.

- O que eu faço com você, hein Valentina?

- Isso você vai descobrir quando a gente subir depois de comer a nossa pizza gelada. – Falo e sorrio pra ela.

- Só quero ver se você vai me dar o que eu quero.

- Eu vou te dar o que você quiser, vem! Levanta-se daí e coloca a sua roupa pra descermos. Coloca a jaqueta porque não chega a estar frio, mas é melhor você se precaver.

Enquanto a Luiza coloca a roupa dela eu desço e vou até a cozinha, porque conheço de cor e salteado tudo que nem nessa pousada. Pego duas taças na cozinha e vou até a adega do Sr. Fernando que fica num quartinho atrás da cozinha e pego um vinho. – Depois eu devolvo ou pago pra ele. Chamo a Luiza para me ajudar e pegar o vinho e as taças. Chegamos na área externa da pousada que tem uma piscina e sentamo-nos numa mesa bem ao lado.

Será amor? (VALU)Onde histórias criam vida. Descubra agora