Será amor? (VALU)

Capítulo 64 - O futuro é incerto.

POV Luiza Campos

Os nossos olhos estão fixos um no outro e quando escuto a declaração da Valentina sinto que meu coração vai sair pela boca de tanto que ele acelera e meus olhos se enchem de água porque foi a declaração de amor mais espontânea, simples e natural que já recebi em toda a minha vida.

(L) – Lindaaaaaa...selinho...lindaaaaaaa...selinho. – A beijo e sigo acariciando essa cara linda dela. E com a minha boca quase grudada na dela...

(L) – Eu também te amo! ...selinho. – Ela esfrega o nariz dela na minha cara e abre um sorriso lindo e iluminado.

Assim que eu falo isso, coloco a minha mão entre seus cabelos por trás da sua nuca com muita delicadeza e diferente de tantas outras vezes em que estivemos desse mesmo jeito nuas e abraçadas uma à outra, agora eu quero me entregar pela "primeira vez" para a mulher que me ama e que eu amo como todo meu coração. Movimento meu corpo contra o dela que está mais próximo a cama, a fazendo se sentar. Vou com meu corpo por cima do dela, nossas bocas estão grudadas, nossos olhares não se desviam um segundo sequer um do outro enquanto arrastamos nossos corpos sobre a cama. Estamos emocionadas e as nossas respirações descompassadas e a minha sensação é que ela também está sentindo exatamente a mesma coisa que eu. Como se esse momento fosse o nosso primeiro. Nos arrastamos até a cabeceira da cama onde ela apoia sua cabeça sobre um travesseiro. Sentir meu corpo nu sobre o dela é maravilhoso e agora a minha pele está ardendo de tesão e amor por essa mulher. Não quero fazer as coisas com pressa dessa vez, quero beijar e sentir a cada contato, carinho ou beijo a reação do seu corpo ao meu. Antes de começar a descer a minha boca por esse paraíso que é a Valentina, a tomo pra mim pra um beijo. Sinto a sua língua dentro da minha boca e é simplesmente perfeito. Fazemos movimentos circulares em uma sintonia incrível e nossos corpos se esfregam um no outro como se quisessem se fundir, as suas mãos alisam a minhas costas e quando o fôlego cessa...

(V) – Eu amo seus beijos. Amo! – A Valentina me olha e meus olhos seguem mirando os dela profundamente.

(L) – Eu amo você! – Olho pra ela e sorrio e agora nada mais importa do que ter essa mulher inteirinha pra mim.

Movimento meu corpo sobre o dela, sentindo as nossas bucetas em contato e afasto seus cabelos do ombro para abrir passagem para a minha boca. Deslizo os meus lábios e chupo sua clavícula de um lado, enquanto ela também beija e chupa o meu do outro. Ela desliza as suas mãos pelas minhas costas e aperta a minha pele com seus dedos macios até chegar na minha bunda e apertar ainda mais forte, fazendo minha buceta pulsar. Levanto meu corpo e agora estou sentada rebolando em cima dela porque quero sentir ainda mais a sua buceta roçando na minha. Ela me olha como quem implora para que eu continue fazendo isso porque suas mãos apertam forte a minha cintura e puxam meu corpo pra baixo. Me esfrego sobre a buceta dela mais e mais e ambas gememos sem parar.

(V) – Gostosa! – A Valentina fala isso e uma das suas mãos que estava na minha cintura vem pra minha buceta e ao sentir esse toque eu gemo seu nome.

(L) – Valentinaaaa

(V) – Você tá muito molhada. – Ela enfia um dedo dentro de mim.

(V) – Cavalga em mim Lu. – O dedo dela atinge um ponto muito sensível e eu não quero parar de sentir esse contato até que ela me faça gozar, então faço o que ela me pediu.

Apoio minhas mãos nos seus ombros, enquanto meu corpo não para de fazer o sobe e desce. Os gemidos saem descontrolados agora porque a onda de prazer vai se intensificando. Meu abdômen está contraído por conta da movimentação que faço me sentando em cima dos dedos dela.