𝑼𝒎 𝑺𝒐𝒏𝒉𝒐 𝑵𝒂 𝑪𝒐𝒓é𝒊𝒂

22. Yuna com Kim

Música:

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K

im-yeun estava em sua casa, olhando para o teto, daqui a pouco era hora de arrumar para o colégio. Ele como de costume acordará muito antes do horário.

Se pegou pensando no dia que estudos com Yuna.

Flash-back on...

Yuna queria atender o celular, para fazer uma ligação de vídeo com alguém, Kim, após ver que era um cara decidiu deixar.
Ele viu Yuna se afastando e se pegou pesando em quem seria aquele garoto.

Irmão? Não, estaria como irmão no contato.
Amigo? Colega? Namorado? Será?
Kim-yeun não gostava daqueles pensamentos.

Kim-yeun: (falando consigo mesmo) Pare com isso! Você não deve se importar, nem se meter na vida dos outros.

O tempo passa e passa, Kim se perde observando as cerejeiras ao longe.
Quando se deu conta do tempo, foi atrás de Yuna. Já havia dado o tempo de uma ligação.
Após chamá-la e ela relutantemente ir com ele eles vão para a biblioteca.

Yuna: Bom... (Yuna se senta na cadeira e põe as mãos cruzadas sobre a mesa). Kim-yeun, estou pronta para começar nossos estudos.

Kim não diz nada, apenas levanta uma sombrancelha.

Ele pega uma pilha de livros e fala:

Kim-yeun: Leia.

Yuna: (chocada) O quê?

Kim-yeun: Você ouviu. Leia.

Yuna: Eu não vou ler tudo isso.

Kim-yeun: É para treinar sua pronuncia. Não precisa ler tudo, mas quero que você leia.

Yuna: (olha brava).

Ela pega um dos livros com um ódio e Kim permanece sério porém seus lábios dão um leve sorriso de satisfaçao.
Yuna lê segura de si. Porém Kim a corrige o tempo todo.
Depois de uns quinze minutos Yuna já estava cansada.

Yuna: Ah, por que você está sendo tão rude comigo? Você devia me ensinar, não me mandar pra uma sessão de tortura.

Kim-yeun: (sem tirar o olhar do livro) Você também não precisava ser tão rude comigo, mas ainda assim foi.

Yuna reflete.

Yuna: Tá... Desculpe se fui um pouco... digamos, desafiadora no passado. Mas eu espero que possamos nos dar bem desta vez.

Kim-yeun: (fecha o livro) Que tal começar com um "Desculpe"? Ham?

Yuna: (pouco caso) Ah, tá, desculpe...

Kim-yeun: Eu não ouvi?

Yuna: (levando a sério) Tá bom, tá! Desculpe! Eu realmente fui um tanto grossa sem necessidade. Agora pode me ensinar direito? (Sorriso fofo) Por favor?

Kim-yeun: (sorri irônico) Ah, sim, Yuna. Como poderia esquecer das nossas interações anteriores? Prometo não chorar se você for um pouco mais gentil desta vez.

Os dois riram e começaram a estudar, dessa fez mais leve e educacional.
Kim-yeun explicava os conceitos, enquanto Yuna prestava atenção com interesse genuíno, mas também com uma pitada de ironia.

Yuna faz uma pergunta muito difícil que viu em um livro, e Kim responde com exatidão e ainda explica a linha de pensamento.

Yuna: (ironicamente) Ah, Kim-yeun, você sempre tem uma resposta inteligente para tudo. Quem diria que eu encontraria um guia tão cheio de si?

Kim-yeun: (ri) Bem, alguém precisa manter o nível elevado por aqui, não é mesmo? E você, Yuna, está pronta para enfrentar esse desafio?

Conforme o dia avançava, Yuna percebia que Kim-yeun não apenas era um guia habilidoso, mas também uma pessoa amigável e prestativa, mesmo com seu toque irônico, que por sinal, ela compartilhava.

Yuna: (sorri irônica) Surpreendentemente, Kim-yeun, você sabe realmente do que está falando. Talvez eu possa aprender alguma coisa com você, afinal.

Kim-yeun: (sorri de volta) Ah, finalmente reconhecendo meus conhecimentos, Yuna? Fico feliz em ver que você está se rendendo à minha sabedoria.

Ao final do dia, Yuna sentiu uma conexão genuína com Kim-yeun. Ela percebeu que, apesar de suas brincadeiras irônicas, havia uma amizade começando a surgir entre eles.

Yuna: (sinceramente) Kim-yeun, acho que subestimei você. Além dos estudos, aprendi a apreciar seu senso de humor irônico. Talvez possamos superar nossas diferenças e continuar essa amizade peculiar.

Kim-yeun: (ri) Yuna, você finalmente admitindo que eu sou incrível? Quem diria! Mas falando sério, acredito que podemos nos ajudar mutuamente e tornar essa jornada de estudos muito mais divertida.

Os dois se despediram com um sorriso e a sensação de que haviam construído algo especial naquele dia. Yuna percebeu que, mesmo com suas implicâncias irônicas, Kim-yeun era um guia valioso e um amigo peculiar. Ela estava ansiosa para continuar sua jornada de aprendizado ao lado dele.

Ele saiu de seus pensamentos com sua mãe batendo na porta.

Kim-yeun: (em coreano) Já vou Omma!

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