Naquela noite, Camila é despertada por um choro alto, ela levanta dá cama correndo e vai para o quarto da filha.
Foi difícil acalmar a Lauren, a menina estava inconformada com que tudo aconteceu. Ela disse que não lembrava da situação, que as únicas coisas que lembrava era de ter chamado o Ben para irem ver os meninos praticando BMX, dali em diante, ela não lembrava de nada.
Ela estava estava bem chateado com a Lo, ela a todo momento dizia que ela tinha sido idiota e por causa da Lo, elas estavam naquela situação.Camila não tinha nada para defender a Lo, ela sabia que Lauren tinha razão de está bastante chateada, criança nunca pensavam na consequências antes de fazerem algo, e o resultado foi uma queda bem feia.
As duas tinham o mesmo pensamento: ter mais aquelas duas Personalidade era sim um forma dela ter o que nunca pôde, ser a criança que nunca conseguiu. Era um cano de escape para os traumas e a ansiedade, mas também não era só flores, nada era só a sorriso, e aquelo provou mais uma vez para elas.
Ainda bem que a Lo pelo menos colocou o capacete, se não a coisa teria sido bem mais feia. Mas Camila era bem mais compreensiva com a criança, a Lauren a culpa por está toda machucada, como culpa ela mesma por ter deixar a criança sumir o comando.
Foi difícil fazer a menina dormir, era muitos machucados, e sempre terminava machucado pela mal posição.
- ei, querida, o que houve? -- pergunta ao ligar a luz.
Lauren estava sentada em cima da cama enquanto chorava. Camila se aproxima e senta na cama, a menina logo se joga em seu colo.
- tudo bem, amor, tudo bem. -- consola a filha enquanto leva a mão até o bumbum dela, estava molhada.
- dodói mama -- Lauren reclama chorosa.
Camila percebe a Lolo ali. Se levanta com a menina no colo que chorava de forma dolorosa.
- eu sei, amor, eu sei. -- balança a menina no colo.
Enquanto tentava consolar a filha, ela anda para o quarto. Lauren começa a diminuir a intensidade do choro.
Camila senta com ela na cama, e a coloca estilo bebê em seu colo.
- está doendo muito, queria?, Quer tomar remedinho para aliviar? -- pergunta enquanto afasta o cabelo dá sua vista.
- não não, lemédio não. -- a menina diz com a voz trêmula e esfrega o rosto em seu seio.
Camila tem notado que aquela mania tem ficando cada vez mais frequente, mas que a Lolo sempre fazia isso com mais intensidade.
- mas você está sentido dor, querida. Vai ajudar. -- tenta.
Mas parece que só escutar o nome remédio era o suficiente para fazer a menina voltar chorar.
- tudo bem, baby, sem remédio.
Ainda com a filha no braço, ela volta a acalmar a menina. Quando o choro já não estava mais presente, ela deixa a criança na cama e vai parar seu closet, volta com outra Pull upa e lençóis umidecidos, tinha descoberto que aquilo facilitava demais nessas situações.
Ela não tem ajuda nenhuma dá Lo para tirar a frauda, o que torna o trabalho ainda mais difícil. Limpa a menina com o lenço e tenta colocar a frauda limpa, só tenta mesmo, porque a Lolo não facilitava nada.
- não, não. -- ela chuta a frauda
- espera um pouco, baby.
A menina realmente não facilitava nada o trabalho, que estava ainda mais difícil de colocar por causa dos ralados no joelhos.
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Todas suas Faces
Random- peguei você, sua ladra. -- a voz masculina toma conta do local. Camila apenas dá um passo para o lado olhando no corredor. O dono da loja segurava uma menina pelo braço de forma bruta, ela estava abraçada com um saco de pão, e diferente do q...