Após anos depois da morte do último ghostface, Bill Kaulitz, um garoto alemão de dezessete anos, resolve se vingar de seus inimigos que o fizeram bullying na infância, voltando com o terror da Alemanha, buscando justiça pelas suas lágrimas derramada...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
eu sou Zaly Hoffmann, e essa é a minha história. Eu moro em Los Angeles, mas infelizmente meus pais não se contentaram com o relacionamento e acabaram se separando. Eu fiquei com a minha mãe, e meu pai se mudou para a Alemanha.
Eu sempre quis ter uma família normal, e como eu era pequena, eu não lembro o motivo deles terem terminado, e eu também não toco mais no assunto, porque foi há tantos anos que eu nem ligo em descobrir o porquê eles brigaram e nunca mais olharam na cara um do outro.
Nas minhas férias, eu iria visitar meu pai, que me esperava ansioso depois de nove anos em me ver. Eu já estava bem grandinha, no auge dos meus dezesseis anos. Arrumei as malas, indo para o aeroporto esperar o avião para poder entrar.
Fiquei um tempo esperando, até que finalmente chegou e eu adentrei. A viagem toda foi um saco, e eu só sabia dormir nesse tempo que passei dentro do avião. Ouvi o piloto falar que já tínhamos chegado, então esfreguei meus olhos, saindo do meu banco e indo buscar algumas malas.
Vi um menino de dreads ao meu lado, ele era sorridente e falava coisas absurdas, que chegava a me chocar as vezes. Ao lado, tinha outro menino, ele usava maquiagem debaixo dos olhos e um estilo bem diferente do que eu costumava ver em L.A.
Peguei as minhas malas, quando virei-me para trás, dei de cara com o moreno que tinha um piercing atrativo na sombracelha.
— me desculpa, eu não te vi aí — me afastei do garoto, que me olhava com um sorriso amigável e acenou com a cabeça.
Saí de lá, pedindo um táxi para me encaminhar até a casa do meu pai. Ele não fazia questão nem de vir me buscar, que pai era esse? Deixei as malas no porta-malas e entrei dentro do táxi, falando a localização pro motorista que rapidamente começou a dirigir até o local desejado.
chegando lá, bati na campainha, vendo um homem alto e de postura ajeitada abrir a porta me encarando.
— Zaly! — ele me encarou com um sorriso no rosto e me puxou para um abraço. — há quanto tempo?
— não sei, você não fazia questão de me ver. — me soltei do abraço, fazendo ele ficar um pouco sem graça. — onde é o meu quarto?
— lá em cima, só fique sabendo que aqui as aulas terminam mais tarde, então você terá que frequentar um colégio perto de casa — ele fechou a porta, cruzando os braços me vendo subir as escadas.
— que merda..— sussurrei baixinho e joguei as malas em cima da cama, desfazendo elas e dobrando as roupas, pondo no guarda-roupa.
Desci para a cozinha outra vez, vendo o mais velho sentado na mesa, falando com alguém no telefone.
— sente-se — ele disse e eu me sentei, em seguida ele subiu para o quarto e eu continuei na cozinha, tirando o celular do bolso e mandando uma mensagem para minha mãe que eu ja havia chegado.
peguei a jarra de suco, colocando um pouco no copo. Mas como eu estava concentrada no celular, nem vi o tanto de suco que eu tinha despejado, fazendo o copo transbordar.
— porcaria! — falei baixo outra vez, indo buscar um pano pra limpar o líquido que tinha sido derramado. Me sentei na mesa, limpando tudo.
(Só pra avisar, a banda Tokio Hotel não existe nessa fanfic! Mas os meninos sim, então eles são colegas, mas não fazem parte de nenhuma banda.)
