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Aproveitei o momento que eles iriam sair de casa, e peguei minha mochila, saí logo atrás quando o carro deles desapareceu de vista

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Aproveitei o momento que eles iriam sair de casa, e peguei minha mochila, saí logo atrás quando o carro deles desapareceu de vista.
Eu não podia ir no hospital com um carro ou algo assim, pois iriam me ver entrando no transporte e iam descobrir quem eu era.

Fui a pé, não demorava muito para chegar até lá, me trazendo zero problemas.
Como já era tarde, tinha bem menos gente no hospital, abrindo uma chance pra mim entrar. As câmeras estavam todas desligadas, por sorte estavam.

Abri a porta do hospital, indo direto pro banheiro, onde coloquei minhas roupas, e por fim finalizei com a máscara.
Tinham várias peças de roupas largadas pelo chão, então enfiei tudo na mochila e avistei a enfermeira saindo do quarto da garota.

Tirei uma garrafa da mochila, nela tinha clorofórmio, derramei o líquido em um pano, e escondi atrás das costas, entrando no quarto.
A menina estava descansando, então poderia ser o momento perfeito para acabar de vez com ela.

Fechei a porta lentamente para não fazer barulho, e então pressionei o pano contra o rosto dela, fazendo ela soltar alguns gritos, mas apagando depois de alguns segundos.
Ela tinha desmaiado, e eu precisava matar ela de uma forma que não houvesse sangue.
Mas não tinha jeito, eu precisava fazer alguma coisa.
Acertei uma facada na sua barriga, e cobri com as cobertas que tinham no local.
Saí de lá em silêncio e voltei para o banheiro, trocando de roupa e guardando a máscara na mochila.
Passei pela recepcionista, abrindo um sorriso de canto e saindo para fora, levantando a cabeça, sabendo que tinha conseguido.

Cheguei no mercado, comprando alguns doces e vendo na tv que já tinham encontrado a menina morta.
Que rápido, em menos de 40min.

— coitada da menina, não merecia isso — falei para a moça do caixa que me encarava cabisbaixa.

— pois é, o mundo está cada vez pior. — ela respondeu olhando para mim, e acenou quando comecei a me afastar do caixa.

chegando em casa, vi que Tom ainda não tinha voltado, me joguei na cama, vendo que já eram onze da noite.

Fiquei pensando sobre Zaly, ela já tinha começado a desconfiar, eu precisava fazer algo para ela me confundir e me tirar da jogada.
Seria muita mancada com o Tom, mas eu precisava sair livre desse assunto.
Peguei um livro, qual cujo era do meu avô. Nele, tinha escrito coisas que podíamos fazer para esconder um corpo ou até sumir com alguém sem deixar rastros.
Pode parecer loucura, mas meu avô sempre foi fascinado por ghostfaces, e você ainda não está preparado pelo que vem pela frente.

ғᴀʟʟᴇɴ ᴀɴɢᴇʟ  | ʙɪʟʟ ᴋᴀᴜʟɪᴛᴢOnde histórias criam vida. Descubra agora