2° temporada (06)

426 50 49
                                    

Jogada no chão, escutei o barulho de suas botas pesadas batendo em volta de meu corpo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Jogada no chão, escutei o barulho de suas botas pesadas batendo em volta de meu corpo. Até que enfim, novamente ele olhou-me nos olhos com confiança, quando se abaixou, se ajoelhando no chão e agarrando meu maxilar, me pressionando a olhar para ele. Bill passou seu polegar no meu rosto, fazendo ele pegar fogo de tanta raiva que aquele sorriso ao contrário do moreno me fazia.

— E então, você vai confessar? — ele disse se aproximando do meu rosto, me deixando trêmula.

— Pare de ser idiota, eu não estou lhe escondendo nada! — cuspi minhas palavras á ele.

— Sério? — ele diz, pegando em meu colar que havia sido amarrado em meu pescoço e puxou-me mais para perto. — Porque eu não acredito em você.

— Então foda-se! — me ajeitei no chão, ficando sentada agora, pois os joelhos já estavam começando a doer.

O mesmo me ergueu pelos braços e me jogou contra a parede e se aproxima com o olhar de convencimento, motivado á me matar.

— Você acha que pode jogar limpo comigo? Então vamos lá.

De repente, senti a boca rosada do mesmo se encostar no meu ouvido, sussurrando.

— Confesse.

— Eu não tenho nada para lhe confessar, eu não peguei aquela droga de chave!  — gritei quando me virei para o lado, encostando minha boca em seu ouvido. — Não me faça confessar uma mentira, Bill.

No mesmo momento em que terminei de falar oque me deu coragem e uma boa vontade, o mesmo envolveu sua mão esquerda em meu pescoço.

— Eu não quero te machucar.

Ele disse, deslizando suavemente sua mão pelo meu pescoço, quando soltei meu suspiro irritado, ele voltou em velocidade, apertando com toda a sua força.

— Mentirosa! — ele gritou, chocando sua mão contra a parede. — Você não me parece confiável.

— Então porque ainda faz questão de me manter por perto?

— Porque você é divertida, apenas desse seu comportamento bobo.

Ele se moveu um pouco mais perto da garota, ainda um pouco em cima da mesma.

— E acho que você tem algo escondido. — ele encerrou sua fala.

— Tipo oque? — meu olhar foi para seu piercing que se localizava no septo.

— Tipo, a chave do carro. — sua mão foi aos poucos sendo soltada de meu pescoço, me fazendo conseguir respirar melhor.

— Você está com medo de algo?

Ele perguntou enquanto a mão subia pelo corpo da garota, sua outra mão agarrando seu rosto com força, suas bocas a alguns centímetros.

Ela podia sentir o cheiro da boca de Bill, o calor de sua pele, seu suspiro suave contra seu pescoço, suas palavras a empurrando para longe.

ғᴀʟʟᴇɴ ᴀɴɢᴇʟ  | ʙɪʟʟ ᴋᴀᴜʟɪᴛᴢOnde histórias criam vida. Descubra agora