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Bill Kaulitz
Já tinha passado muito tempo desde que eu e Zaly estávamos dentro da garagem.
Quando finalmente escutei a porta sendo aberta por Hiago, que nos olhava confuso, entrando para pegar mais cervejas.
Me levantei do chão, limpando a poeira que tinha na minha roupa, me posicionando no meu lugar, pronto para sair de lá.— ei, oque vocês estão fazendo aqui? — ele disse pegando algumas cervejas na geladeira, sem olhar para nós. Depois daquilo, apenas pude escutar a porta sendo fechada por zaly, que tinha saído do local.
— nos trancaram aqui. — coloquei a mão no bolso, encarando ele se virando para mim com as cervejas na mão.
— do jeito que é, você pode ter feito isso de propósito só para ficar com ela a sós. — ele sorriu para mim com um sorriso intimidador. — vocês se beijaram?
— se tivéssemos, oque você teria haver com isso? — perguntei para ele que logo fechou o sorriso e me encarou sério. Fui em direção á ele, empurrando o mesmo pelos ombros, fazendo as cervejas colidirem com o chão e ele ficou parado, tentando se levantar. — oque aconteceu? Não aguentou a rajada? — eu sorri malicioso de canto, um sorriso orgulhoso.
Eu e Hiago tínhamos uns desacertos desde o dia que ele me acusou ser o ghostface.
Ele não estava errado, eu realmente era um.
Aquela festa parecia um ótimo momento para aquilo acontecer.
Tirei uma arma do bolso, apontando para a testa do garoto que me mirou assustado.— PARA, PARA PARA! — ele colocou as mãos pra frente do rosto e eu abaixei a arma, rindo da cara dele.
— atira. — entreguei a arma para ele, mas o mesmo não fazia nenhuma movimento.
— pega a porra da arma, e atira. — ele pegou a arma e eu a encostei no meu peito.— atira. — ele não conseguia fazer nada além de chorar. — ATIRA PORRA, ESTOU MANDANDO! — ele apertou o gatilho de olhos fechados, achando que tinha realmente me matado. Então comecei a rir. — está descarregada, surpresa! — eu ri outra vez.
— você é um idiota. — Hiago disse e eu peguei a arma logo em seguida após ele dizer isso, recarregando ela e mostrando para ele que estava carregada e apontei para seu pescoço. — ESPERA!
— acha mesmo que eu vou te matar com uma arma? — cheguei perto do menino que abaixou sua cabeça, e então a levantei com o dedo indicador.
— sabe, acho que não é uma boa te matar. — eu disse e ele suspirou aliviado. — não é uma boa te matar com uma arma. — em seguida retirei uma faca do bolso, e Hiago entrou em desespero, pois entendeu a situação de uma forma incorreta.
— você não tem coragem. — ele respondeu e eu coloquei a ponta da arma dentro da boca do garoto.
— repete. — eu ordenei, mas ele não conseguia falar com o objeto dentro da boca. — fala, cara — ele tentou falar, mas aquilo foi engraçado.
Com a outra mão, enfiei a faca na sua virilha e girei ela dentro do corpo do menino.
Depois de um tempo, ele caiu no chão, batendo a cabeça na parede.
O encarei, indo em direção á geladeira, onde coloquei a faca dentro da mesma, na altura da minha cintura.
Iria ser relatado como um acidente, pois ele se aproximou para pegar as bebidas e acabou se cortando.
Caminhei até ele, me ajoelhando no chão e falei no ouvido do garoto.— bons sonhos, querido. — me levantei do chão, caminhando para a saída da garagem, indo ao banheiro da casa, para lavar minhas mãos.
Peguei minha mochila que sempre estava comigo, vestindo a roupa do assassino, indo para o fundo da casa, que costumava a ficar com pouca gente.Zaly Hoffmann
A festa estava muito parada, eu estava jogada no sofá, observando todos se embebedar e beijar qualquer pessoa que tinha na frente, e eu já estava começando a ficar com dor de cabeça.
Vi uma sombra passar pelos fundos da casa, e reparei que era o ghostface.
O assassino sempre é alguém do grupo de amigos, então pensei que fosse Tom, mas naquela noite, tudo iria ficar do avesso.
Eu sempre andava com a minha mochila, onde tinha algumas roupas e coisas que eu levava para festas e etc.
Tirei a roupa do ghostface, indo me vestir no banheiro.
Terminei de fazer aquilo tudo, e chegou a hora de pôr a máscara.— por honra sua, papai. — abaixei a máscara depois de dizer isso no espelho, escutando algumas risadas na minha cabeça.
Saí do local, indo para os fundos, onde achei o assassino matando uma pessoa, o resto já tinham saído de perto pelo desespero.Cheguei mais perto, empurrando uma pessoa que chorava ao lado do que estava morrendo.
Agarrei a menina pelo pescoço, levando ela até a parede, batendo a cabeça da mesma várias vezes contra ela.
Com a faca, perfurei seu ombro, e sussurrei no ouvido da garota, após os gritos pararem.— descansa bem. — eu disse para ela, e a larguei, fazendo ela cair no chão. O outro assassino ainda estava concentrado em sua vítima, mas logo que saiu de cima dela, me olhou confuso. Seu movimento parecia estar travado, ele não conseguia entender como haviam dois. Levei minha mão até minha testa, em posição de continência militar, e observei ele balançando a cabeça, fazendo a mesma posição.
Juntos, ocorreu outros assassinatos, e a metade da casa tinha ido embora, já que estava tarde.
Tinha muita pouca gente, então nos aproveitamos dos alvos que estavam livres.Depois de 40min, tínhamos acabado com todos que estavam na casa, cada um de um jeito diferente.
Âmbar não morreria, pois tinha saído para andar de carro um pouco, mas assim que voltasse, não teria uma surpresa muito agradável.
Quando a última vítima caiu sobre o chão, eu dei algumas risadas, tirando a máscara e colocando em baixo do braço, e o outro assassino ainda estava admirando a pessoa caída.— bom trabalho, amigão. — continuei entre gargalhadas, esperando que ele tirasse a máscara. — tira a sua também, ela aperta a garganta..
eu queria descobrir quem era a pessoa, mas ela apenas balançou a cabeça em forma de 'não' e sumiu da minha vista depois de alguns minutos.
— que merda. — eu falei comigo mesma. Eu esperava descobrir quem era, mas apenas um se revelou.
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ғᴀʟʟᴇɴ ᴀɴɢᴇʟ | ʙɪʟʟ ᴋᴀᴜʟɪᴛᴢ
FanficApós anos depois da morte do último ghostface, Bill Kaulitz, um garoto alemão de dezessete anos, resolve se vingar de seus inimigos que o fizeram bullying na infância, voltando com o terror da Alemanha, buscando justiça pelas suas lágrimas derramada...