"Quando se tem química, não precisa de muito... basta apenas um olhar, um cheiro, um toque...
E então todas as verdades serão ditas numa conexão que só nós entendemos."
Livro iniciado: 08/06/2023
Livro finalizado: 19/10/2023
🏅 1° lugar na tag Ficçã...
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Meu corpo é jogado contra a cama com brutalidade e no mesmo instante cruzo as pernas nas costas do Kevin, o prendendo em meu aperto enquanto ele se esfrega contra minha buceta sem reservas, me arrancando gemidos manhosos e baixinhos.
A boca dele desce por meu pescoço ao mesmo tempo em que uma de suas mãos trabalha para puxar o decote da minha camisola pra baixo e liberar meus seios.
Kevin não tarda em encontrar meus mamilos rijos com gosto. Ele desliza a língua lentamente por eles, enviando espasmos por todo meu corpo que é extremamente sensível ao seu toque.
Minhas mãos deslizam pela cabeça dele e descem ainda mais arranhando de leve toda a extensão de sua costas, o fazendo tremer em cima de mim. Kevin da uma risadinha safada e abocanha o máximo que consegue do meu seio logo em seguida, o chupando com força pra dentro da boca gulosa e brincando com o biquinho duro com sua língua quente.
A mão livre dele castiga meu outro seio, torcendo o mamilo sensível entre os dedos ágeis enquanto continua a se esfregar contra minha buceta encharcada, me deixando ainda mais desejosa e dolorida por atenção.
Minhas costa arqueiam pra fora da cama e sem conseguir suportar mais aquela necessidade toda, enfio as unhas na bunda dele e o puxo mais pra mim, procurando por ainda mais contato entre nossas intimidades.
- Porra Kevin, me fode logo. - Choramingo totalmente entregue e fora de controle.
Rindo, meu preto se afasta dos meus seios e lambe os lábios lentamente quando nossos olhares se encontram.
- Tira essa camisola então. - Ele diz com os olhos brilhando em excitação e com um sorrisinho satisfeito no rosto.
Assim que o corpo do Kevin sai de cima do meu e vai para o closet, eu já me agilizo em retirar a camisola curta e também minha calcinha rendada. Jogo ambas as peças pra longe e abro bem as pernas para o esperar voltar.
Minha mão desce por minha barriga e lentamente acaricio minha carne sensível e extremamente molhada, deixando um gemido baixinho escapar por entre meus lábios no processo.
- Porra preta, assim tu me mata. - Kevin diz ao voltar para o quarto, já colocando a camisinha no próprio pau que por acaso está babando excessivamente.
- Vem logo, tá doendo de tanta vontade de você. - Choramingo manhosa e deslizo dois dedos pra dentro da minha buceta.
Com cuidado por conta da unha os puxo pra fora novamente e então os enfio na boca, fazendo o Kevin praticamente correr pra cama e se ajeitar em cima do meu corpo.
