Capítulo 43

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- Então toda essa questão de você se rebaixar e querer emagrecer é por causa da sua ex sogra? - Kevin pergunta e desliza a mão por meus cachos que estão espalhados pelo travesseiro

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- Então toda essa questão de você se rebaixar e querer emagrecer é por causa da sua ex sogra? - Kevin pergunta e desliza a mão por meus cachos que estão espalhados pelo travesseiro.

Já estamos deitados agarrados a um bom tempo e tirei esse momento para o contar melhor sobre a influência que minha ex sogra tinha em mim e também em meu antigo relacionamento.

- Não só por coisas que ela dizia, mas também por atitudes do meu ex, ele as vezes comprava coisas para comer como pizzas e lanches e não me oferecia. - Falo e suspiro ao sentir a barba do Kevin roçar em meus seios e sua mão descer por minhas costas. - E ainda fazia questão de jogar na minha cara que eu deveria apenas comer frutas e saladas, porque se não ia virar um elefante.

- Se eu pego esse filho da puta. - Kevin resmunga e sinto seus lábios deixarem um selar sob meu seio direito.

- Por muito tempo eu tentei emagrecer, ficava até três dias sem comer e não mudava nada, então desisti mesmo me sentindo mal com todos aqueles julgamentos. - Falo baixinho e deslizo as unhas pelas costas do Kevin, ainda sob sua camisa.

- E hoje, como você se sente consigo mesma? - Ele pergunta no mesmo tom baixo que o meu e levanta o rosto para me olhar.

- Ainda insegura mas bem menos do que antes. - Confesso e deslizo minhas unhas por seu braço forte e tá tudo, até chegar na barba bem feita dele. - Não só você, mas também todos a minha volta estão conseguindo me deixar confortável e bem mais confiante comigo mesma.

Kevin estica o pescoço pra cima e junta nossos lábios em um selinho longo, me fazendo supurar baixinho com aquele simples contato e fechar os olhos.

- Muito bom saber disso, porque eu realmente amo suas curvas. - Ele sussurra contra meus lábios e então desce deixando beijos por meu queixo e pescoço. - Amo principalmente essa bunda gostosa e cheia de carne.

- Kevin. - Suspiro com o coração acelerado e ainda de olhos fechados, adorando os arrepios que descem por minhas coluna por conta da respiração quente em contato com minha pele.

- Amo esses peitos enormes, essa pele macia e cheirosa, também amo as estrias que desenham sua barriga e quadril. - Kevin vai listando enquanto desliza a mão por meu quadril e desce até minha bunda. Seus lábios unidos e carnudos roçam em meu colo e vão descendo até encontrarem o elástico da blusinha de alça que visto.

Sinto a mão dele sair de trás do meu corpo e puxar a decote da minha blusa pra baixo, um suspiro longo rompe por entre meus lábios e deixo um gemido vir logo em seguida ao ter seus lábios quentes em volta do meu mamilo sensível.

Kevin aperta meu seio com certa força e chupa o biquinho duro com calma, literalmente degustando de seu monte preferido com gosto.

Volto a deslizar a mão pelo cabelo curtinho do meu preto e sorrio boba com o jeitinho que ele fica agarrado em mim.

- Você sempre gostou de ficar assim? Como se estivesse mamando?! - Pergunto baixinho e abaixo meu rosto para o olhar, quase gemendo de satisfação no processo ao ver ele todo relaxado com meu peito na boca.

- Não, mas é mó gostosinho ficar chupando esses peitões. - Ele diz abrindo um sorriso safado e então volta a abocanhar meu seio, o chupando de leve e bem lentamente.

- Eu gosto também. - Mordo o lábio e sorrio de leve, achando aquela cena extremamente fofa e reconfortante.

Kevin assente lentamente e afunda o rosto em meu seio, voltando a fechar os olhos no processo e se aproximando ainda mais por entre meus braços, ficando confortável igual um pequeno garotinho. Que de pequeno não tem nada.

Beijo a testa dele de leve e volto a acariciar seu cabelo e nuca com minhas unhas.

- Me fala mais do seu antigo relacionamento. - Ele murmura e continua de olhos fechados, sua mão lentamente desliza por minha bunda e a aperta com firmeza.

- Eu tenho muitos gatilhos por conta do que já vivi com ele e o maior trauma de todos sem dúvida alguma, foi o dia em que eu sai daquela casa, foi o dia em que ele me largou no hospital sangrando e fugiu. - Falo baixinho e fecho meus olhos com as lembranças dolorosas.

- Você disse que ele parecia se sentir culpado naquele dia. - Kevin diz e beija meu seio, antes de voltar a suga-ló com calma.

- Sim, parecia que em algum lugar da cabeça dele, ele sabia que tinha errado feio e que aquele seria nosso fim. - Afirmo e suspiro de leve sentindo o carinho dele subir por minhas costas.

O Kevin tem um dom gigantesco de me deixar calma. Ele é o único que consegue me fazer sentir leve ao contar sobre meu passado.

- Ele é um filho da puta. - Meu preto resmunga e levo minha atenção até o mesmo, que está com a testa franzida e uma cara de bravo. Porém ainda mamando no meu peito, o que quebra totalmente a sua tentava se parecer um homem sério.

- E você é muito fofo. - Falo rindo baixinho e no segundo seguinte tenho sua atenção sob mim. O olhar dele viaja por meu rosto e aos poucos ele vai soltando meu seio.

Kevin lambe os lábios lentamente e se ajeita na cama ficando com o cotovelo apoiado na mesma. Ele sobe um pouco e traz uma mão até o meu pescoço, a envolvendo ali com firmeza.

- Fofo é? - Ele murmura com a voz mais rouca e grossa que o normal e aproxima o rosto do meu. - Você não me chama de fofo enquanto meu pau te fode de jeito.

Minhas pernas tremem com aquela frase e meu coração acelera no peito ao ponto de eu achar que o mesmo vai sair por minha boca. Respiro fundo e seguro no pulso do Kevin que me olha intensamente.

- Faz assim não preto. - Choramingo já sentindo meu corpo reagir ao aperto e proximidade dele.

O olhar do Kevin desce para meus lábios entreabertos e ele sorri, antes de finalmente se aproximar ainda mais e juntar nossas bocas em um beijo insanamente gostoso.

Ambos sabemos que não é o momento adequado para fazermos algo a mais, mas nada impede a gente de dar uns amassos e ficar com gostinho de quero mais. Até porque é esse quero mais que faz a gente pegar fogo na cama.

- Gostosa. - Ele diz com a mão já em meu cabelo e o puxando com firmeza até que meu pescoço esteja livre para ser explorado.

Meu corpo treme de prazer e sou obrigada a afundar minhas unhas nas costas do Kevin para me controlar e não gemer igual uma putinha no cio.

Seu corpo vem pra cima do meu e tudo que eu posso fazer dali em diante é rezar pedindo para que meus pais batam na porta ao invés de entrarem sem mais nem menos.

[...]

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