Capítulo 34

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Depois de passar o almoço e tarde com minha família, acabamos que ficamos para o jantar também

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Depois de passar o almoço e tarde com minha família, acabamos que ficamos para o jantar também.

Minha irmã chegou tarde por conta de um plantão no hospital e pediu para que ficássemos mais um pouco.

Tanto eu quanto a Agatha aceitamos e por falar nela, minha mãe não desgruda da mesma, já até mostrou todos os meus álbuns de fotos de quando eu era criança e um vídeo que meu pai tinha escondido de eu falando bóquis.

Ela achou fofo mas eu quase morri de vergonha.

- Vamos? - Pergunto parando atrás dela que ri de algo que minha madrinha, Milena falou.

- Ah, mas já filho? - Minha mãe pergunta e faz bico ao deixar o copo de água na mesa.

- Tenho que trabalhar cedo amanhã. - Falo sorrindo de lado e deslizo a mão pelas costas da Agatha.

- Vamos sim, tá tarde e amanhã também acordo cedo. - Agatha diz e pega minha mão que estava quase alcançando sua bunda farta.

Seguro um sorriso e beijo a cabeça dela, antes de ir me despedir de toda a família que ainda tá ali.

Agatha me acompanha e ri toda boba ao abraçar minha mãe, elas realmente se deram bem.

As despedidas não demoram muito e assim que saímos da casa, encosto a baixinha gostosa contra a porta do meu carro.

- Bora lá pra casa comigo. - Peço clamado nossos corpos, enquanto levo minhas mãos até bunda farta da Agatha, que se estremece toda quando dos meus lábios entram em seu pescoço cheiroso.

- Eu preciso acordar muito cedo amanhã e nem tenho roupa comigo. - Ela diz baixinho e sinto suas mãos pequenas entrarem por debaixo da minha camisa, me arranhando lentamente. Ela sabe como me deixar excitado.

- A gente passa na tua casa e pega roupa. - Falo e mordisco a área sensível de debaixo da orelha dela, já sentindo meu pau enrijecer.

- Hoje não preto, amanhã preciso estar na padaria as cinco da manhã pra preparar tudo. - Ela murmura e suspira pesado com meus beijos molhados. - Já matamos a saudade e amanhã até consigo ir ficar contigo, mas hoje realmente não dá.

- Promete? - Me afasto um pouco para olhá-la e sorrio ao ver os olhos dela brilhando.

- Prometo. - Agatha diz e sorri de volta pra mim, antes de segurar meu rosto entre as mãos e me puxar para um beijo gostoso.

Meus braços envolvem a cintura dela com firmeza e deixo que a mesma domine minha boca do jeito que tanto anseia.

Meus dedos apertam a carne farta dos quadris dela e sorrio ao receber um gemido em resposta.

- Gostosa. - Sussurro depois de ela chupar meu lábio inferior, fazendo a mesma rir baixinho.

- Vamos logo, tá ficando tarde e ainda tenho que tomar banho. - Agatha me empurra de leve pelo peito e me afasto de imediato, vendo ela com as bochechas vermelhas.

Linda pra caralho. Sou gamado demais nessa morena.

Umedeço meus lábios e ao notar que ela se afasta da porta do carro, abro a mesma para que ela entre.

Agatha me dá um beijo no rosto e senta no banco do passageiro com um sorrisinho bobo nos lábios e a bolsa pequena no colo.

Passo a mão na barba, me segurando para não agarrar ela de novo e fecho a porta, antes de dar a volta no veículo e entrar no banco do motorista.

Passo o cinto por meu corpo e logo dou partida no carro, dirigindo para longe da casa dos meus pais.

- Gostou de conhecer minha família? - Pergunto ao parar no primeiro semáforo vermelho.

- Eu amei, sua mãe é incrível demais. - Agatha diz e se vira no banco para me olhar, enquanto sua mão pequena vem para minha coxa.

- Ela é mesmo. - Sorrio de lado e deixo minha mão por cima da dela. - E me disse que amou te conhecer

- Eu amei conhecer ela também, mas não vou mentir que eu estava bastante receosa no começo. - Ela diz sorrindo de lado.

- Receosa porque? - Pergunto e entrelaço nossos dedos sob minha perna.

De canto de olho vejo que a Agatha respira fundo enquanto eu volto a dirigir calmamente.

- A mãe do meu ex era uma megera comigo, era tão toxica que tentava me fazer emagrecer de todos os jeitos possíveis. - Ela diz baixinho e sinto seu polegar acariciar minha coxa. - Chegou a me dizer várias vezes que eu merecia estar sendo agredida por ele, porque só assim eu viraria uma mulher de verdade e faria o certo por meu marido.

Aperto a mão da Agatha de leve e travo o maxilar sentindo meu sangue ferver. Que esse cara nunca mais apareça na minha frente, porque eu vou fazer questão de acabar com ele se ele sequer chegar perto da minha dama.

- São tudo uns idiotas, um banco de tóxicos babacas. - Falo puto e bufo alto. - Tu não tem que emagrecer porra nenhuma, é gostosa pra caralho desse jeito.

- Ah para né Kevin?! Óbvio que eu preciso emagrecer, mas eu simplesmente não consigo mais que isso. - Ela diz e tenta tirar a mão da minha, porém a seguro com mais firmeza.

- Emagrecer o cacete Agatha, tu é uma puta de uma gostosa com essas curvas, sou louco pelas dobrinhas que tu tem na barriga. Tu não imagina o caralho do tesao que me dá ao ver toda essa carne pronta pra eu apertar e pegar de jeito. - Falo notando que meu timbre de voz vai ficando cada vez mais grosso e rouco. - Fica nessas paranoia aí pra tu ver se eu não levo lá pra casa agora e te faço mudar de ideia rapidinho.

Sorrio de lado quando ela estremece no assento e puxo sua mão até meu pau que já dói de tão duro dentro da bermuda que uso, só por imaginar o corpo dela nu sob o meu novamente.

- Kevin! - Ela exclama brava mas aperta meu pau com vontade. - Isso não se faz, é maldade comigo.

- Maldade é tu ficar falando isso de si mesma. - Falo baixo e suspiro com a massagem gostosa que ela faz no meu cacete.

Minha dama não fala mais nada, só fica me alisando e me olhando toda desejosa, noto que as vezes ela morde o lábio e sei que pensa nas baixarias que faz comigo, mas como ela me negou fogo mais cedo eu que não vou insistir de novo.

O restante do caminho até a casa dela é tranquilo, mesmo com o ar cheio de tesao crescendo nossa volta, conseguimos manter um clima gostosinho.

Ao chegarmos em sua rua, levo ela até o portão e a beijo já sentindo meu peito se apertar em saudade, mas me acalmo assim que tenho a confirmação novamente que amanhã ela dormirá comigo.

Assim que a Agatha entra em casa, volto pro carro e dirijo até a minha com um sorriso idiota no rosto, gostando da sensação de quero mais que ela deixou instaurada por todo meu corpo.

E eu realmente mal posso esperar pra ter mais dela, mais de nós.

[...]

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