Chapter. 24

228 20 7
                                    

até logo.

_______________________A morte nunca foi algo estranho pra mim, eu encarava como algo normal

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

_______________________
A morte nunca foi algo estranho pra mim, eu encarava como algo normal.

A última prova do torneio já havia acontecido, e Voldemort retornou; como Harry dizia, e é claro que eu acreditava no moreno.

Nesse momento um homem sem nariz não é um dos meus problemas, e espero que ele não seja. Não consigo lidar com mais seres das trevas, já bastam os que vivo.

Cedric Digory morreu. E foi doloroso assistir aquilo. Os gritos do pai dele e a imagem do menino caído se tornou meu pesadelo por dias.

Hoje era o último dia em Hogwarts.

Meu malão já estava pronto, e eu estava só esperando Pansy para descermos até a comunal.

-Mo, estou pronta. — Pansy disse enquanto se pegava suas coisas e seu malão. Mo é o apelido que ela tinha me dado, de Morningstar.

-Vamos então Pan.

Descemos até a comunal e estavam todos nossos amigos lá. Todos com semblantes felizes por estarem indo embora de Hogwarts, mas ao mesmo tempo, todos estávamos preocupados, porque os pais de todos nós são comensais da morte, e o de Riddle é o próprio Voldemort. Bom, acho que esse homem será um problema pra mim sim.

Já estávamos no trem sentados todos em um vagão. Draco, Blasio, Riddle e Jack em um lado e eu, Theo e Pan do outro.

-Estou com medo de voltar para casa. — Pansy disse e todos nós dirigimos o olhar até a morena.

-E quem não está. — Riddle disse.

-Vai ficar tudo bem, nós sempre nos damos bem no final. — Blasio diz.

-Isso não é mais provável na nossa realidade atual, Blas. — Malfoy diz. — Mas só temos 14 anos, não podemos virar comensais com essa idade.

-Draco tem um ponto. — Meu irmão diz.

-Digam por vocês, eu sou um praticamente desde que nasci, meu pai não terá pena de me marcar com aquela coisa ridícula. — Riddle diz.

-Ele não irá, o velho é sem nariz mas não é louco. Mandarei meu pai conversar com ele, nenhum de nós vai virar comensal nessas férias. Eu prometo. — Digo e todos me olham.

-Assim espero. — Blasio diz.

-Agora só veremos você quando as aulas voltarem. — Meu irmão diz.

-É, mas não irá demorar tanto, vocês vão ver.

-Queria que a casa de seus tios fosse mais perto, assim poderia ir me visitar. — Pansy diz.

-Quem sabe eu arrumo um jeitinho de fugir. — Digo sorrindo enquanto a morena ria.

-Vou ver se meus pais deixam eu ir te ver, ok? — Theo diz.

-Ok, amor. — Digo. Eu e Theo estamos namorando, ele me pediu um pouco antes da última prova do torneio, e desde então só andamos juntos.

-Isso é injusto, ele poderá ir te ver e eu não? — Meu irmão diz enquanto o ônibus ia parando.

-Foi decisão de nosso pai, discuta com ele. — Digo e então nós nos levantamos. -Bom, até logo.

-Tchau, Mo, eu vou sentir saudades. — Pan diz me abraçando e saindo do vagão.

-Tchau Pan.

-Até mais, Ella. Nós vemos quando voltarmos. — Blasio diz e eu o abraço fraco.

-Tchau, Blasio. — Digo e ele sai do vagão.

-Até mais, prima nova. — Mattheo diz e rimos. -Nos vemos, vou sentir sua falta.

-Também vou sentir falta, primo novo. — Digo o abraçando enquanto ele saia do vagão.

-Até logo, Ella, se cuide. — Draco diz enquanto segurava minha cabeça e dava um beijinho na minha testa.

-Até, Draco.

-Bom, até mais. Sentirei sua falta. — Theo diz e me beija, um beijo lento.

-Tchau, Theo. Vou mandar cartas.

-Também irei. — Diz saindo do vagão.

-Irmã.

-Irmão. — Digo e Jackson me abraça fortemente. O menino tinha lágrimas nos olhos, era a primeira vez que nós nos separávamos por um tempo tão longo, eu sentiria saudades do meu gêmeo.

-Eu te amo, irmã. Prometa me mandar cartas sempre, não se esqueça.

-Eu te amo eternamente, irmão, irei mandar toda semana.

-Sempre. — Ele diz enquanto beijava minha testa e minhas mãos.

-E para sempre. — Digo beijando a bochecha do mesmo. e então saímos do vagão e ele foi em direção a minha tia que me deu um oi e já teve que sair, ela só veio o buscar.

E então avisto eles, Damon e Stefan.

-Não estão nada mal, para quem tem tipo uns 200 anos. — Digo os abraçando enquanto eles riam.

-Também não estava nada mal para quem está passando pela puberdade, anjinha. — Damon diz.

-Senti saudades, sobrinha. — Stefan diz.

-Também senti saudade de vocês. E obrigada, Dam.

-Vamos logo, temos que te apresentar a alguns amigos.

___________:
Oi gente.
Então, a partir daqui as coisas vão começar a acontecer um pouco mais rápido na fanfic. Fiz esse primeiro ano da Ella um pouco mais longuinho do que o esperado só para vocês conhecerem bastante nossa anjinha.
Lembrem-se, ela é uma personagem anti-herói com ações de heróis.
Não deixem de curtir bastante e comentar o que estão achando.

The Morningstar ~ Hogwarts/ Draco Malfoy.Onde histórias criam vida. Descubra agora